O Mário Fitas com o António Batista e o Luís Graça no IIIº Encontro em Monte Real.
Foto: © Helder de Sousa (2008). Direitos reservados
Mensagem do Mário Fitas (ex-Furr Mil da CCaç 763, Cufar, 1965/66)
A memória rejuvenesce, avivando-se.Tão longe e, contudo lá mesmo lá. As nuvens aglomeradas sopradas por vento tornado. O tarrafo e a lama das bolanhas.
A dor antiga presente. Mas com que alegria se revive o pesadelo!
É só quem está presente sente o envolvimento do colectivo abraço fraterno.
Vale a pena relembrar António Aleixo:
Com orgulho, um militar
regressa à pátria, mostrando
a cruz que ganhou matando
irmãos que o queriam matar.
Se nos pudessem falar,
os que tombaram por terra
tinham que nos perguntar:
que ganhamos com a guerra?
Até 2009!
Para toda a tabanca, o abraço de sempre do tamanho do Cumbijã,
Mário Fitas
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Fixação do texto: vb
1 comentário:
Caro amigo Mário. Pela parte que me toca, abraço recebido e abraço retribuído! Gostei que te tivesses lembrado de publicar essas quadras do António Aleixo. Parecem-me bem mais directas, relativamente ao que interessa e é fundamental, do que especular sobre ganhos e perdas.
Hélder Sousa
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