Fotos: © Luís Graça (2014). Todos os direitos reservados. [Edição: LG]
1. A série "Fotos à procura... de uma legenda" (*) funciona como um "tapa-buracos", sobretudo no tempo das férias de verão, em que escasseia o material para o blogue... Mas não deixa de ser didática... Obriga (ou, melhor, convida) os leitores do blogue a um exercício de imaginação, ou de memória.
Hoje, depois de ter regressado a casa, ao fim da tarde de ontem, depois de 7 dias hospitalizado, e do consequente "jejum bloguístico" (desde 3ª feira , 1 do corrente, que não publicava nada), e depois de ter feito o meu exercío matinal com as minhas duas novas amigas, canadianas, proponho-vos quie liguem o vosso GPS e identifiquem o sitio, ou melhor, a cidade ou vila portuguesa, onde foram tiradas estas fotos...
As fotos são receente, são deste ano... numa altura em que eu já mancava da perna direitam, e se tornava penoso a subir e a descer escadas, ruas e ruelas,,, Há pistas demasidado óbvias. De qualquer modo, foi um sítio por onde alguns de nós passaram na tropa.
Meus bons amigos e camaradas da Guiné, ponham lá a legenda, enquanto eu vou dar mais umas voltinhas de canadianas, dentro das quatro paredes da minha sala, porque já me doi o rabo de estar sentado, a perna direita estendida ao comprido e a trabalhar com o portátil...
Hoje, depois de ter regressado a casa, ao fim da tarde de ontem, depois de 7 dias hospitalizado, e do consequente "jejum bloguístico" (desde 3ª feira , 1 do corrente, que não publicava nada), e depois de ter feito o meu exercío matinal com as minhas duas novas amigas, canadianas, proponho-vos quie liguem o vosso GPS e identifiquem o sitio, ou melhor, a cidade ou vila portuguesa, onde foram tiradas estas fotos...
As fotos são receente, são deste ano... numa altura em que eu já mancava da perna direitam, e se tornava penoso a subir e a descer escadas, ruas e ruelas,,, Há pistas demasidado óbvias. De qualquer modo, foi um sítio por onde alguns de nós passaram na tropa.
Meus bons amigos e camaradas da Guiné, ponham lá a legenda, enquanto eu vou dar mais umas voltinhas de canadianas, dentro das quatro paredes da minha sala, porque já me doi o rabo de estar sentado, a perna direita estendida ao comprido e a trabalhar com o portátil...
Mandem histórias para a série "A cidade ou vila que eu mais amei ou odiei na no meu tempo de tropa, amtes de ser mobilizado para o CTIG"... Um alfabravo para todos, Luís Graça.
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Nota do editor:
Último poste da série > 20 de março de 2014 > Guinjé 63/74 - P12860: Fotos à procura... de uma legenda (25): Da janela da antiga cadeia do Crato, do séc. XVIII, os reclusos podiam assistir a cerimónias religiosas, celebradas na capela em frente, a de N. Sra. do Bom Sucesso... (Hélder Sousa / Manuel Mata / Luís Graça)
Último poste da série > 20 de março de 2014 > Guinjé 63/74 - P12860: Fotos à procura... de uma legenda (25): Da janela da antiga cadeia do Crato, do séc. XVIII, os reclusos podiam assistir a cerimónias religiosas, celebradas na capela em frente, a de N. Sra. do Bom Sucesso... (Hélder Sousa / Manuel Mata / Luís Graça)
5 comentários:
A continuação das melhoras Amigo. Sobre as fotos, sei mas não digo, para que a rapaziada descubra. Talvez todavia e plagiando se possa dizer para a 1ª "tocam os sinos na torre da igreja". BOA RECUPERAÇÂO e um abraço do
Veríssimo
Camarada Luís Graça.
Antes de mais nada, bem vindo a casa e uma vês mais os votos sinceros de rápidas melhoras.
Quanto ás fotos em busca de legenda: Pois a verdade é que mais uma vês são fotos de grande qualidade e a fortificação que se vê ao fundo tanto pode ser no Alentejo como no Alto Minho. Em fortificações o nosso país é tão rico que de repente eu dou comigo a pensar que nos habituamos tanto a essas belezas arquitetónicas que nem reparamos devidamente nelas.
Bom mas não serve de desculpa e vê lá se dás uma dicazinha. O importante era mesmo te dar as boas vindas.
Henrique Cerqueira
Obrigo, Veríssimo, obrigado, Henrique...
O Veríssimo, que joga em casa, já descobriu. Não é difícil... A terra tem sido. até agora, uma daquelas de "passagem" onde a gente nunca para(va)... Há agora motivos de sobra para a gente a redescobrir e saborear, com tempo e vagar... Toda ela é amuralhada... E hoje é motivo de orgulho para todos os portugueses., pelo seu pattrimónio edificado...
Sim, a arquitetura militar (no caso do forte...) não é medieval...
Mais dicas para o Henrique: fica naquela parte do país que tem mais de um terço do território (é equivalente à Guiné) e pouco mais de 7% da população...
Não te vou dizer o nome da igreja... Subi à torre sineira, a coxear de uma perna, para tirar estas e outras fotos... Justamente a pensar em camaradas, como tu, que por lá passaram, no tempo da tropa, há manga de tempo...
Henrique, também estás a jogar em casa, que eu sei!... Só me falta dizer o nome da terra, pá!
Abraços, grandes, para os dois! Luis
Olá Luís, votos de recuperação rápida!
Espero que não te "apaixones" pelas "canadianas" a que andas agarradinho mas, sim, que delas te separes o mais rapidamente possível.
Quanto às fotos, conheço bem o sítio: "Ó El... ó El..., ...oz à vista!"
A foto dos sinos da Igreja de Nossa Senhora da Assunção (Sé) recorda-me que alguém "cá de casa" foi responsável por obras de conservação e restauro realizadas no seu interior há poucos anos atrás, altura que aproveitei para visitar a cidade.
Abração
Manuel Joaquim
Luís Graça.
É imperdoável da minha parte não ter identificado de imediato a localidade e qual o campanário que utilizaste para tirar as fotos.
É claro que foi na Cidade de Elvas e na Igreja da Nossa Senhora da Assunção.
Na verdade eu estive no BC8 em Elvas e também é verdade que quando lá estive eu via a cidade com outros olhos que não hoje em dia. Passados muitos anos voltei a Elvas e fui visitar com a família essa igreja e lembro-me de ter subido umas escadas apertadas até ao campanário para admirar as vistas que são maravilhosas.
Também nunca tinha visto a fortificação de Elvas do mesmo modo que a vejo agora e até tive de me socorrer do Google para melhor compreender as imagens.
Bom um grande abraço e continuação das tuas melhoras e espero que quando coxeavas ao subir a torre sineira não nos chamasses muitos nomes feios.
Um grande abraço
Henrique Cerqueira
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