1. Mensagem do Albano Costa, a quem agradecemos o trabalho e a arte
Caros amigos,
Escolhi estas fotos entre algumas mais para o Briote e o Vinhal, já que o Luís ainda vem com os hábitos africanos e já não está habituado aos hábitos europeus.
As fotos que tenho para enviar para os colegas da tabanca grande vou seleccioná-las e prometo que as vou fazer chegar ao seu destino.
São (...) fotos, agora escolham ou então metam todas, o Beja Santos merece.
Um abraço,
Albano Costa
__________

A Tertúlia na Sociedade de Geografia de Lisboa. Em primeiro plano à direita, o Jorge Cabral, o Henrique Matos e o Mexia Alves, todos bons conhecedores das Terras dos Soncó e do Pel. Caç. Nat. 52.
O Mário cumprimenta o Embaixador da Guiné-Bissau.
O Dr. Constantino Lopes da Costa, rodeado pela Eduarda, mulher do Albano e pelo Galissá.
A mesa com o Mário Beja Santos (que não escondia estar a viver um dia muito feliz), o General Lemos Pires, o Embaixador da Guiné-Bissau, Dr. Constantino Lopes da Costa, o Mário de Carvalho e a responsável pela Editora.
A Korá nas mãos do Galissá. Na primeira fila, o Hélder de Sousa, o António Santos, o Mário, o Marques Lopes, o Carlos Cardoso, o Rui A. Ferreira e o Coronel Diamantino Gertrudes da Silva. Nas outras filas, o Fernando Franco, o Carlos Marques dos Santos, o Fernando Chapouto...A imagem é música. Pena é não a podermos levar aos Camaradas que não puderam estar presentes.
Enquanto o Galissá dava explicações de Korá, o Beja Santos dedicava o seu Diário da Guiné ao Henrique Matos, o 1º Comandante do Pel Caç Nat. 52.
Na bicha de pirilau, chegou a vez do João Parreira
Já quase no final, o reencontro do Mário Beja Santos com o Cor Cunha Ribeiro, seu antigo Comandante.___________
2. Mensagem do Joaquim Mexia Alves, que com a licença dele, subscrevemos.
Caro Mário Beja Santos
Foi linda a festa, pá!...
Foi lindo o convivio, (não falemos do bacalhau!), foi linda a conversa, foi lindo o riso, foi lindo a visita à Sociedade de Geografia, foram lindos os "discursos", foi lindo o som da Guiné, foi linda a tua emoção, foram lindas as cervejas que ainda bebi a matar saudades, ah, e o livro é lindo!
Não vale a pena dizer mais nada, porque não há mais palavras para dizer o que vai no coração.
Ah, e senti um grande orgulho em ter sido Comandante do 52!
(...).
Mário, mais uma vez parabéns e um grande abraço do
Joaquim Mexia Alves
Sem comentários:
Enviar um comentário