Guiné > Zona Leste > Sector L1 (Bambadinca) > CCAÇ 12 (1969/71) > Progressão das NT numn a bolanha abandonada ou lala, no decurso de uma operação no subsector do Xime, de Mamsambo ou do Xitole (já não posso precisar)... Em primeiro plano, à esquerda, vê-se o Fur Mil At Inf Arlindo T. Roda, o Alf Mil At Inf Op Esp Francisco Magalhães Moreira (comandante do 1º Gr Comb e segundo comandante da companhia) e a seu lado, provavelmente Sold 82105369 Mamadu Silá (Ap LGFog 3,7), fula, da 2ª secção (habitualmente comandada pelo Fur Mil At Inf Joaquim João dos Santos Pina, natural de Silves)...Não sei o que é que o Roda fazia aqui: ele comandava a 2ª secção do 3º Gr Comb (dp Alf Mil Abel Maria Rodrigues)
Destacamento do Rio Udunduma > 3º Grupo de Combate da CCAÇ 12, no "refeitório": Na foto reconheço, à esquerda, o 1º Cabo Carlos Alberto Alves Galvão (que vive na Covilhã) e o Alf Mil Abel Maria Rodrigues, transmontano de Miranda do Douro; à direita o Arlindo T.Roda (da 2ª secção; 1º Cabo 1º António Braga Rodrigues Mateus...É possível que a foto tenha sido tirada pelo funchalense Fur Mil José Luís Vieira de Sousa (da 3ª secção; 1º Cabo José Jerónimo Lourenço Alves)... Alguém que me ajude a identificar os dois outros camaradas...
No cais de Bambadinca (se não me engano...), da esquerda para a direita, três camaradas da CCAÇ 12, o Roda, um condutor (cujo nome não recordo) e o Zé Vieira de Sousa (madeirense)
No Xime, o António Marques (4º Gr Comb) e o Arlindo Roda (3º Gr Comb),ambos furriéis da CCAÇ 12, junto ao monumento com o brasão da CCAÇ 1550 (1966/68).... Esta subunidade estivera antes em Farim, Binta, Guidage; era comandada pelo Cap Mil Inf Agostinho Duarte Belo; no subsector do Xime, teve tropas destacadas em Dembataco, Samba Silate, Ponta do Inglês, Taibatá... mas também Candamã (mais tarde integrada no subsector de Mansambo, aquartelamento construído em 19689) e Galomaro... Fui tantas vezes ao Xime mas não me lenbro deste monumento.
O Arlindo na intimidade d o seu quarto, em Bambadiunca, ou melhor, camarata partilhada por uma meia dúzia de furriéis (da CCAÇ 12 e outras subunidades)... Ao fundo vê-se um beliche, o queria dizer que já havia falta de espaço nas instalações para sargentos. Nos tempops de lazer (que eram poucos para operacionais como eu e ele), o Roda passava um bomn bocado a jogar ao king e à lerpa... Eu, como nunca fui jogador, não posso jurar se ele era bom ou mau joagdor... Talvez o Humberto Reis possa opinar sobre esta matéria...
O Arlindo fotografado no presépio montado em Bambadinca, possivelmente no Natal de 1969, no primeiro ano da CCAÇ 12.
As crianças de um tabanca fula em autodefesa (Candamã, garante o Torcato Mendonça): um dos temas que se repete no seu álbum fotográfico...
O Arlindo no Saltinho... A CCAÇ 2406, Os Tigres do Saltinho, 1978/70, pertencia ao BCAÇ 2852, com sede em Bambadinca).
Coluna logística com forças da CCAÇ 12 na estrada Bambadinca-Mansambo-Xitole- Saltinho... As subunidades aqui destacadas (Mansambo, Xitole e Saltinho) eram,em 1969, abastecidas a partir de Bambadinca.
O Roda junto a uma viatura, civil, sinistrada na estrada Bambadinca-Mansambo -Xitole (e não me engano...). Era frequente recorrer-se a viaturas civis que integravam as colunas de reabastecimento a Mansambo, Xitole e Saltinho,com escolta da CCAÇ 12.
