Foto 2> Guiné-Bissau> Região do Cacheu > Rio Cacheu > S. Vicente > 2008 > Ponte de S. Vicente em construção. Vd. blogue criado na altura por Pedro Moço (e que ainda está "on line"). obre o período de outubro de 2007 a junho de 2011. Tiago Costa também lá escreveu.
Foto 3 > Guiné Bissau> Região do Cacheu > S. Vicente > A travessia do Rio Cacheu, antes da ponte, era feita por um "ferry" que transportava veículos e pessoas (e, claro, porcos galinhas a cabras!), de seu nome “Saco Vaz”. nome de um herói de guerra guineense
Foto 4 > Guiné-Bissau> Região do Cacheu > Rio Cacheu > S. Vicente> 2009 > Mais uma travessia da “Saco Vaz”, depois de longos dias parada devido a mais uma avaria. Em frente a ponte promete desenvolvimento, contudo a "Saco Vaz" vai deixar saudade…
Foto 5 > Guiné-Bissau> Região de Cacheu> S. Vicente> 2008 > Festa de Natal > A cumplicidade com as gentes de S. Vicente mitigava as saudades de Portugal. Ninguém fica indiferente à afabilidade destas gentes. Como família se reuniram nos estaleiros da empresa para festejarem, conjuntamente, o Natal, onde as prendes às crianças, como em qualquer outra família, é o ponto alto da festa>
Foto 6> Guiné-Bissau > Região de Cacheu > Rio Cacheu > S. Vicente > 2009 > Jaime Gama, chefiando os representantes dos financiadores da obra (a União Europeia), numa visita à construção da ponte, cujo nome oficial é “Ponte Europa”. O Tiago Costa é o quarto a contar da direita. É engenheiro civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP).
A ponte Euro-africana tem 730 metros de comprimento, 11 metros de largura total, dividido em duas faixas de rodagem de três metros e meio e dois passeios. O finaciamento da UE foi de 31 milhões de euros.
Foto 7 > Guiné Bissau> Cacheu> S. Vicente > A equipa de trabalhadores da Soares da Costa que construiu a Ponte de S. Vicente. O Tiago Costa é o terceiro da esquerda da primeira fila.
Foto 8 > Guiné-Bissau > Região de Cacheu > S. Vicente> A equipa de trabalhadores guineenses contratados pela Soares da Costa (Era conhecida pela equipa maravilha!)
Fotos (e legeendas) © Tiago Costa / Joaquim Costa (2022). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
Joaquim Costa, hoje e ontem. Natural de V. N. Famalicão,
vive em Fânzeres, Gondamar, perto da Tabanca dos Melros.
É engenheiro técnico reformado. Foi também professor.
Já saiu o seu livro de memórias (a sua história de vida),
de que temos estado a editar largos excertos, por cortesia sua.
Tem um pósfácio da autoria do nosso editor Luís Graça (*)
Paz & Guerra: memórias de um Tigre do Cumbijã (Joaquim Costa, ex-Furriel mil arm pes inf, CCAV 8351, 1972/74) (*)
Parte XXV - O "meu" regresso à Guiné (1): Enfim!, pontes em vez de muros
Fui planeando com entusiasmo o meu regresso não só aos locais mais marcantes no tempo de guerra, mas também, uma visita às várias ilhas do arquipélago dos Bijagós, e, se possível, ao Senegal e à Gâmbia. Por razões várias, a visita foi sempre adiada e, infelizmente, nunca chegou a acontecer.
Concretizei o “regresso”, por interposta pessoa, neste caso o meu filho, que não obstante as dificuldades colocadas na construção de uma ponte de grande complexidade no meio do nada e onde tudo falta, deu ainda para conhecer toda a Guiné continental, as mais importantes ilhas dos Bijagós e fazer umas incursões aos "resorts" do Senegal e da Gâmbia.
Foto 9 > Guiné Bissau> Região de Cacheu> S. Vicente> A segurança do estaleiro da Soares da Costa era levada muito a sério. Para além do musculado guarda, havia sinalética (ISTOP) e equipamentos de intrusão sofisticadíssimos
Concretizei o “regresso”, por interposta pessoa, neste caso o meu filho, que não obstante as dificuldades colocadas na construção de uma ponte de grande complexidade no meio do nada e onde tudo falta, deu ainda para conhecer toda a Guiné continental, as mais importantes ilhas dos Bijagós e fazer umas incursões aos "resorts" do Senegal e da Gâmbia.
Imagens arcantes durante a construção da ponte.
Foto 9 > Guiné Bissau> Região de Cacheu> S. Vicente> A segurança do estaleiro da Soares da Costa era levada muito a sério. Para além do musculado guarda, havia sinalética (ISTOP) e equipamentos de intrusão sofisticadíssimos
Foto 10
Foto 11
A grande família da Obra de S. Vicente, na Guiné-Bissau, conta com um novo e surpreendente membro. O seu nome é Vicentina, tem uns poucos meses de idade, e uns belos e sedutores olhos castanhos. (Fotos 1o e 11).
