1. Mensagem do nosso leitor e camarada Francisco Feijão de Oliveira, com data de 20 do corrente:
Meus Caros
Estive na Guiné de 1972 a 1974 na Base Aérea n.º 12, como Alferes Miliciano.
Que devo fazer para pertencer à vossa Tabanca?
Abraço
Francisco Feijão
2. Resposta dos nossos editores:
Olá, Francisco: é muito simples, mandas duas fotos, uma do teu tempo de tropa ou de guerra, e outra atual, além de uma pequena apresentação da tua pessoa, com um breve CV militar...
Se tiveres fotos e histórias para partilhar, melhor ainda... Somos já 736 camaradas e amigos ("paisanos", menos de 10%, sobretudo filhos e outros familiares de camaradas falecidos, malta da Guiné, investigadores...), dos quais 52 infelizmente já morreram, desde 2004, ano em que nasceu a Tabanca Grande... Também estamos no Facebook: Tabanca Grande
Do teu tempo da BA12, devemos conhecer ou lembrar-te de camaradas como os pilav Miguel Pessoa e António Martins de Matos ou o alf mil PA Eduardo Ferreira Jorge... Vou-lhes dar conhecimento... (Mas temos mais malta da Força Aérea, malta do BCP 12 e enfermeiras paraquedistas.)
Somos um blogue de partilha de memórias (e de afetos). Como camaradas que somos, tratamo-nos por tu... E costumamos reunir-nos todos os anos em Monte Real, na primavera... Este ano será a 29 de abril... Sê bem vindo à Tabanca Grande..
Um alfabravo do
Luís Graça
3. Resposta do Francisco Feijão:
Do Miguel lembro-me bem pelas razões, sobejamente conhecidas, da sua história na Guiné. Ao Eduardo conheço ainda melhor porque era meu comandante de pelotão na 1.ª Companhia da PA.
Vou arranjar as fotos e enviá-las com o tal descritivo da minha passagem pelas Forças Armadas..
Abraço
Francisco Feijã
4. Comentário do Eduardo Jorge Ferreira [ex-alf mil, Polícia Aérea, BA 12, Bissalanca, 1973/74, presidente da assembleia geral da Associação para a Memória da Batalha do Vimeiro]
Data: 21 de fevereiro de 2017 às 01:36
Assunto: Tabanca Grande
Boa noite aos dois - meu grande amigo Luís e meu antigo camarada e Comandante de Companhia (a 1ª) da PA da BA 12, Feijão de Oliveira.
Realmente, é bem verdade o que se afirma no blogue: "O mundo é pequeno e a ... nossa tabanca é grande"! Longe estava eu de dar de caras com o Feijão e ele aparece-me no meu mail graças ao Luís Graça.
Já desesperava de "encontrar" mais camaradas da BA12 do meu tempo pois além de alguns Especialistas (que também vou encontrando no respetivo blogue) só tenho mantido contacto (muito pouco, infelizmente) com o [Miguel] Pessoa, o Martins de Matos e a Giselda, frequentadores assíduos da Tabanca Grande e das suas atividades. Mas pilotos, eles, e a Giselda, enfermeira paraquedista muito pouco tempo lhes sobrava para conviver com os camaradas de outras especialidades.
Agora com o Feijão o caso é bem diferente pois partilhávamos os mesmos espaços e as mesmas preocupações no dia a dia, quase posso afirmar, na hora a hora. Nós, os 9 alferes milicianos da Esquadre de Defesa Terrestre da Base éramos bem unidos pese embora o facto de irmos em rendição individual (assim como todos os soldados, sargentos e demais oficiais) e termos frequentado incorporações diferentes. E daí regressarmos em datas diferentes sem contactos uns dos outros e por isso com muito poucas probabilidades de organizar encontros anuais como os camaradas dos outros ramos.
Foi com muita alegria que li o mail do Luís a dar as boas vindas ao novo - assim o espero - Grã-tabanqueiro Feijão de Oliveira! Também eu te dou as Boas vindas e espero com ansiedade o momento de nos reencontrarmos.
Por sinal visitei o Feijão, não sei se te recordas, uns breves anitos depois da vinda da Guiné, no seu/teu local de trabalho no Calhariz em Lisboa. E apenas reencontrei há meses, um camarada desse tempo, o Sérgio Vaz. Dos restantes nada mais sei.
Um grande abraço aos dois
Eduardo Jorge Ferreira
__________________
Meus Caros
Estive na Guiné de 1972 a 1974 na Base Aérea n.º 12, como Alferes Miliciano.
Que devo fazer para pertencer à vossa Tabanca?
