Foto nº 1 > A minha Canon ou parecida... (Foto retirada da Net, com a devida vénia)
Foto nº 2 > Na psico em Paunca
Foto nº 3 > Na suite do Ali Babá em Gabu (Nova Lamego)
Foto nº 4 > Casino, hotel, resort de Contuboel
Foto nº5 > Entrada da Villa Country Club de Canquelifá
Fotos (e legendas): © Abílio Duarte (2014). Todos os direitos reservados [Edição: LG]
1. Mensagem do Abílio Duarte [, ex-fur mil,CART 11, Nova Lamego, Paunca, 1969/1970,] com data de 20 de dezembro último;
Olá, Luís,
Entrando na tertúlia das máquinas fotográficas (*), não quero deixar de deixar algumas palavras sobre a minha CANON.
Comprei-a a bordo do navio que nos levou á Guiné, o "Timor", e que me acompanhou em toda a comissão, tendo ido muitas vezes para o mato.
Foi a minha 1ª camera, que me despertou muito para a actividade de fotágrafo, e com ela tirei centenas de fotos e slides. Aprendi o que era abertura vs velocidade, grandes planos, campo de profundidade etc.
Era uma máquina bastante resistente e tinha um bom estojo, que a salvou de muitas quedas, e apanhou bastantes chuvadas.Tive-a até bastante tempo depois de regressar, mas um dia caiu e já não teve conserto, para tristeza minha.
Fui á Net, e encontrei uma foto da camara,
que envio, assim como outras, que como aquelas
que enviei anteriormente, foram tiradas pela mesma.
Uma coisa que estranhei, quando estava na Guiné, é que quando mandava slides para revelar, para a Alemanha, nunca me desapareceu nenhum rolo, o que na altura me deixava bastante satisfeito.
Desejo-te umas BOAS FESTAS e FELIZ NATAL, assim como a todos os periquitos desta GRANDE TABANCA.
Só para memória futura, cheguei a Portugal em 22.12.1970, pelo que faz 44 anos que acabei a minha comissão, e o que eu passei para poder
Comprei-a a bordo do navio que nos levou á Guiné, o "Timor", e que me acompanhou em toda a comissão, tendo ido muitas vezes para o mato.
Foi a minha 1ª camera, que me despertou muito para a actividade de fotágrafo, e com ela tirei centenas de fotos e slides. Aprendi o que era abertura vs velocidade, grandes planos, campo de profundidade etc.
Era uma máquina bastante resistente e tinha um bom estojo, que a salvou de muitas quedas, e apanhou bastantes chuvadas.Tive-a até bastante tempo depois de regressar, mas um dia caiu e já não teve conserto, para tristeza minha.
O T/T Timor. navio de carga e passageiros, c. 7.7 mil toneladas
de arqueação bruta e c. 130 m de comprimento, e capacidade
para um total de 387 passageiros. Armador:
Companhia Nacional de Navegação, Lisboa
(Fonte: Navios Mercantes Portugueses > Timor)
|
que envio, assim como outras, que como aquelas
que enviei anteriormente, foram tiradas pela mesma.
Uma coisa que estranhei, quando estava na Guiné, é que quando mandava slides para revelar, para a Alemanha, nunca me desapareceu nenhum rolo, o que na altura me deixava bastante satisfeito.
Desejo-te umas BOAS FESTAS e FELIZ NATAL, assim como a todos os periquitos desta GRANDE TABANCA.
Só para memória futura, cheguei a Portugal em 22.12.1970, pelo que faz 44 anos que acabei a minha comissão, e o que eu passei para poder
passar o Natal de 1970, já com a família.
Um Grande Abraço, Abílio Duarte
______
Um Grande Abraço, Abílio Duarte
______
Nota do editor:
(*) Último poste da série > 21 de dezembro de 2014 > Guiné 63/74 - P14061: A minha máquina fotográfica (16): Comprei uma Olympus 35 SP e um projetor de "slides" na casa Pintozinho, em Bissau (César Dias, ex-fur mil sapador, CCS/BCAÇ 2885, Mansoa, 1969/71)
(*) Último poste da série > 21 de dezembro de 2014 > Guiné 63/74 - P14061: A minha máquina fotográfica (16): Comprei uma Olympus 35 SP e um projetor de "slides" na casa Pintozinho, em Bissau (César Dias, ex-fur mil sapador, CCS/BCAÇ 2885, Mansoa, 1969/71)
2 comentários:
Viva Duarte.
Se calhar nunca te passou pela cabeça que a tua foto nº. 2 'Na Psico em Paunca' é das fotos mais extraordinárias das nossas tropas em África, incl. a celebre do 'soldado com o menino aos ombros'. Na tua foto tu travas um discurso 'bebé', carinhoso, como se fosse teu parente.
Na outra o 'soldado com o menino aos ombros' é como se fosse preciso trazer aquela criança aos ombros.
A tua foto tem a vivência que nós todos os dias tínhamos nas tabancas, comunicação com as populações, por os nossos soldados serem de lá.
Grande fotografia, Duarte
Valdemar Queiroz
Caro Abílio
Fotos interessantes e que caiem muito bem naquela ideia que "uma foto vale por mil palavras".
Tal como refere o Valdemar, a foto n.2 é bem ilustrativa da interacção com as populações e uma boa auxiliar para explicar porque é que, ainda hoje, muitos de nós sentem a nostalgia daqueles tempos e locais.
Mas as outras fotos também ajudam a entender como nos desdobrámos em iniciativas para superar as dificuldades resultantes das situações vividas.
Quanto à máquina e às fotos, não tive ocasião de ir comentando ao longo dos vários 'posts' sobre isso mas é realmente curioso como, ao contrário do que já li, não tiveste nenhum rolo 'desaparecido'.
Hélder S.
Enviar um comentário