Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
sábado, 14 de setembro de 2013
Guiné 63/74 - P12037: Os nossos médicos (68): Memórias do Dr. Rui Vieira Coelho, ex-Alf Mil Médico dos BCAÇ 3872 e 4518 (4): Bacar
1. Enviada pelo nosso camarada Mário Vasconcelos (ex-Alf Mil TRMS do BCAÇ 3872), a quem agradecemos desde já, chegou até nós mais uma memória do ex-Alf Mil Médico Rui Vieira Coelho [foto actual à esquerda] que esteve integrado nos BCAÇ 3872 e 4518 (Galomaro, 1973/74), esta dedicada ao seu "braço direito", Bacar Djaló.
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Nota do editor
(*) Vd. poste de 7 DE JULHO DE 2013 > Guiné 63/74 - P11811: Os nossos médicos (60): Memórias do Dr. Rui Vieira Coelho, ex-Alf Mil Médico dos BCAÇ 3872 e 4518 (3): Binta e Jamba (Mário Vasconcelos / Rui Vieira Coelho)
Último poste da série de 11 DE AGOSTO DE 2013 > Guiné 63/74 - P11930: Os nossos médicos (67): Maximino [José Vaz da] Cunha, natural de Chaves, ex-alf mil médico, BCAÇ 2845 (Teixeira Pinto) e HM 241 (Bissau, 1968/70)
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3 comentários:
"Para quê o progresso se somos tão felizes assim?"
"Trabalhar depressa se o trabalho nunca mais acaba?"
Também isto foi "Guerra", guerra colonial!"
É neste blog que ao fim de dezenas de milhares de posts, um dia se saberá o que foi a guerra que nos saíu na rifa.
Saíu a nós tugas e aos fulas e mandingas e balantas...
Este post também é antológico.
Caro Rui Coelho
Sem dúvida que esse tipo de sentimentos, de expressões, de maneiras de pensar (e agir) ainda hoje encontram eco nos nossos pensamentos, conforme se pode constatar nesta tua recordação.
São 'pérolas de sabedoria' que nos fazem pensar no que é o progresso, como se pode medir o bem estar...
São memórias de aspectos da vivência de guerra que ajudam a completar o nosso 'puzzle' e que, neste caso, é também uma sentida e justa homenagem ao Bacar Djaló.
Abraço
Hélder S.
É o eterno problema o que chega para uns, não é suficiente aos outros, bem como o sobra a alguns falta a muitos.
A Bacár naquele pedaço de Guiné intendia-se como raça superior e promovia uma sistema de castas. Dá mau resultado em todo o lado e lá também deu.
Um abraço ao dr Vieira Coelho que foi meu médico no 3872 e venham mais recordações.
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