Galomaro, 1973 > 3.º Natal do BCAÇ 3872 na Guiné
1. Mensagem do nosso camarada Juvenal Amado (ex-1.º Cabo Condutor Auto Rodas da CCS/BCAÇ 3872, Galomaro, 1971/74), com data de 10 de Agosto de 2024:
QUANTOS SOMOS AINDA?
Talvez 500.000? Hoje não passamos de um retrato para aí numa gaveta e já nem nós nos reconhecemos.
No ultimo almoço do 3872 dei por mim a perguntar ao Félix do Pel Rec por ele, só depois de ver o olhar dele percebi que tinha metido a pata na poça.
Entre as desculpas por o não reconhecido logo, deitei as culpa para a PDI que resulta sempre.
Falamos mais de doenças do que paródias e aproveitamos para dizer mal dos governos com alguma razão.
Nas redes sociais fala-se das facilidades e dificuldades que temos em beneficiar de alguns créditos onde desaguam promessas do poder político que vão passando de mão em mão.
Não queriam mais nada que fosse reconhecido o serviço que em tempos fomos obrigados a fazer mas nem por isso dignos de recompensa.
Há dias o José Marcelino Martins publicou no facebook uma efeméride relacionada quando se mudou de armas e bagagens para Canjude. Termo que sempre ouvi mas nunca com tamanha objectividade. O José já deve constatar que hoje mandam-no para outras partes.
Quando regressamos, ignoraram-nos, hoje dizem “lá vêm eles falar do mesmo”. Mas será que não se cansam?
Que sabem eles da nossa sede, do nosso calor, das nossas privações de pequenas coisas, das nossas saudades se os que lá estiveram nada fizeram e estes que já são netos dos combatentes nada sabem?
É comum falar-se da gratuitidade dos museus mas ao que parece, nos que estão em mãos privadas não temos esse direito. Que a maior concentração dessas instituições se encontra nas grandes cidades e também que nos falta a vontade para nos deslocar até eles, já que na maioria, hoje somos mais pilotos experimentais de sofá e as pernas também não ajudam. Nas grandes cidades os passes para transportes públicos dizem que funciona bem.
Eu, fico-me pelo os meus afazeres com a família a visitas ao médico que não se pode abusar delas, supermercado, tenho vasto conhecimento de tudo o que é parque infantil da região pelos motivos que nós avós sabemos. Construo baloiços que ele derrete à medida que cresce e mais pesa, vou com ele às terapias e rego as plantas, coisa que ele frequentemente usa como urinol e assim, tento salvá-las de morte certa.
Há dias li que os combatentes iam ter direito a medicamentos grátis mas só em 2026. Acho bem porque assim como assim, ainda morrem muitos e são uns tostões que se poupam, é que por cá ainda se poupa nos alfinetes para se gastar nas lagostas.
Mas também reparei que as esposas e viúvas não serão incluídas nessa benesse independentemente do rendimento familiar. É injusto porquanto nós sabemos que muitas milhares de esposas sofreram com a nossa ausência e tiveram uma vida de sofrimento depois do nosso regresso.
O stress pós traumático e o alcoolismo, atiraram essas mulheres e também os filhos para o inferno individual que cada veterano transportava.
E fala-se, fala-se e fala-se... E eles não ouvem não ouvem…
Já por diversas vezes foi chumbada uma proposta de dar 50 € a cada combatente, o que para a esmagadora maioria seria uma preciosa ajuda nas suas magras reformas. Entretanto os governantes falam em milhões e milhares de milhões para aqui e para ali, a verdade seja dita, parece que muito desse dinheiro (quando as cativações estão na ordem do dia) chegam tarde ou nunca aos organismos beneficiários.
Ficam com a fama e o resto não interessa nada, porque a oposição di que não e eles dizem que sim. Ficam empatados e nós lixados.
Mas fica a intenção que é muito importante.
