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Nota do editor
Último poste da série de 19 DE JUNHO DE 2014 > Guiné 63/74 - P13304: Parabéns a você (750): Henrique Cerqueira, ex-Fur Mil Inf do BCAÇ 4610/72 (Guiné, 1972/74) e Leopoldo Amado, Amigo Grã-Tabanqueiro guineense, Professor Universitário
Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
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19 comentários:
Camarada Cherno Baldé
Felicitações pelo dia de hoje, e que a a tua vida seja tão grande como todos os Homens Grandes da nossa Tabanca, e repleta de alegrias.
Um abraço do Ex-Furriel Miliciano da CART 1659 - "ZORBA"
Mário Vitorino Gaspar
Abraço, Cherno.
Muitas felicidades para ti, para a tua familia, para a nossa Guiné.
Amigo Cherno
Que este seja para ti um dia bom junto daqueles que te são queridos, com muita saúde, alegria e esperança, quando assim acontece, a felicidade certamente está por perto.
Recebe um abraço
António Eduardo Ferreira
Caro Camarada Cherno Baldé,
Muitos parabéns e um dia com tudo de bom.
Muita saúde!
Um grande abraço.
Como estiveste do mesmo lado da barricada e com menos segurança do que nós e possivelmente com mais medo, pois eras um miúdo à nossa beira, levas o mesmo tratamento e a mesma receita que eu reservo a todos os camaradas.
Mais uma vez muitas felicidades para ti e para a Guiné.
Adriano Moreira
Amigo Cherno Abdulai Baldé
Felicito-te pelo aniversário natalício. Que seja festejado com saúde e alegria no seio da família que te é querida.
Aproveito para formular o meu voto pela boa governação da Guiné-Bissau, em Paz e Reconciliação, pelo Desenvolvimento, Progresso e Bem-estar do seu Povo. A minha esperança é grande, nas Pessoas e Instituições empossadas ou a empossar e em início de mandato.
Que Deus os inspire e assista na prossecução do bem comum.
Um forte abraço de parabéns.
JLFernandes
Feliz aniversário Cherno, muita saúde para o futuro.
Um forte abraço neste dia especial para ti.
César Dias
Caro Cherno Baldé.
Venho aqui expressar os meus parabéns por mais um teu aniversário.
Folgo muito em ver um africano, e ainda mais guineense, chegar ao mais alto grau académico que é uma licenciatura. Pena é a juventude guineense não tenha as oportunidades que o mundo devia proporcionar a todos.
Passa bem amigo Cherno; muita festa, muita alegria e uma boa saúde, é o que te desejo.
Abraço
Rui Silva
Caro Baldé.
Feliz aniversárioe parabens.
Um abraço.
Cherno Baldé
Parabéns e que este dia seja festejado conforme os teus desejos.
Um abraço.
Henrique Cerqueira
Cherno, meu amigo e irmãozinho:
É bom fazer anos... A(s) esposa(s), os filhos, os netos, os cunhados e as cunhadas, os genros e as noras, enfim, a parentela toda lembram-se de nós... (Quando se lembra!...). E sobretudo os amigos, os do peito e os das conveniências...
Em suma, há sempre alguém que se lembra de nós. Pelo menos, nesse dia. Sinal de que estamos vivos... e de que gostam de nós. E quem não gosta de ser "apaparicado" ? Faz bem à autoestima...
Pois é bom saber que hoje tu fazes anos. E que tens porjetos em mãos. E que ainda sonhas, mesmo quando tudo à volta está longe de ser um mar de rosas...
A gente, os amigos da Tabanca Grande, não te esquecem. Que Deus, Alá e os bons irãs te protejam a ti, aos teus, ao teu povo. E a nós, também, que bem precisamos!
Cherno, meu amigo, meu irmãozinho: não sei como celebras o teu aniversário. Há diferenças culturais, mas isso não é relevante. Se fosses cristão, eu prometia beber um copo á tua saúde. Assim sendo, mando-te apenas um xicoração fraterno!... Luis
Caro amigo Cherno
Tens sido e continuas a ser um bom exemplo de perseverança no caminho de tentar fazer da Guiné um país melhor.
Pois então, neste dia do teu aniversário, aqui te deixo as minhas felicitações, os meus parabéns, votos de boa saúde e um abraço fraterno.
Hélder Sousa
Caro Cherno
Envio-te um abraço de parabéns, com votos de um dia feliz
JD
Muitos parabéns, meu caro Cherno.
Votos de saúde e paz. E que a felicidade se não "esqueça" de frequentar a tua casa.
