Os/as amigos/as e camaradas da Guiné, que fazem parte da nossa tertúlia, começaram a chegar a meio da manhã, vindo de sítios tão distantes como a Régua (José Manuel Lopes e Maria Luísa Valente, que nos brindaram com o seu magnífico Vinho Tinto DOC Douro, Reserva, 2005, Pedro Milhanos) ou Olhão (Henrique Matos, o 1º Comandante do Pel Caç Nat 52, 1966/68). Tivemos caras novas como o António Batista da Silva, o nosso morto-vivo do Quirafo, trazido pela mão do Álvaro Basto e a malta da minitertúlia de Matosinhos (que estava em força...) até ao Coutinho e Lima, e a sua simpática esposa, Isabel (Lisboa)...
Depois do almoço, e a meio da tarde seguiu-se um tocante momento poético-musical, que começou com o selvagem grito do Ranger... Desta vez, falharam pelo menos dois rangers da nossa tertúlia, que não puderam comparecer, com muita pena deles e nossa, o Fernando Chapouto e o Humberto Reis. Eles têm sido habitués destas lides. O Chapouto e O Reis estiveram nos dois encontros anteriores (Ameira, Montemor o Novo, 2006; Pombal, 2007). Os que aparecerem no vídeo, são por ordem da esquerda para a direita: Idálio Reis (Cantanhede), João Rocha (Porto), Joaquim Mexia Alves, J. Casimiro Carvalho (Maia) e E. Magalhães Ribeiro (Matosinhos).
Faltaram ainda o João Parreira e o António Pimentel que estiveram em Pombal... Faltou o Santos Oliveira... Não sei ao certo quantos rangers é que estão registados na nossa Tabanca Grande... O Santos Oliveita mandou-me uma mensagem, pelo telemóvel, a dizer-me que não poderia estar connosco, com muita pena dele. (LG).
Vídeo (1' 18''): © Luís Graça (2008). Direitos reservados. Vídeo alojado em: You Tube >Nhabijoes
Continua (LG)
1 comentário:
Evidentemente que não são apenas dois os Rangers em falta neste Convívio; a contagem não terá sido devidamente ponderada.
Santos Oliveira
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