Só por uma vez que fosse, gostava que o beneficio fosse anunciado e executado automaticamente. Bem sei que o pobre desconfia da fartura mas...
Um abraço e não desanimem porque água mole em pedra dura tanto dá até que encharca tudo.
_____________
Nota do editor
Último post da série de 1 de agosto de 2024 > Guiné 61/74 - P25799: (In)citações (268): Horizontes da Memória (Manuel Luís Lomba, ex-Fur Mil Cav da CCAV 703/BCAV 705)
21 comentários:
Pois é Juvenal!!
Lamentavelmente.
" A Pátria honrai" que a Pátria através do seu poder político
vai continuar a ignorar-te e a aguardar......
Com isso os números vão descendo.
Essa canalha que vá para os quintos do inferno.
Abraço fraterno
Eduardo Estrela
A propósito de museus e monumento nacionais... Vamos abrir aqui uma campanha para que o nosso benefício se alargue também, pelo menos (e para já), aos museus municipais, sociais e privados... Há pequenos museus muito interessantes, espalhados por esse país fora...O Juvenal, o Eduardo e outros camaradas, com a nossa ajuda, vão identificá-los e "sensibilizar" os proprietários (autarquias, misericórdias, Igreja, etc.) para a discriminação de que somos vítimas... Vamos listar aqui esses museus... LG
Juvenal e Eduardo: apontem aí...
Museu Militar do Exército
Museu Militar de Lisboa (Lisbon Military Museum)
Horário
De Terça-feira a Domingo| 10h00 – 17h00 (Últimas admissões 16h15).
Entrada livre Domingos e feriados até às 14h00, para todos os cidadãos residentes em território nacional.
O Museu encerra: às segundas-feiras, 01 de janeiro, Domingo de Páscoa, 01 de maio e 25 de dezembro.
Acesso: Gratuitidade aos Antigos Combatentes (AC e viúvas de AC, detentores dos cartões previstos nos artigos 4º e 7º do Estatuto do Antigo Combatente (Art.º 18 do Anexo I da Lei n-º 46/2020 de 20 de agosto)
Fico sem saber se o interessantíssimo (e valiosíssimo) Museu da Guerra Colonial, em Vila Nova de Famalicão, é a "pagantes"...
A página na web é omissa...sobre esse ponto. Só abre para visitas guiadas (escolas, grupos com inscrição prévia, etc.) ?
Diz apenas: entre em contacto, descubra mais...Reservas...
Contactos:
Lago Disconte lote 35a, Ribeirão VNF, Portugal
252 217 998
info@museuguerracolonial.pt
Um texto que diz tudo sobre o desprezo a que as «pátrias», todas elas, votam os seus ex-combatentes. Cá pelo burgo, nas promessas de campanha aparece sempre o piscarzinho de olho dos partidos «do arco da governação» (que vão percebendo que a vitória do poleiro é decidida por margens cada vez mais apertadas) aos votos dos veteranos de guerra. Eles vivem no sonho de que nós somos todos uns ursos, que embarcamos nas cantigas de amor do papaguear de um qualquer doutor da mula ruça.
Pela parte que me cabe, «vão andando manos», expressão outrora muito usada em Setúbal (cidade onde vivo), que tem algumas traduções, umas mais escabrosas que outras, entre elas esta, muito usada na minha zona (Aires, Palmela) que dedico aos ditos cujos namoradores dos nossos votos: vão passear e beber água!
Saúde e felicidades para ti e para os teus, e um grande abraço, meu nome. E obrigado pela partilha.
Juvenal José Cordeiro Danado, ex-furriel miliciano sapador (CCS do BAT. CAÇ. 2892, Guiné, 1969-71).
2024 M08 14 17:31
Museu da Marinha, Fragata + Submarino, Planetário de Marinha, Aquário Vasco da Gama
Tudo gerido pela Comissão Cultural da Marinha ....Tudo a "pagantes"... Não há borlas para os antigos combatentes... Nem para os marinheiros aventureiros que andaram a chafurdar nos tarrafos, rias, rios, braços de mar e bolanhas da Guiné ?!... Posso ter visto mal, mas acho que não...