Um grande abraço do
Manuel Joaquim
Caros amigos,
Muito obrigado a todos que se lembraram de mim, no dia em que oficialmente completo 50 anos de vida e em jeito de agradecimento aqui vao algumas notas de lembranca:
Ha precisamente 50 anos atras, via pela primeira vez, por meio de uma maquina voadora, sinais de uma civilizacao diferente da nossa, numa aldeia rural isolada do mundo, em St. Samba Gaia, alias Luanda, e no ano seguinte, em Cambaju aconteceria o encontro fatal com a presenca das tropas portuguesas.
Desta presenca e inevitavel encontro que marcou o meu pais e os destinos dos seus habitantes, inclusivamente o meu, relembro aqui num pequeno excerto das minhas memorias de infancia, publicadas no blogue da Tabanca Grande em 2009, que refletem a forma mais viva e expressiva da minha memoria sobre os portugueses que conheci na epoca.
“No ano de 1965, altura em que a guerra para a independência se alastrava rapidamente, aterrorizando as aldeias daquela área e obrigava a uma concentração maior da população em certos locais com algumas garantias de defesa e protecção militar, Contuboel, Saré-Bacar, Cambajú e Fajonquito constituíam as praças-fortes da (nossa) área.
Em Cambajú foi estacionado um destacamento de milícias que assegurava a defesa da localidade e que mais tarde foi reforçado com um destacamento de tropas portuguesas. Pela primeira vez na minha vida ainda jovem, via pessoas de uma raça diferente. Foi um choque tremendo.
Quando chegaram, estávamos a jogar no largo da zona comercial que também fazia de paragem para as carroças que traziam mercadorias. Foi o barulho dos motores que nos alertou, como habitualmente, corremos atrás dos veículos, e foi nessa altura é que reparamos no insólito. As pessoas que estavam sentadas em cima dos veículos (...) não eram pessoas normais, como estávamos habituados a ver. Eram brancos, meu Deus do céu (...)
Não foi preciso dizer a ninguém, não houve nenhuma concertação entre nós. A nossa primeira reacção foi fugir, fugir dali com todo os pés (...) Não me lembro quanto tempo estive ali escondido, o certo é que o céu não tinha desabado sobre mim, sinal claro de que afinal não era o fim do mundo. Aliás, era o prenúncio de um novo mundo para mim ao qual, mais tarde, por força da minha educação e formação, viria a pertencer para sempre.
(Continua)
Caros amigos,
Muito obrigado a todos que se lembraram de mim, no dia em que oficialmente completo 50 anos de vida e em jeito de agradecimento aqui vao algumas notas de lembranca:
Ha precisamente 50 anos atras, via pela primeira vez, por meio de uma maquina voadora, sinais de uma civilizacao diferente da nossa, numa aldeia rural isolada do mundo, em St. Samba Gaia, alias Luanda, e no ano seguinte, em Cambaju aconteceria o encontro fatal com a presenca das tropas portuguesas.
Desta presenca e inevitavel encontro que marcou o meu pais e os destinos dos seus habitantes, inclusivamente o meu, relembro aqui num pequeno excerto das minhas memorias de infancia, publicadas no blogue da Tabanca Grande em 2009, que refletem a forma mais viva e expressiva da minha memoria sobre os portugueses que conheci na epoca.
“No ano de 1965, altura em que a guerra para a independência se alastrava rapidamente, aterrorizando as aldeias daquela área e obrigava a uma concentração maior da população em certos locais com algumas garantias de defesa e protecção militar, Contuboel, Saré-Bacar, Cambajú e Fajonquito constituíam as praças-fortes da (nossa) área.
Em Cambajú foi estacionado um destacamento de milícias que assegurava a defesa da localidade e que mais tarde foi reforçado com um destacamento de tropas portuguesas. Pela primeira vez na minha vida ainda jovem, via pessoas de uma raça diferente. Foi um choque tremendo.
Quando chegaram, estávamos a jogar no largo da zona comercial que também fazia de paragem para as carroças que traziam mercadorias. Foi o barulho dos motores que nos alertou, como habitualmente, corremos atrás dos veículos, e foi nessa altura é que reparamos no insólito. As pessoas que estavam sentadas em cima dos veículos (...) não eram pessoas normais, como estávamos habituados a ver. Eram brancos, meu Deus do céu (...)
Não foi preciso dizer a ninguém, não houve nenhuma concertação entre nós. A nossa primeira reacção foi fugir, fugir dali com todo os pés (...) Não me lembro quanto tempo estive ali escondido, o certo é que o céu não tinha desabado sobre mim, sinal claro de que afinal não era o fim do mundo. Aliás, era o prenúncio de um novo mundo para mim ao qual, mais tarde, por força da minha educação e formação, viria a pertencer para sempre.