A 2º secção do 3º Gr Comb da CCAÇ 12 (Bambadinca, 1969/71) era constituída, além do Fur Mil 07098068 Arlindo Teixeira Roda e do 1º Cabo 17625368 António Braga Rodrigues Mateus,pelos seguintes soldados (de etnia fula ou futa.fula): Soldado Arvorado 82108369 Mamadú Jau (Ap Dilagrama) (F); Soldado 82109369 Malan Jau (Ap Mort 60) (F); Sold 82100769 Amadú Candé (Mun Mort 60) (F); Sold 82108869 Quembura Candé (F); Sold 82109769 Sherifo Baldé (F); Sold 82115369 Ussumane Jaló (FF); Sold 82110169 Madina Jamanca (F).
O Arlindo bebendo, à fula, a água pura e cristalina (garante o Torcato Mendonça) de um ribeiro, próximo de uma tabanca fula em auto-defesa (Candamã)... Era frequente a CCAÇ 12 ter uma ou mais secções destacadas em aldeias fulas do Sector L1...
Fotos: © Arlindo Teixeira Roda (2010). Todos os direitos reservados. Legendas de L.G.
1. O Arlindo Teixeira Roda, ou Tê Roda, Tê Pousos (referência à sua terra natal) ou simplesmente Roda era Furriel Miliciano Atirador de Infantaria, da CCAÇ 2590 (mais tarde CCAÇ 12), composta por quadros e especialistas e praças do recrutamento local. Já não o vejo desde o primeiro encontro do pessoal de
Bambadinca (1968-1971), CCS/BCAÇ 2852, CCAÇ 12 e outras subunidades adidas...
Esse encontro foi em Fão, Esposende, em 1993, se a não não me atraiçoa. Tenho sabido dele através do nosso amigo comum Benjamin Durães, o qual há uns meses atrás me surpreendeu com um CD contendo os famosos "slides" do Arlindo que ele fez questão de oferecer ao nosso blogue. É um notável espólio fotográfico que temos vindo a divulgar. Mas ainda não consegui falar, ao telefone, com o meu camarada e amigo Arlindo Tê Roda a agradecer-lhe e a solicitar a sua autorização para incluir o seu nome na nossa lista de tabanqueiros...
Entretanto descobri, há tempos, uma outra faceta do meu camarada da CCÇ 12: a de grande damista (jogador de damas clássicas, além de seccionista e dirigente de associações ligadas a esta modalidade desportiva) ...
Achei muito piada à entrevista que lhe foi feita no blogue Damas Clássicas, que reproduzo aqui na íntegra, com a devida vénia ao autor e ao blogue Damas Clássicas.... Nesse "retrato de família" feita por outro damista, Ruaz Ramos, vim a saber que o Arlindo faz anos no primeiro dia do mês de Setembro, ou seja, hoje... Já lhe conhecia, de Bambadinca, a faceta de jogador de king e de lerpa e, claro, o seu feito determinado, emotivo, lutador... Era um excelente camarada que gostava de fotografia (que publico hoje mais uma bela selecção, com legendas minhas).
Anseio por voltar a abraçá-lo Espero que ele responda positivamente ao meu convite para passar, de pleno direito, a integrar a nossa Tabanca Grande. Hoje envio-lhe, de Candoz onde estou a passar o resto das minhas férias escolares, um grande abraço de parabéns pelo seu aniversário de nascimento. Muita saúde e longa vida, são os votos dos demais amigos e camaradas da Guiné.
2. Entrevista, por Ruaz Ramos:
Nome: Arlindo Teixeira Roda
Local de Nascimento: Pousos, Leiria [e não Setúbal, como diz o entrevistador, e que é o local onde o Roda reside e trabalha há muito]
Data do Nascimento: 01-09-1947
Profissão: Professor (Ensino Secundário)
Estado Civil: Casado
Filhos: Dois, do sexo feminino
Currículo Damista: Campeão Nacional Equipas– INATEL (8); Sub Campeão– INATEL (2); Seccionista do Círculo Cultural, do CDCR, de Os Manos, do Scalipus; Coordenador de Damas – INATEL (79/86); Organizador do Open Cidade de Setúbal; Membro Comissão Promotora da FPD; Ex - Presidente Associação de Damas de Setúbal; Vice - Presidente da FPD.
