[O João Crisóstomo (foto à esquerda com a Vilma) é um luso-americano, natural de Paradas, A-dos-Cunhados, Torres Vedras, conhecido ativista de causas que muito nos dizem, a todos nós, portugueses: Foz Côa, Timor Leste, Aristides Sousa Mendes...
Régulo da Tabanca da Diáspora Lusófona, foi alf mil, CCAÇ 1439 (Enxalé, Porto Gole e Missirá, 1965/67): vive desde 1975 em Nova Iorque, depois de ter passado por Inglaterra e Brasil; é casado, em segundas núpcias, desde 2013, com a nossa amiga eslovena, Vilma Kracun. Tem 182 referências no nosso blogue; está aqui "atabancado" desde 26 de julho de 2010 (nº 432)].
CCAÇ 1439, BI17, "Bravos, Avante!" (1965/67)
Data - quarta, 18/05, 15:42
Assunto - 26º Convívio de Bambadinca (1968/71)
Parabéns, meu caro José Almeida, pelo bem organizado encontro (*). .. Não sei quantos grupos constam deste encontro, mas qualquer coisa próximo de 100 participantes é fantástico.
Eu devo confessar que me encontro "um pouco” frustrado, mas … eu e a CCaç 1439 somos de 1965/67, antes da maior parte da gente deste encontro... E a idade não perdoa.
Como, de acordo com as minhas previsões, registaste 10 pessoas (e ainda espero esse um número de participantes possível ) vamos fazer o seguinte: eu tomo a responsabilidade por 10 e se o número for menor do que 10 eu pessoalmente tomo responsabilidade e pago nesse dia a diferença.
Alguns só podem vir se o filho ou um amigo os trouxerem. Eu e minha esposa mesmos nos comprometemos a ir buscar um deles se nesse dia os seus filhos o não puderem trazer. No meu caso a minha esposa é que é sempre a “chauffer"...
Para mim é sempre muito importante ver os meus amigos, sempre que uma ocasião se proporciona. Ee neste encontro eu vi uma possibilidade de os rever agora.... É que nós somos poucos pois a companhia é de madeirenses e apenas os quadros eram da metrópole. E há vários anos já acabámos os nossos encontros. Não fora este anunciado encontro, eu já estaria na Eslovénia há quase duas semanas pois os meus assuntos de saúde felizmente eram leves e o médico "deu-me alta" muito mais depressa do que eu esperava.
No dia 26 vou tentar contactá-los; mas suceda o que suceder, conta com 10, OK? Aguardo com antecipação este encontro.
Um grande abraço.
João C.
Assunto - 26º Convívio de Bambadinca (1968/71)
Parabéns, meu caro José Almeida, pelo bem organizado encontro (*). .. Não sei quantos grupos constam deste encontro, mas qualquer coisa próximo de 100 participantes é fantástico.
Eu devo confessar que me encontro "um pouco” frustrado, mas … eu e a CCaç 1439 somos de 1965/67, antes da maior parte da gente deste encontro... E a idade não perdoa.
Como, de acordo com as minhas previsões, registaste 10 pessoas (e ainda espero esse um número de participantes possível ) vamos fazer o seguinte: eu tomo a responsabilidade por 10 e se o número for menor do que 10 eu pessoalmente tomo responsabilidade e pago nesse dia a diferença.
É que, apesar da boa vontade manifestada em comparecer quando os contactei, vários que nessa altura me disseram tencionavam vir e eu tinha como seguros, contactaram-me recentemente a dizer que por razões inesperadas (relacionadas con saúde ) não podem agora comparecer. Tenho pena que eles não possam por motivos de saúde: a idade traz estas coisas, e eu acredito no que me dizem.
Acredita que a minha pena e a minha frustração são grandes; mas tu não tens culpa; não te faltarão coisas em que pensar; não seja este um problema que não previas.
Alguns só podem vir se o filho ou um amigo os trouxerem. Eu e minha esposa mesmos nos comprometemos a ir buscar um deles se nesse dia os seus filhos o não puderem trazer. No meu caso a minha esposa é que é sempre a “chauffer"...
Para mim é sempre muito importante ver os meus amigos, sempre que uma ocasião se proporciona. Ee neste encontro eu vi uma possibilidade de os rever agora.... É que nós somos poucos pois a companhia é de madeirenses e apenas os quadros eram da metrópole. E há vários anos já acabámos os nossos encontros. Não fora este anunciado encontro, eu já estaria na Eslovénia há quase duas semanas pois os meus assuntos de saúde felizmente eram leves e o médico "deu-me alta" muito mais depressa do que eu esperava.
No dia 26 vou tentar contactá-los; mas suceda o que suceder, conta com 10, OK? Aguardo com antecipação este encontro.
Um grande abraço.
João C.
Portugal > Região Autónoma da Madeira > Funchal > Julho de 2015 > Pessoal da CCAÇ 1439, uma companhia toda madeirense (com exceção dos graduados e especialistas; o Freitas era o único alferes madeirense> "Orlando Vieira; Antonino Freitas, Gabriel Gomes Garanito; José Manuel Mota Barbosa; João Baptista de Nóbrega; José Honorato Silva; Danilo Peneta; José Manuel Gouveia Fernandes; Heliodoro Freitas Branco e eu, junto com minha esposa,Vilma Kracun (agora também Crisóstomo há dois anos e picos!…)" (Presume-se que a foto tenha sido tirada pelo Freitas, não ?!)
[Recorde-se que o Henrique Matos, açoriano de São Jorge a viver no Algarve, foi alf mil, o primeiro cmdt do Pel Caç Nat 52 (Enxalé, 1966/68),e que o José António Viegas, algarvio, foi fur mil do Pel Caç Nat 54 (Enxalé e Ilha das Galinhas, 1966/68). Ambos são membros da nossa Tabanca Grande].
Fotos (e legendas): © João Crisóstomo (2015). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
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Notas do editor:
Vd. também poste de 17 de março de 2022 > Guiné 61/74 - P23087: Convívios (921): XXVI Convívio do Pessoal de Bambadinca, 1968/71: Caldas da Rainha, sábado, 28 de maio de 2022 (José Fernando Almeida, ex-fur mil trms, CCAÇ 2590 / CCAÇ 12, 1969/71)
3 comentários:
João, há muito admiro, como sabes, a tua capacidade de persistência... Outros no teu lugar já tinham desistido (ou já desistiram mesmo). A malta anda a ver se em 2022 se retomam as nossas tertúlias, encontros, convívios, almoços... Depois de dois anos e tal de pandemia (que ainda não acabou, nem sabemos quando acaba), não vaia ser fácil, nada fácil retomar velhos hábitos...
Estamos mais velhos,fragilizados e isolados... E por muito que a gente estique a "eternidade relativa" das nossas vidas, sabemos que ela tão curta... Repara, ainda há dias andávamos aos tiros na Guiné (sem saber bem porquê e para quê...). Deus, Alá e dos bons irãs nos protejam!... Luís
A força do João é contagiante. Tive a oportunidade de apreciar isso na visita que ele e a Vilma nos fizeram.
Dito isso, com todos os problemas que temos pela frente, a epidemia e os anos que começam a pesar, há sempre alguém que tenta, consegue, manter a chama acesa. Haja força suficiente para não a deixar apagar.
Abraço ttransatlântico.
José Câmara
João Crisóstemo, uma palavra de reconhecimento pelo teu contributo diplomático - sem seres diplomata - decisivo à independência de Timor Loro Sae, na efeméride dos seus 20 anos, é de elementar justiça.
Abraço.
Manuel Luís Lomba
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