Para ver tudo, o preço completo para um "sénior" (+ 65), como eu, seria de 20,5 euros (se não fiz mal as contas)...
Museu de São Roque, da SCML - Santa Casa da Misericórdia de Lisbo...
Entrada (geral): 10 euros... Os séniores (+65) tem 50% de descontos... Os "antigos combatentes" cabem na lista das borlas:
Domingos e feriados até às 14h, para residentes em território nacional
Crianças e jovens até aos 12 anos
Desempregados residentes na União Europeia
Visitantes com deficiência (igual ou superior a 60%) portadores de Atestado Multiusos de Incapacidade e 1 acompanhante
Membros do ICOM, ICOMOS e APOM
Investigadores, conservadores/restauradores, profissionais de museologia, profissionais de turismo e/ou património em exercício de funções
Jornalistas em exercício de funções, mediante comunicação prévia
Funcionários, utentes, voluntários e beneméritos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e familiares em primeiro grau
Professores e alunos de qualquer grau de ensino, incluindo universidades sénior ou de 3a idade, quando comprovadamente em visita de estudo e mediante marcação prévia
Estudantes do ensino profissional e superior nas áreas histórico-artísticas e de turismo património e gestão cultural
Grupos de instituições portuguesas de solidariedade social ou ação social, ou outras instituições de interesse público, mediante autorização prévia
Antigos combatentes e respetivas/os viúvas/os
Bombeiros Voluntários
Outras exceções solicitadas devem ser avaliadas pela Direção da Cultura/SCML
Museu do Trabalho Michel Giacometti, em Setúbal
No sítio oficio oficial na Net, lê-se:
Este espaço nasce da transformação da antiga fábrica de conservas “Perienes”, num museu dedicado às diversas atividades económicas da região.
Dedicado ao mundo do trabalho, o Museu do Trabalho Michel Giacometti foi pensado para refletir os três setores da economia, com destaque para património industrial, os ofícios urbanos ligados ao comércio, os serviços e as antigas fábricas de conserva e litografias sediadas no concelho de Setúbal. Conheça também as exposições permanentes “A Indústria Conserveira (Da lota à lata)”, “Mundo Rural – coleção etnográfica Michel Giacometti e Génese do Museu” e “Mercearia Liberdade – um património a salvaguardar”. Ao sair, bem perto, contemple a cidade e o Sado caminhando até um dos seus mais belos mirantes, o Miradouro de São Sebastião. Boas fotografias!
Horário
Terça a sexta-feira das 10h00 às 18h00
Sábado das 14h00 às 18h00
Encerra aos domingos, segundas e feriados
Preços
1,50€ por pessoa.
Gratuito para crianças menores de 12 anos | Adultos mais de 65 anos e grupos escolares.
Contactos
Morada: Largo Defensores da República
Setúbal-Portugal
Tel:+351 265 537 880
E-mail: museu.trabalho@mun-setubal.pt
Rota do Românico > Monumentos....
Absolutamente imperdível... antes de um combatente arrumar as botas...
Mais de 6 de dezenas de monumentos... No berço de Portugal, os vales do Sousa e do Tâmega...
Rota do Românico (Serviços Técnicos)
Centro de Interpretação do Românico
Praça das Pocinhas, 107
4620-674 Lousada – Portugal (Ver mapa)
Coordenadas: 41° 16’ 42.67” / 8° 17’ 0.69”
VALSOUSA - Logótipo
Praça D. António Meireles, 45
4620-130 Lousada – Portugal (Ver mapa)
Coordenadas: 41°16' 33.72" / 8°17' 1.54"
Sítio da Internet: www.valsousa.pt
... e por aí fora!... Venham sugestões!... LG
Obrigado Luis
Todos interessantes e aqui na zona.