Abraço
Francisco Feijão
2. Resposta dos nossos editores:
Olá, Francisco: é muito simples, mandas duas fotos, uma do teu tempo de tropa ou de guerra, e outra atual, além de uma pequena apresentação da tua pessoa, com um breve CV militar...
Se tiveres fotos e histórias para partilhar, melhor ainda... Somos já 736 camaradas e amigos ("paisanos", menos de 10%, sobretudo filhos e outros familiares de camaradas falecidos, malta da Guiné, investigadores...), dos quais 52 infelizmente já morreram, desde 2004, ano em que nasceu a Tabanca Grande... Também estamos no Facebook: Tabanca Grande
Do teu tempo da BA12, devemos conhecer ou lembrar-te de camaradas como os pilav Miguel Pessoa e António Martins de Matos ou o alf mil PA Eduardo Ferreira Jorge... Vou-lhes dar conhecimento... (Mas temos mais malta da Força Aérea, malta do BCP 12 e enfermeiras paraquedistas.)
Somos um blogue de partilha de memórias (e de afetos). Como camaradas que somos, tratamo-nos por tu... E costumamos reunir-nos todos os anos em Monte Real, na primavera... Este ano será a 29 de abril... Sê bem vindo à Tabanca Grande..
Um alfabravo do
Luís Graça
3. Resposta do Francisco Feijão:
Do Miguel lembro-me bem pelas razões, sobejamente conhecidas, da sua história na Guiné. Ao Eduardo conheço ainda melhor porque era meu comandante de pelotão na 1.ª Companhia da PA.
Vou arranjar as fotos e enviá-las com o tal descritivo da minha passagem pelas Forças Armadas..
Abraço
Francisco Feijã
4. Comentário do Eduardo Jorge Ferreira [ex-alf mil, Polícia Aérea, BA 12, Bissalanca, 1973/74, presidente da assembleia geral da Associação para a Memória da Batalha do Vimeiro]
Data: 21 de fevereiro de 2017 às 01:36
Assunto: Tabanca Grande
Boa noite aos dois - meu grande amigo Luís e meu antigo camarada e Comandante de Companhia (a 1ª) da PA da BA 12, Feijão de Oliveira.
Realmente, é bem verdade o que se afirma no blogue: "O mundo é pequeno e a ... nossa tabanca é grande"! Longe estava eu de dar de caras com o Feijão e ele aparece-me no meu mail graças ao Luís Graça.
Já desesperava de "encontrar" mais camaradas da BA12 do meu tempo pois além de alguns Especialistas (que também vou encontrando no respetivo blogue) só tenho mantido contacto (muito pouco, infelizmente) com o [Miguel] Pessoa, o Martins de Matos e a Giselda, frequentadores assíduos da Tabanca Grande e das suas atividades. Mas pilotos, eles, e a Giselda, enfermeira paraquedista muito pouco tempo lhes sobrava para conviver com os camaradas de outras especialidades.
Agora com o Feijão o caso é bem diferente pois partilhávamos os mesmos espaços e as mesmas preocupações no dia a dia, quase posso afirmar, na hora a hora. Nós, os 9 alferes milicianos da Esquadre de Defesa Terrestre da Base éramos bem unidos pese embora o facto de irmos em rendição individual (assim como todos os soldados, sargentos e demais oficiais) e termos frequentado incorporações diferentes. E daí regressarmos em datas diferentes sem contactos uns dos outros e por isso com muito poucas probabilidades de organizar encontros anuais como os camaradas dos outros ramos.
Foi com muita alegria que li o mail do Luís a dar as boas vindas ao novo - assim o espero - Grã-tabanqueiro Feijão de Oliveira! Também eu te dou as Boas vindas e espero com ansiedade o momento de nos reencontrarmos.
Por sinal visitei o Feijão, não sei se te recordas, uns breves anitos depois da vinda da Guiné, no seu/teu local de trabalho no Calhariz em Lisboa. E apenas reencontrei há meses, um camarada desse tempo, o Sérgio Vaz. Dos restantes nada mais sei.
Um grande abraço aos dois
Eduardo Jorge Ferreira
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Nota do editor;
Último poste da série > 25 de novembro de 2016 > Guiné 63/74 - P16759: O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande (106): meninos do Xime: a Sene Sancó era minha prima porque a irmã mais nova da minha mãe era madrasta dela e a tia dela (irmã mais nova do pai dela) era minha madrasta (José Carlos Mussá Biai, engenheiro florestal, Lisboa)
Último poste da série > 25 de novembro de 2016 > Guiné 63/74 - P16759: O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande (106): meninos do Xime: a Sene Sancó era minha prima porque a irmã mais nova da minha mãe era madrasta dela e a tia dela (irmã mais nova do pai dela) era minha madrasta (José Carlos Mussá Biai, engenheiro florestal, Lisboa)