Mais uma fotografia [, acima,] que deixa transparecer alguns traços marcantes de um “carola” que se tem esforçado ao longo dos tempos por promover as Damas Clássicas na cidade de Setúbal e não só... Foi tirada em Coimbra, durante o I Encontro Norte – Sul. Muito irrequieto, sempre a dirigir palavra a este e àquele, o nosso convidado lá foi respondendo às questões.
Há pouco tempo pensávamos que o entrevistaríamos enquanto Presidente da FPD.
É verdade. Depois de ter recusado por várias vezes o convite que a nível nacional me vinha a ser feito, decidi avançar, por não se ver alternativa. Mas, após uma longa conversa com o anterior - e actual - Presidente, chegámos a acordo em que ele continuaria e eu assumiria a Vice- Presidência, para ir fazendo a rodagem. A restante Direcção é composta por amantes da modalidade e espero que a Federação atinja os principais objectivos: dignificar as Provas Oficiais, apoiar os Torneios Abertos e angariar Novos Federados. Entretanto, teremos de ir construindo uma estratégia, para que a médio prazo, se consiga captar a juventude. Tarefa que só realizaremos se houver damistas que actuem nas suas terras, como pontas de lança.
Sabemos tratar-se de um homem que sempre esteve ligado ao desporto, em geral.
Comecei pelo Xadrez e jogo Bridge e King. A nível do Desporto Escolar - dependente do Ministério da Educação - sou coordenador de Xadrez e Damas e através da Câmara de Setúbal também coordeno um projecto de Desporto nas Escolas Primárias. Por outro lado, ambas as filhas treinam e jogam Basketball e praticam Canoagem e o meu genro é Técnico de Desporto. Como vê pertenço a uma família de desportistas. Só a mulher é que escapou.
Pensamos que a grande parte dos damistas conhecerá essa sua família já que, quer a sua mulher quer as filhas o ajudam na organização do Open da Cidade de Setúbal.
É tal como diz. No dia da prova toda a família colabora; desde a recepção das equipas até à introdução dos resultados no computador. Mas o trabalho começa de véspera, na preparação do material e no carregamento dos dados referentes ao funcionamento do sistema suíço. Felizmente que nunca tive problemas por me dedicar ao jogo das Damas. Todos gostam da modalidade e são mesmo as minhas filhas quem mais me incentivam a prosseguir. Uma delas, quando me encontro a disputar alguma prova telefona-me a saber do andamento das coisas. Mas aos fins de semana também as acompanho nas suas provas, vou dar uma forcinha.
Dado que desempenha diversas funções, a nível de instituições damistas, deverá ter uma opinião muito abalizada sobre o futuro da modalidade. Que perspectivas existem?
No que respeita ao trabalho desenvolvido com as escolas, a experiência diz-me que o número dos miúdos que optam entre Damas e Xadrez é muito idêntico. As crianças entusiasmam-se bastante com o jogo e os dois monitores que colaboram comigo estão motivados. Pena é que nas Damas o trabalho seja infrutífero pois não existem ainda estruturas, como já há no Xadrez, que desafiem os valores mais promissores a prosseguir. No referente aos adultos, tenho expectativas positivas sobre o progresso da modalidade em Damas Clássicas - falo mais destas do que das Internacionais porque é aí que desempenho todas as minhas funções.
Como já disse, a equipa federativa parece-me muito promissora e tenho esperança de que as Associações comecem a dinamizar a sua intervenção. Na de Setúbal era eu o Presidente mas agora tive de abdicar porque era incompatível com o cargo federativo. Passei a pasta ao Artur Gomes, do Charnequense, que me substituirá. É claro que da parte dos damistas se exige que não vejam apenas os seus interesses pessoais e colaborem com aqueles que, muitas vezes, se prejudicam em prol desses mesmos. É imprescindível que se federem e tragam outros damistas para a Federação cuja Direcção defende total imparcialidade e defesa da verdade desportiva. Nada de divisões de qualquer ordem. Nem Clássicas/Internacionais nem Norte/Sul nem Livre/Sorteada. Damas e nada mais.
E o seu percurso damista como decorreu?
