Vilma e João em Nova Iorque |
Data . terça, 31/12/2024, 18:51
Assunto - Tabanca da Diáspora Lusófona
Falei com uma jornalista do jornal "on line" "JOrnal das Comunidades".
Falei do nosso blogye, e ela mostrou-se interessada... "Adiantei" os contactos...
Em relação à malta da lista de contactos da Tabanca da Diáspora Lusófona, tenho para vos dizer que tentei contactar pelo telefone : Macau, Cabo Verde, Guiné, Austrália, Suécia, Brasil, França…
Em relação à malta da lista de contactos da Tabanca da Diáspora Lusófona, tenho para vos dizer que tentei contactar pelo telefone : Macau, Cabo Verde, Guiné, Austrália, Suécia, Brasil, França…
Não perdi completamente o meu tempo: consegui falar com o Picanço no Canadá, o Tony Borié, na Flórida, o Meneses em New Jersey, o Manuel Salvador na Holanda …( Portugal não conta neste caso!, mas também falei com diversos camaradas.)
Ainda hoje prefiro falar diretamente com alguém pelo telefone do que mandar-lhe um email. Mas não tenho o telefone de muitos camaradas que vivem aqui, no Canadá e nos EUA e outras partes do mundo. Mas a todos desejo que em 2025 possamos festejar a vida, o estarmos aqui e, com vontade e gana, continuarmos a brindar o prazer de estarmos juntos.
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Nota do editor:
Último poste da série > 31 de dezembro de 2024 > Guiné 61/74 - P26329: Tabanca da Diáspora Lusófona (28): o luso-canadiano, de origem madeirense, João E. Abreu, ex-sold cond auto, CART 1742 (Nova Lamego e Buruntuma, 1967/69) - Parte II
1 comentário:
João, obrigado pela tua dedicação, mas ninguém espera que conseguias fazer milagres... Haverá alguns milhares de antigos combatentes da Guiné, nossos camaradas, espalhados pelas sete partidas do mundo...Acredito que a maior parte deles perdeu o contacto com os seus antigos camaradas da unidade ou subunidade a que pertenceram (batalhão, companhia, por exemplo).
Como muitos outros da nossa geração, não se sentem à vontade para procurar os seus antigos camaradas através das redes sociais na Net...Um ou outro lá pode ser ajudado por filhos ou netos, nessa pesquisa. Receio também que muitos perdem competências em matéria de literacia: não usam a língua materna, tinham à partida fraca escolaridade, perdem inclusive laços afetivos com a terra que os viu nascer (seja em Portugal continental, seja na Madeira ou Açores)... Muitos, do outro lado do Atlântico, já não voltam â Pátria...
De qualquer modo, vamos fazer um esforço, em 2025, por aumentar a tua/nossa Tabanca da Diáspora Lusófona que está entregue em boas mãos... Felizes encontros. Luis.
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