Julgo que o mosteiro de Alcobaça tambem é gratuito para nós
Abraço
.
Lista de Museus de Portugal.. Está longe de ser completa, mas é uma ajuda, um ponto de partida... Fonte: Wikipedia...
Havia em Bragança um museu militar instalado na torre de menagem da Cidadela, que não consta da Wikipedia. Será que acabou?
Museu Nacional da Resistência e Liberdade
Fortaleza de Peniche
Horário
Terça-feira a domingo:
10h00-18h00 (última entrada 17h15)
Encerrado:
segundas-feiras
1 de janeiro
Domingo de Páscoa
1 de maio
25 de dezembro
Entrada 8,00€
Entrada gratuita (mediante comprovação documental atualizada)
10-Antigos combatentes e viúva ou viúvo de antigo combatente, detentores dos cartões referidos no Estatuto do Antigo Combatente, aprovado no Anexo I da Lei n.º 46/2020, de 20 de agosto;
Valdemar Queiroz
Boa pergunta, Juvenal..,. Quantos somos ainda ? 500 mil apontas tu ? De um universo inicial de 800 mil (não contando com os nossos camaradas do recrutamento de Angola, Guiné, Moçambique e por aí fora, junta-lhe aí mais 200 mil), 300 mil já terão morrido ? É mais de um terço, são 37,5%... Mas ninguém sabe ao certo... terias que incluir a diáspora lusófona, os nossos camaradas do continente e "ilhas adjacentes" (Açores e Madeira) que deixaram a terra ingrata e foram para o Brasil, a Venezuela, os EUA, o Canadá, a França, a Alemanha, o Luxemburgo, a Suiça, o Reino Unido, a Austrália, a África do Sul, e por aí...
Não há estatísticas seguras, mas no Portal do Governo, pode ler-se (informação do histórico XXIII Governo - República Portugal):
2023-09-01 às 12h41
Emitidos mais de 409 mil Cartões de Antigo Combatente
Estatuto do Antigo Combatente entrou em vigor há 3 anos
Já foram emitidos mais de 409 mil cartões de Antigo Combatente e enviadas quase 148 mil insígnias desde a entrada em vigor do Estatuto do Antigo Combatente, há três anos, e estão a aumentar os indicadores de acesso aos benefícios e direitos nele consagrados.
Ao assinalar esta data, a Defesa Nacional renova o seu compromisso com o aprofundamento dos direitos e benefícios consagrados no Estatuto. A Ministra da Defesa Nacional tem recebido, ao longo do seu mandato, as associações representativas de Antigos Combatentes e contactado com cidadãos individuais em Lisboa, no Porto, em Braga, em Castelo Branco, em Estremoz, em Faro, em Setúbal e em Viseu, trabalho que prosseguirá pelo resto do país.
Trata-se de continuar a reconhecer e dignificar os Antigos Combatentes e valorizar os benefícios proporcionados a mais de 400 mil pessoas: no seu reconhecimento, na sua mobilidade, em situações mais extremadas de necessidade de apoio (como as de sem-abrigo), no acesso a museus públicos e na preservação da memória.
PRINCIPAIS INDICADORES:
Cartão de Antigo Combatente: emitidos 409.721 cartões (95% dos pedidos registados).
Insígnia de Antigo Combatente: enviadas 147.822 insígnias.
Transportes públicos gratuitos: 51.474 "passes de Antigo Combatente" ativos em Lisboa e Porto, mais 59.102 nas restantes comunidades intermunicipais. O número acumulado de carregamentos naquelas áreas metropolitanas quase duplicou no último ano, e registou-se um aumento superior a 12 mil títulos nas comunidades intermunicipais.
Entrada gratuita em museus e monumentos nacionais: 6.495 bilhetes de Antigo Combatente em museus e monumentos sob alçada do Estado.