A Vicentina rapidamente seduziu todos os trabalhadores, com o seu ar frágil e inseguro, e a sua graciosidade própria das gazelas.
Dada a sua tenra idade, foi no início da sua estadia alimentada a biberão, com toda a paciência e desvelo. Passada a infância, mais arisca, mais confiante, já se desloca pelo estaleiro, comendo tudo o que é verde no jardim, e confraternizando com a restante equipa técnica. Foi a mascote da obra e já faz parte das vidas de todos, com o seu ar que desperta ternura.
Seria uma ótima companhia para a Cabra Joana que a minha Ccav 8351 trouxe de Nhacobá para o Cumbijã, em 1973, na operação Balanço Final.
A Vicentina rapidamente seduziu todos os trabalhadores, com o seu ar frágil e inseguro, e a sua graciosidade própria das gazelas.
Dada a sua tenra idade, foi no início da sua estadia alimentada a biberão, com toda a paciência e desvelo. Passada a infância, mais arisca, mais confiante, já se desloca pelo estaleiro, comendo tudo o que é verde no jardim, e confraternizando com a restante equipa técnica. Foi a mascote da obra e já faz parte das vidas de todos, com o seu ar que desperta ternura.
Seria uma ótima companhia para a Cabra Joana que a minha Ccav 8351 trouxe de Nhacobá para o Cumbijã, em 1973, na operação Balanço Final.
(Fonte: Fotos 9, 10 e 11: Cortesia do blogue Construção da Ponte S. Vicente - Guiné Bissau
(Continua)
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Nota do editor:
(*) Último poste da série > 8 de março de 2022 > Guiné 61/74 - P23057: Paz & Guerra: memórias de um Tigre do Cumbijã (Joaquim Costa, ex-Furriel mil arm pes inf, CCAV 8351, 1972/74) - Parte XXIV: O regresso a casa, com a cidade do Porto a abrir os seus braços só para mim
11 comentários:
Escreveu o Pedro Moço, geólogo, bracarense, da equipa da Soares da Costa, colega do Tiago, filho do nosso Joaquim Costa, este texto bonito no blogue, de que ele foi um dos animadores ("Construção da ponte S. Viente - Guiné Bissau"), e que tomo a liberdade de aqui reproduzir:
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segunda-feira, 27 de junho de 2011 > Pontes para o futuro....
https://psvicente.blogspot.com/2011/06/pontes-para-o-futuro.html
Sem excepção, quando questionados sobre a nossa presença na Guiné-Bissau entre os anos de 2007 e 2009, todos referimos que estivemos a construir uma ponte.
Esta resposta, assume contornos simbólicos, pois se é verdade que fisicamente construímos uma estrutura de betão e aço que une as duas margens do rio Cacheu, entre as localidades de S. Vicente e Ingoré, construímos também, colectivamente e individualmente, muitas pontes mais. Pontes de entendimento, pontes de afectos, pontes de vida.
Fisicamente construímos uma grande obra, mas afectivamente construímos muitas pequenas obras.
A Soares da Costa na sua acção meritória e numa perspectiva que sempre persegue, a sua Sustentabilidade, contribuiu para o bem estar das populações de S. Vicente e localidades limítrofes, fornecendo sem custos alguns bens essenciais, dos quais se destaca o fornecimento de água, bem escasso na sua forma potável. A construção e manutenção, com pessoal especializado, de uma enfermaria/dispensário foi também um importante contributo para o bem-estar das populações num país onde a maior parte das doenças já erradicadas na Europa ainda matam todos os dias. A contratação de pessoal local, muitas vezes sem qualquer formação ou valência especializada, contribuiu também para dinamizar a economia do país.
Mas as pontes afectivas, de respeito mútuo e amizade, essas construíram-se naturalmente e sem custos. Essas construíram-se de dentro para fora, de forma automática e simples. Essas assumiram a forma da amizade, da convivência, do entendimento e respeito mútuo. Muitos amigos deixamos todos nós por lá. Penso que conseguimos consolidar a boa imagem de Portugal numa ex-colónia. Levamos novamente, tantos séculos após os Descobrimentos, a nossa língua pátria mais longe. E reforçamos laços.
Esperemos que as pontes que construímos, físicas e afectivas sejam duradouras. Pela nossa parte perdurarão enquanto a memória existir.
Costa, duas grandes mensagens a reter.
'Enfim, pontes em vez de .....muros', e lá estão os portugueses em África como sempre deveriam ter estado.
A outra mensagem é visual e que muito me envaidece: o Tiago Costa usa um barrete à Glorioso.