De forma natural. Comecei a jogar Damas a sério quando um dia, acompanhado por um amigo, entrei num Café onde dois jogadores se defrontavam, rodeados por mais de uma dezena de mirones. Eu já tinha ganho vários jogos em Leiria, numa Tasca que era de um tio meu. Olhei para o Tabuleiro e num relance vi que o jogo estava perdido para o jogador a quem competia jogar. Fiquei , pois, admirado por o damista ficar a pensar uma data de tempo e comentei para o meu amigo que aqueles damistas não jogavam nada. De repente o jogador entregou um peão e eu pensei para comigo: “ Até que enfim! Começaste a entregar-te. ” Mas após o lance seguinte olhei para a posição e vi que afinal o jogo estava ganho! Então o outro devolveu o gambito e jogou. Olhei novamente e reparei que tudo voltara à primeira forma. Disse ao meu amigo que fosse andando; eu já não saía dali antes do jogo terminar … Novo gambito e contra gambito e o jogo terminou, passados três quartos de hora, empatado.
Foi nesse dia que percebi que nunca tinha jogado “Damas” e que a modalidade era maravilhosa. Depressa, senti que era necessário haver alguém que se preocupasse com a parte organizativa e passados dois anos levava por diante o Campeonato de Setúbal, com a participação de quarenta damistas. Fui Seccionista de diversos clubes saltando de uns para outros, na busca de melhores condições e fui protelando a minha aprendizagem. Não gosto de estudar por livros e tudo o que sei foi aprendido no Tabuleiro. Vivi sempre rodeado por jogadores de primeira água e já estive presente em cinco Finais do Campeonato Nacional. Mas é indubitável que o meu nome está mais ligado à organização que à competição em si.
Pensa ser uma pessoa consensual ou será tida como uma personagem polémica?
Sou um indivíduo que gosta imenso de conviver e de se dar com todos. Mas reconheço que sou demasiado emotivo. Parece que a paciência me falta cada vez mais para enfrentar as situações e até para as Damas. Prefiro jogar rápidas a ter que pensar muito tempo e, pelo mesmo motivo, sou incapaz de participar num torneio de soluções. Este meu feitio torna-se desvantajoso para os outros e para mim próprio. Tenho os nervos à flor da pele e provoco tempestades num copo de água. Depois peço desculpa às pessoas mas se calhar não chega.
Quer aproveitar a oportunidade para comunicar algum aspecto que julgue importante?
Quero apelar a todos os damistas para que pensem um pouco no colectivo de que eles próprios usufruem e ajudem a modalidade dentro dos Clubes e das Associações em que se inserem, participando em todo o género de provas oficiais. E que tragam novos sócios!
PS: Arlindo Roda participou na Fase Final do Campeonato Nacional Individual por 6 vezes, é actualmente o Presidente da Associação de Damas de Setúbal (ADS) e seccionista da Capricho Setubalense e continua a organizar dois Torneios regulares da Cidade de Setúbal: o Torneio 25 de Abril (que tem normalmente lugar nessa data histórica) e o Open da Cidade de Setúbal que já vai na sua XIII edição.
Desde que deu esta entrevista foi: (i) Duas vezes Campeão Distrital; (ii) Vencedor de Cinco Torneios Abertos e da Taça de Portugal (2002).
Fonte: Blogue Damas Clássicas > 24 de Junho de 2005 Retrato de Família – 5. Por Ruaz Ramos
http://damas.blogs.sapo.pt/arquivo/2005_06.html (Com a devida vénia...)
[ Revisão / fixação de texto / destaque a cor / bold / título: L.G.]
14 comentários:
Caro Arlindo,
Já cá estamos no primeiro de Setembro.
Parabéns!
Um dia muito feliz junto de tua família e que seja por muitos anos com saude.
Um abraço
Mário Fitas
Caro Arlindo Roda
Mais um mês e mais um ano.
Que seja um dia feliz. E para tal não te esqueças das "Morcelas de Arroz" e das "Brisas do Liz".
De Lisboa (arredores) um abraço de um Leiriense (Leiria/cidade)na "Diáspora interna"
Saúde,Paz e muita Alegria!
Parabéns!
Um Grande Abraço.
Jorge Cabral
Caro Arlindo Roda.
Um abraço de parabéns, um dia feliz na companhia de quem gostas, e que contes muitos mais com saúde.