(Continua)
Caros amigos,
Muito obrigado a todos que se lembraram de mim, no dia em que oficialmente completo 50 anos de vida e em jeito de agradecimento aqui vao algumas notas de lembranca:
Ha precisamente 50 anos atras, via pela primeira vez, por meio de uma maquina voadora, sinais de uma civilizacao diferente da nossa, numa aldeia rural isolada do mundo, em St. Samba Gaia, alias Luanda, e no ano seguinte, em Cambaju aconteceria o encontro fatal com a presenca das tropas portuguesas.
Desta presenca e inevitavel encontro que marcou o meu pais e os destinos dos seus habitantes, inclusivamente o meu, relembro aqui num pequeno excerto das minhas memorias de infancia, publicadas no blogue da Tabanca Grande em 2009, que refletem a forma mais viva e expressiva da minha memoria sobre os portugueses que conheci na epoca.
“No ano de 1965, altura em que a guerra para a independência se alastrava rapidamente, aterrorizando as aldeias daquela área e obrigava a uma concentração maior da população em certos locais com algumas garantias de defesa e protecção militar, Contuboel, Saré-Bacar, Cambajú e Fajonquito constituíam as praças-fortes da (nossa) área.
Em Cambajú foi estacionado um destacamento de milícias que assegurava a defesa da localidade e que mais tarde foi reforçado com um destacamento de tropas portuguesas. Pela primeira vez na minha vida ainda jovem, via pessoas de uma raça diferente. Foi um choque tremendo.
Quando chegaram, estávamos a jogar no largo da zona comercial que também fazia de paragem para as carroças que traziam mercadorias. Foi o barulho dos motores que nos alertou, como habitualmente, corremos atrás dos veículos, e foi nessa altura é que reparamos no insólito. As pessoas que estavam sentadas em cima dos veículos (...) não eram pessoas normais, como estávamos habituados a ver. Eram brancos, meu Deus do céu (...)
Não foi preciso dizer a ninguém, não houve nenhuma concertação entre nós. A nossa primeira reacção foi fugir, fugir dali com todo os pés (...) Não me lembro quanto tempo estive ali escondido, o certo é que o céu não tinha desabado sobre mim, sinal claro de que afinal não era o fim do mundo. Aliás, era o prenúncio de um novo mundo para mim ao qual, mais tarde, por força da minha educação e formação, viria a pertencer para sempre.
(Continua)
Caros amigos,
Muito obrigado a todos que se lembraram de mim, no dia em que oficialmente completo 50 anos de vida e em jeito de agradecimento aqui vao algumas notas de lembranca:
Ha precisamente 50 anos atras, via pela primeira vez, por meio de uma maquina voadora, sinais de uma civilizacao diferente da nossa, numa aldeia rural isolada do mundo, em St. Samba Gaia, alias Luanda, e no ano seguinte, em Cambaju aconteceria o encontro fatal com a presenca das tropas portuguesas.
Desta presenca e inevitavel encontro que marcou o meu pais e os destinos dos seus habitantes, inclusivamente o meu, relembro aqui num pequeno excerto das minhas memorias de infancia, publicadas no blogue da Tabanca Grande em 2009, que refletem a forma mais viva e expressiva da minha memoria sobre os portugueses que conheci na epoca.
“No ano de 1965, altura em que a guerra para a independência se alastrava rapidamente, aterrorizando as aldeias daquela área e obrigava a uma concentração maior da população em certos locais com algumas garantias de defesa e protecção militar, Contuboel, Saré-Bacar, Cambajú e Fajonquito constituíam as praças-fortes da (nossa) área.
Em Cambajú foi estacionado um destacamento de milícias que assegurava a defesa da localidade e que mais tarde foi reforçado com um destacamento de tropas portuguesas. Pela primeira vez na minha vida ainda jovem, via pessoas de uma raça diferente. Foi um choque tremendo.
Quando chegaram, estávamos a jogar no largo da zona comercial que também fazia de paragem para as carroças que traziam mercadorias. Foi o barulho dos motores que nos alertou, como habitualmente, corremos atrás dos veículos, e foi nessa altura é que reparamos no insólito. As pessoas que estavam sentadas em cima dos veículos (...) não eram pessoas normais, como estávamos habituados a ver. Eram brancos, meu Deus do céu (...)
Não foi preciso dizer a ninguém, não houve nenhuma concertação entre nós. A nossa primeira reacção foi fugir, fugir dali com todo os pés (...) Não me lembro quanto tempo estive ali escondido, o certo é que o céu não tinha desabado sobre mim, sinal claro de que afinal não era o fim do mundo. Aliás, era o prenúncio de um novo mundo para mim ao qual, mais tarde, por força da minha educação e formação, viria a pertencer para sempre.