E temos a pérola I S.TOP, que pode ser em inglês 'EU PARO' ou em crioulo(engo) 'issss. top', e o nosso 'PARE' é que foi passear para bem longe que por cá já se usa o 'STOP'.
Belas fotografias a 'cheirar' a terra vermelha.
Abraço e saúde da boa
Valdemar Queiroz
Joaquim Costa (by email)
7 abr 2022 14:45
Obrigado Luís,
Está perfeito
Precisamos melhorar o nosso SNS. Esta espera pela operação começa a desesperar…
O importante é que aconteça e melhore consideravelmente a tua qualidade de vida.
Faço votos para que no dia 11 de Junho apareças na Tabanca dos Melros sem as tuas canadianas, para a sessão de lançamento do meu livro.
Um grande abraço e muita saúde
Joaquim Costa
Estas ponte, se ficou com o nome de PONTE EUROPA, terá bastante lógica mas mais lógico seria PONTE UNIÃO EUROPEIA.
Penso que há alguma diferença entre dizer Europa ou União Europeia.
Foi um grupo de deputados da União Europeia, onde aparecia um deles Português, com uns engenheiros que no princípio dos anos 90 apareceu em Bissau, foi a São Vicente, fotografou, viu e deu andamento, demorou mas foi.
Essa ponte mais a de João Landim fazem a ligação de Bissau a outras capitais africanas sem precisar de Jangadas, ou seja, por uma estrada "internacional".
Nesse tempo já havia engenheiros guineenses...não sei se não foram nem "tidos nem achados" para o efeito.
Se foi este o caso, foi mais uma pedra no sapato, o que os indignava e indigna.
Caro amigo Rosinha,
As duas Pontes que ligam a capital ao Centro do pais (Bula-Mansoa), ao Norte (S.Domingos-Cacheu-Canchungo) e ao vizinho Senegal, se bem que tenham nomes oficiais, por razoes praticas, sao mais conhecidas pelas antigas designaçoes de Joao-Landim e S. Vicente.
Na Guiné-Bissau, infelizmente, ainda nao se praticou a sabedoria chinesa que recomenda "ensinar a pescar em lugar de dar o peixe", na realidade, todas as obras importantes sao feitas por pessoal expatriado e, quase sempre, sem qualquer ligaçao com o ministério da tutela que se limita a um nucleo bem restrito a volta do Ministro em exercicio. No caso em concreto, poucos foram os técnicos nacionais envolvidos e, destes, todos faziam parte da equipa de fiscalizaçao, conduzida por uma outra empresa europeia.
Entao é assim, quando o financiamento é europeu, tudo vai para empresas europeias, inclusive a fiscalizaçao e limpeza dos estaleiros, e quando é chinés, vai tudo para a china.
Abraços,
Cherno Baldé
Virgilio Teixeira (By email)
Anexos
7 abr 2022 20:47
Luis, obrigado por esta partilha de fotos.
Faz-me nostalgia as muitas viagens que fiz entre S. Domingos pelo Rio Cacheu, quer seja para o Quartel de Cacheu, e não me sai da cabeça a maravilhosa viagem no Sintex, até à foz do Rio Cacheu. Tem um estuário julgo que maior do que o Tejo, momentos vividos do outro mundo.
Não direi o mesmo se não fosse a viagem a Susana e Varela, perdidos 2 dias por terras de Felupes, no regresso a S. Domingos, mas que no final correu tudo bem, ficou uma história pelo menos.
Essa ponte é formidável, comparando com o que havia no nosso tempo!
Devo ter passado por esse sitio, mas não me lembro de se falar da Ponta de S. Vicente, eu não ligava muito a estes pormenores.
Quando estive na Guiné por 3 vezes, em 1984/85, convivi com o pessoal da Soares da Costa, assisti ao fim da construção do novo Porto de Bissau, que foi feita num consorcio de várias empresas, bem como à nova Ponte junto a Bafatá, ligando Bissau por estrada - com portagem - até Nova Lamego, onde estive, mas continuava até Pirada se não me engano.
Os meus parabens aos autores desta parte da nossa história, pós independência, pois como diz o texto, nas nossas conversas vem sempre a nossa vivência na Guiné.
Bem haja àquele povo, e a nós não nos desampare.
Espero que te livres de uma vez com as tuas mazelas, e que Deus nos livre de Putin.
Abraço e outro para o meu conterrâneo do Porto, o Joaquim Costa.
Há no blogue, em vários postes, fotos das minhas viagens pelo Rio Cacheu e o seu Estuário.
Virgilio Teixeira
Rosinha e Cherno Baldé
Fui diretor de uma escola secundária, totalmente intervencionada, nos anos de 2010/2011, (praticamente uma construção de raiz), da responsabilidade de uma empresa Espanhola, que ganhou o concurso internacional, em que a equipa técnica era toda espanhola, os materiais utilizados eram todos espanhóis, assim como praticamente toda a logística. Como costumava dizer um colega meu de escola: Agora pensa!!!…
O que está em causa não é a construção de um pontão na estrada Mampatá Cumbijã!!!