Manuel Marinho
Caro Roda
Com um forte abraço de parabéns,venho desejar-te um grande e feliz dia,junto da familia e amigos.
Vou brindar contigo.
Que tenhas uma vida longa,e com saúde.
Espero brevemente voltar a ver-te.
A foto acima,em que estamos juntos,emocionou-me.
António Marques
Caro camarigo Arlindo Roda
Um grande e camarigo abraço de parabéns e que passes um óptimo dia.
PARABÉNS PARA TI
NESTA DATA QUERIDA
MUITAS FELICIDADES
MUITOS ANOS DE VIDA
HOJE É DIA DE FESTA
CANTAM AS NOSSAS ALMAS
PARA O MENINO ARLINDO RODA
UMA SALVA DE PALMAS.
AMIGO E CAMARADA DE GUINÉ, ARLINDO QUE ESTE DIA SEJA DE MUITA ALEGRIA E FELICIDADE PARA TI E TEUS FAMILIARES E QUE ELE SE REPITA POR MUITOS E MUITOS ANOS E PAR O ANO SE DEUS QUISER CÁ ESTAREI A TE ENVIAR A MENSAGEM DAS TUAS SESSENTA E CINCO PRIMAVERAS.
UM ABRAÇO DO TAMANHO DA GUINÉ PARA TI E TUA FAMÍLIA.
AMILCAR VENTURA EX-FURRIEL MILº MECÂNICO AUTO DA 1ªCCAV DO BCAV 8323 PIRADA-BAJOCUNDA-COPÁ 73/74.
Meu Caro Roda
A roda da vida apresenta-nos, volta-não-volta, estes ciclos aniversariantes, que costumamos celebrar com amor e amizade. Pois desejo que durante muitos anos alegres, tenha oportunidade para te desejar muita felicidade.
JD
Meu Caro Roda
A roda da vida apresenta-nos, volta-não-volta, estes ciclos aniversariantes, que costumamos celebrar com amor e amizade. Pois desejo que durante muitos anos alegres, tenha oportunidade para te desejar muita felicidade.
JD
Sou desse tempo camarada. Estava na 2339 em Mansambo.
A foto com os miúdos é da Tabanca de Candamã. A montante ficava o arrozal, naquele sítio era o multiusos: a população, e nós claro lavávamos do corpo á loiça e era abastecimento de água pura...puríssima... a foto foi comparadas com outras já saídas no blogue...as pedras e falta uma.
Hoje é dia de enviar Parabéns,longa vida com saúde e um abraço do Torcato
Caro Arlindo Roda!
Muitos PARABÉNS!
Que tenhas um dia muito feliz, junto dos teus familiares e amigos, com muita saúde.
Forte abraço
Artur Soares
Caro Arlindo Rodas
Parabens pelo teu aniversário nesta data que te é querida, comemorando com os teus mais próximos e que contes até cem depois se verá.
Contudo peço desculpa em meter a foice em searea alheia, no que concerne à foto (1) dado que já tentei o contacto com o Joaquim João Pina e não foi possível mas deixando menssagem a fim de ele comentar.
O Pina foi meu colega no Curso Secundário e por vezes encontramo-nos.
Com um Abraço
Arménio Estorninho
Peço ao Benjamim Durães, seu amigo e vizinho, para levar a "carta a Garcia"...
Benjamim: Se por acaso encontares o Tê Roda ou algumas das filhas, dá-lhe o meu recado... Eu nem sequer tenho o mail dele... Um Alfa Bravo. Luís
Caro Amigo e Camarada
Arlindo Roda
Parabéns por mais um aniversário e faço votos para que se repita por longos anos com saúde e alegria na companhia de toda a tua família.
Ao visionar fotografias da nossa passagem pela Guiné,Ruaz Ramos/Luís Graça, verefiquei que numa foto do primeiro pelotão em plena incursão pela mata onde aparecem em primeiro plano o furriel Roda e o alferes Moreira, eu não apareço na mesma talvez devido ao facto de ter sido atingido em combate por estilhaços de uma granada de morteiro em 14 Jan 70 e essa fotografia ter sido tirada numa data posterior.
Um grande abraço do eis furriel da C Caç 12 Joaquim João dos Santos Pina (Bambadinca, 1969/71)
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