Rede Nacional de Apoio aos militares e ex-militares com perturbação psicológica crónica: 162 utentes integrados na rede após a entrada em vigor do Estatuto, num total de 852 pessoas em acompanhamento.
Apoios prestados no âmbito do Plano de Ação para Apoio aos Deficientes Militares: 435 deficientes militares e 44 cuidadores abrangidos desde a implementação do Estatuto. Estão em acompanhamento 1.770 pessoas.
Plano de Apoio Social aos Antigos Combatentes em Situação de Sem-Abrigo: 29 pessoas em acompanhamento.
Isenção de taxas moderadoras no Serviço Nacional de Saúde: abrange o universo de Antigos Combatentes. (...)
A isenção de taxas moderadoras sera ue pode saber quantos ex combatentes auferem pensões abaixo do ordenado minimo? Ainda há pouco tempo eram milhares a receber menos de 500€.
Estatiticas são o que são uns comem dois frangos e muitos comem uma asa. Se falarmos nos medicamentos num custo de vida pela hora da morte atrevo-me a perguntar quando é que vão olhar para nós povo português e atender às nossas reais necessidades
Cada vez mais incerto o SNS a educação a habitação os grandes grupos economicos somam lucros pornograficos e ainda são indemnizados em sede de irc.
Olhem cortem este comentário se acharem que foge as medidas têm sido para inglês vet
A isenção de taxas moderadoras sera ue pode saber quantos ex combatentes auferem pensões abaixo do ordenado minimo? Ainda há pouco tempo eram milhares a receber menos de 500€.
Estatiticas são o que são uns comem dois frangos e muitos comem uma asa. Se falarmos nos medicamentos num custo de vida pela hora da morte atrevo-me a perguntar quando é que vão olhar para nós povo português e atender às nossas reais necessidades
Cada vez mais incerto o SNS a educação a habitação os grandes grupos economicos somam lucros pornograficos e ainda são indemnizados em sede de irc.
Olhem cortem este comentário se acharem que foge as medidas têm sido para inglês vet
Juvenal, os ex-combatentes estão isentos de taxa moderadora SNS, nem que seja general.
O mesmo não quer dizer que seja isento por dificuldades económicas e tem de pagar o transporte do hospital para casa se for caso disso.
Como curiosidade, em Junho de 2024 cerca de 329.000 ex-combatentes foram isentos de taxa moderadora SNS em diversas situações médicas.
Valdemar Queiroz
410 mil cartões passados (95% dos pedidos registados), 6,5 mil bilhetes emtidos para entrada em museus e monumentos nacionais... Dá c. 1,6% de visitantes (admitindo que cada entrada corresponde a um antigo combatente)...
Estamos convencidos que este "privilégio" que reivindicamos (a isenção para todos os museus e monumentos, tutelados pelo Estado e demais entidades, incluindo autarquias, privados, etc.) aumentaria a frequência destes lugares de memória e cultura... Muitos dos antigos combatentes já têm uma autonomia e mobilidade mais reduzida, não lhes sendo fácil ir a Lisboa, Porto, Coimbra e outras cidades onde há museus e monumentos nacionais...
Ainda há mais de 400 mil ex-combatentes da guerra colonial vivos?
Pergunta Carlos Gonçalo Morais no seu "Polígrafo", em artigo já muito datado, de 9/8/2021... Mas merece ser lido ou relido...
Concluia o "Polígrafo" há três anos e meio: "É, portanto, impreciso dizer-se que há mais de 400 mil ex-combatentes da guerra colonial vivos. O número que, para já, pode ser garantido é o de cerca de 200 mil, contingente que o Governo acredita poder ascender aos “quase 400 mil” (mas com viúvas incluídas). Sublinhe-se que este valor diz respeito a todos os abrangidos pelo Estatuto do Antigo Combatente (não apenas quem esteve nas trincheiras de Angola, Moçambique e Guiné-Bissau)."
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