Valdemar, não perdes uma oportunidade para defenderes uma clube que dista 350 Km das tuas origens (de sonho), desrespeitando o Pai Natal, criação da Coca cola, onde a qualidade da propaganda (assim como o dito clube) não corresponde à qualidade do Produto.
Meu caro Virgílio Teixeira, o verdadeiro homem do Porto, tens que dar uma mãozinha na defesa do teu Porto de Nascimento e meu de coração. Como podes ver nestes comentários ao meu post não perdem uma oportunidade...
Um abraço a todos, muita saúde e desculpem lá qualquer coisinha…
Joaquim Costa
António e Cherno: seria de todo o interesse de todas as partes (UE, Soares da Costa, Guiné-Bissau...) que o país beneficiado fosse envolvido desde o início... não só do ponto de vista político e financeiro como administrativo e técnico...
Quem faz, afinal, a manutenção da ponte?... Além disso era uma grande ocasião para os engenheiros guineenses aumentarem as suas competências... Usando um palavrão, o que a UE, a China e as outras potências estão a fazer em África é simplesmente "neocolonialismo"... Mas há outra questão,a que o Cherno pode responder: o ministério dos transportes e infraestruras (ou equivalente), responsável pelas pontes, tem um "núcleo duro", de engenheiros e outros técnicos, ou o "staff" é volátil, dependendo da "dança das cadeiras ministeriais" ? Como a administração pública, na Guiné-Bissau, consegue manter um "mínimo de continuidade" nas suas importantes, nesta como noutras áreas (saúde, educação, ambiente, etc.), independentemente do partido e do 1º ministro que estão no poder ?
Mantenhas. Luis
Meu caro Costa
Quando vim para Lisboa em 1956 era do Vianense que equipava à Belenenses, e como por cá tinha um primo-tio do Belenenses passei a ser dos Pasteis que era dos três grandes, antes o FCP aparecer como tal.
Quando em 1959/60, o Glorioso começou a dar cartas na Europa, o meu chefe de secção atirou-me com um 'oh menino, aqui ou Sporting ou Benfica, não há cá Belenenses' e eu passei para o Benfica que era o que ganhava mais. E foi paixão que nunca mais acaba, sem grandes arrebatamentos doentios.
Abraço e saúde da boa
Valdemar Queiroz
Caro Luis Graça,
O mais velho, Rosinha, podia responder a tua questão porque conhece bem o pessoal do que era o MOPCU (ministério das obras públicas, construções e urbanismo) dos anos 80 e 90. Alguns dos técnicos ainda estão lá e, na altura, eram muitos, mas quase todos "Soviéticos", "Cubanos" e alguns "jugoslávos" mais antigos. E todos ansiosos de demonstrar e aprender "boas práticas" da engenharia com técnicos de outras origens geográficas. Infelizmente
quase sempre foram ignorados porque quase todos eram de origens modestas e que tinham estudado em países do bloco soviético graças a bolsas de estudo e que mereciam pouca consideração da elite dirigente. Hoje, a situação se inverteu e as vítimas de ontem são os carrascos que fazem a lei e o (des)governo na função pública e do que resta das empresas públicas. Na GBissau as vítimas de hoje foram os carrascos d'ontem e vice-versa.
Eu trabalhei no MOPCU de 1992 à 2011 de forma contínua com alguns anos passados em Lisboa (4 anos) para a frequência de cursos de pós-graduação e mestrado. Alguns dos engenheiros da minha geração ainda continuam lá a resistir as constantes mudanças que a instabilidade política provoca no país.
Cherno AB
Em paises como a Guiné tudo o que seja Obras Públicas de envergadura cujo financiamento é de empréstimos em geral a fundo perdido, o papel do governo guineense limita-se a ter uma ou duas figuras (Ministro e um ou dois técnicos) a pôr a sua rubrica nas facturas do empreiteiro.
Essas rubricas (que terão um determinado orçamento para tal)são um proforma apenas, porque a verdadeira aprovação é da responsabilidade da empresa fiscalizadora, que tal como o empreiteiro ganharam a obra em concurso internacional.
Ou seja, nem no projecto os técnicos nacionais metem o bico, nem na construção.
É que nem se dá hipótese de entregar parte ou o todo da obra, a sub-empreiteiros guineenses, como em geral acontece em Portugal em que grandes empresas portuguesas ou estrangeiras que ganhem as obras, dão a vários sub-empreiteiros que fazem a obra.
Sei que no caso de Angola, já algumas empresas se transformaram em angolanas e tem alguns dirigentes angolanos.
Há 30 anos que não vou à Guiné.
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