O António Graça de Abreu, hoje, na Grande Muralha da China; e ontem, como alferes miliciano (CAOP1, Teixeira Pinto, Mansoa e Cufar, 1972/74)
Fotos: António Graça de Abreu (2007)
1. Pedido de entrada na nossa tertúlia por parte do sinólogo António Graça de Abreu, e nosso camarada na Guiné, entre 1972 e 1974:
António Graça de Abreu (1947, Porto) é licenciado em Filologia Germânica e Mestre em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa.
Como alferes miliciano pertenceu ao CAOP 1 (Teixeira Pinto ou Canchungo, Mansoa e Cufar de 1972 a 1974).
Entre 1977 e 1983 leccionou Língua e Cultura Portuguesa nas Universidades de Pequim e Shanghai. Tem onze livros publicados na área da Sinologia, da poesia e dos estudos luso-chineses.
Professor do ensino secundário, leccionou Sinologia na Universidade Nova de Lisboa e no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.
"Gostaria de me inscrever no blogue e fazer parte desta comunidade de antigos combatentes na Guiné".
2. Comentário de L.G:
Congratulo-me com a tua chegada. E dou-te os meus parabéns pela publicação do teu livro Diário da Guiné, Lama, Sangue e Água Pura (editado recentemente por Guerra e Paz Editores).
António Graça de Abreu (1947, Porto) é licenciado em Filologia Germânica e Mestre em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa.
Como alferes miliciano pertenceu ao CAOP 1 (Teixeira Pinto ou Canchungo, Mansoa e Cufar de 1972 a 1974).
Entre 1977 e 1983 leccionou Língua e Cultura Portuguesa nas Universidades de Pequim e Shanghai. Tem onze livros publicados na área da Sinologia, da poesia e dos estudos luso-chineses.
Professor do ensino secundário, leccionou Sinologia na Universidade Nova de Lisboa e no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.
"Gostaria de me inscrever no blogue e fazer parte desta comunidade de antigos combatentes na Guiné".
2. Comentário de L.G:
Congratulo-me com a tua chegada. E dou-te os meus parabéns pela publicação do teu livro Diário da Guiné, Lama, Sangue e Água Pura (editado recentemente por Guerra e Paz Editores).
Nesta já grande caserna virtual, um sinólogo será bem vindo, até que por que a China está na moda. Ou melhor, sempre esteve: recordo-me das disputas (ideológicas) em finais da década de 1960 / princípios da década de 1970 entre sinófilos e sinófobos...
Mas o mais importante é a tua condição de camarada da Guiné. Prometo rapidamebnte publicar os excertos do teu livro, que me mandaste por e-mail.
Sem comentários:
Enviar um comentário