sábado, 8 de março de 2008

Guiné 63/74 - P2617: Bibliografia (25): Lançamento do Diário da Guiné, 1968-1969: Na Terra dos Soncó, do Mário Beja Santos (Virgínio Briote)

Imagens do lançamento do Diário da Guiné, do Mário Beja Santos


1. Mensagem do Albano Costa, a quem agradecemos o trabalho e a arte

Caros amigos,

Escolhi estas fotos entre algumas mais para o Briote e o Vinhal, já que o Luís ainda vem com os hábitos africanos e já não está habituado aos hábitos europeus.
As fotos que tenho para enviar para os colegas da tabanca grande vou seleccioná-las e prometo que as vou fazer chegar ao seu destino.

São (...) fotos, agora escolham ou então metam todas, o Beja Santos merece.

Um abraço,

Albano Costa

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A Tertúlia na Sociedade de Geografia de Lisboa. Em primeiro plano à direita, o Jorge Cabral, o Henrique Matos e o Mexia Alves, todos bons conhecedores das Terras dos Soncó e do Pel. Caç. Nat. 52.

O Mário cumprimenta o Embaixador da Guiné-Bissau.

O Dr. Constantino Lopes da Costa, rodeado pela Eduarda, mulher do Albano e pelo Galissá.

A mesa com o Mário Beja Santos (que não escondia estar a viver um dia muito feliz), o General Lemos Pires, o Embaixador da Guiné-Bissau, Dr. Constantino Lopes da Costa, o Mário de Carvalho e a responsável pela Editora.

A Korá nas mãos do Galissá. Na primeira fila, o Hélder de Sousa, o António Santos, o Mário, o Marques Lopes, o Carlos Cardoso, o Rui A. Ferreira e o Coronel Diamantino Gertrudes da Silva. Nas outras filas, o Fernando Franco, o Carlos Marques dos Santos, o Fernando Chapouto...A imagem é música. Pena é não a podermos levar aos Camaradas que não puderam estar presentes.


Enquanto o Galissá dava explicações de Korá, o Beja Santos dedicava o seu Diário da Guiné ao Henrique Matos, o 1º Comandante do Pel Caç Nat. 52.

Na bicha de pirilau, chegou a vez do João Parreira

Já quase no final, o reencontro do Mário Beja Santos com o Cor Cunha Ribeiro, seu antigo Comandante.

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2. Mensagem do Joaquim Mexia Alves, que com a licença dele, subscrevemos.
Caro Mário Beja Santos

Foi linda a festa, pá!...

Foi lindo o convivio, (não falemos do bacalhau!), foi linda a conversa, foi lindo o riso, foi lindo a visita à Sociedade de Geografia, foram lindos os "discursos", foi lindo o som da Guiné, foi linda a tua emoção, foram lindas as cervejas que ainda bebi a matar saudades, ah, e o livro é lindo!

Não vale a pena dizer mais nada, porque não há mais palavras para dizer o que vai no coração.
Ah, e senti um grande orgulho em ter sido Comandante do 52!
(...).
Mário, mais uma vez parabéns e um grande abraço do

Joaquim Mexia Alves

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