(Continua)
Caros amigos,
Muito obrigado a todos que se lembraram de mim, no dia em que oficialmente completo 50 anos de vida e em jeito de agradecimento aqui vao algumas notas de lembranca:
Ha precisamente 50 anos atras, via pela primeira vez, por meio de uma maquina voadora, sinais de uma civilizacao diferente da nossa, numa aldeia rural isolada do mundo, em St. Samba Gaia, alias Luanda, e no ano seguinte, em Cambaju aconteceria o encontro fatal com a presenca das tropas portuguesas.
Desta presenca e inevitavel encontro que marcou o meu pais e os destinos dos seus habitantes, inclusivamente o meu, relembro aqui num pequeno excerto das minhas memorias de infancia, publicadas no blogue da Tabanca Grande em 2009, que refletem a forma mais viva e expressiva da minha memoria sobre os portugueses que conheci na epoca.
“No ano de 1965, altura em que a guerra para a independência se alastrava rapidamente, aterrorizando as aldeias daquela área e obrigava a uma concentração maior da população em certos locais com algumas garantias de defesa e protecção militar, Contuboel, Saré-Bacar, Cambajú e Fajonquito constituíam as praças-fortes da (nossa) área.
Em Cambajú foi estacionado um destacamento de milícias que assegurava a defesa da localidade e que mais tarde foi reforçado com um destacamento de tropas portuguesas. Pela primeira vez na minha vida ainda jovem, via pessoas de uma raça diferente. Foi um choque tremendo.
Quando chegaram, estávamos a jogar no largo da zona comercial que também fazia de paragem para as carroças que traziam mercadorias. Foi o barulho dos motores que nos alertou, como habitualmente, corremos atrás dos veículos, e foi nessa altura é que reparamos no insólito. As pessoas que estavam sentadas em cima dos veículos (...) não eram pessoas normais, como estávamos habituados a ver. Eram brancos, meu Deus do céu (...)
Não foi preciso dizer a ninguém, não houve nenhuma concertação entre nós. A nossa primeira reacção foi fugir, fugir dali com todo os pés (...) Não me lembro quanto tempo estive ali escondido, o certo é que o céu não tinha desabado sobre mim, sinal claro de que afinal não era o fim do mundo. Aliás, era o prenúncio de um novo mundo para mim ao qual, mais tarde, por força da minha educação e formação, viria a pertencer para sempre.
(Continua)
(Continuacao):
Passado o susto, agora era a curiosidade que tinha ganhado terreno (...) Não se falava de outra coisa na aldeia e seus arredores, houve mesmo pessoas que regressaram dos seus lugares de trabalho para assistir à vinda das pessoas de cor branca. Em todos, a curiosidade de ver aqueles seres estranhos suplantava o questionamento sobre as razões da sua presença. Queríamos ver e entender cada gesto, cada olhar, cada palavra desses seres de olhos azuis ou mesmo verdes (...).
Não admira que as pessoas tivessem medo deles, afinal de contas, o que eram eles, diabos ou feiticeiros? De certeza que não eram pessoas normais. Isto, nós iríamos compreender mais tarde.
(No dia seguinte)...fomos, sem medo, até o sítio onde estavam alojados. Quando chegamos junto deles, notámos que o acampamento estava cercado de arame farpado por todos os lados excepto num sitio por onde todos entravam e saíam (...) a maior parte deles estava de tronco nu, só tinham no corpo uns calções curtos que quase deixavam ver as nádegas.
Que falta de vergonha, pensei comigo, pessoas adultas com as nádegas de fora (...). Estavam todos ocupados, isoladamente ou em pequenos grupos, alguns limpando suas armas, outros lavando roupa interior ou colocando tendas de campanha.
Houve duas coisas que saltaram logo a minha vista: Eram todos bastante jovens, fisicamente robustos e bem nutridos, todos apresentando uma pelugem de cor preta e/ou acastanhada no peito.
Era um espectáculo ainda mais incaracterístico do que a primeira vez que os vira, e de mais a mais, havia um cheiro esquisito e forte que, certamente, estaria relacionado com aquela gente estranha. Mais tarde vim a saber que se tratava do cheiro de alho que eles utilizavam abundantemente na sua alimentação. Não pude avançar mais.
Sem prevenir o meu amigo (...), dei meia volta e pus-me ao largo. Contudo, ninguém pode fugir do seu destino e estava destinado que a nossa geração entraria lá dentro e faria amigos entre esses brancos de origem e modos estranhos e, sobretudo, ficaria para sempre ligada a esta gente de hábitos libertinos, ao gosto inesquecível da sua sopa, da sua batata, do bacalhau e grão-de-bico e a sua civilização através da aculturação que viria a sofrer por meio da escola.”
2. Memórias do Chico, menino e moço (3) > A chegada dos homens brancos
por Cherno Baldé (*)
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