Lisboa > Praça do Comércio > 1 de dezembro de 2013 > A "árvore de Natal" de 2013
Foto: © Luis Graça (2013). Todos os direitos reservados
Obrigado, Luís. Retribuo com todo o carinho e adiciono saudações fraternas para todo o universo da família para as famílias!
Um abraço
Um abraço
do Vasconcelos
(ii) Amaral Bernardo [ex-alf mil médico, CCS/BCAÇ 2930, e CCAÇ 5, Catió, Guileje, Bedanda, 1970/72]
Comungo o teu singelo e profundo sentimento em mais esta efeméride circadiana, como dizes.
Na verdade já estamos todos na fase das perguntas menos cómodas e com respostas... conhecidas, quer queiramos quer não! Mas nós ,apesar de tudo, já tivemos o privilégio de chegar até aqui! Pensemos nisto nos momentos menos bons.
Que no "outono" de uns e no "inverno" de outros esteja sempre a esperança e o apoio deste sentimento fraterno que nos une a todos (nesta Tabanca Grande que tu ergueste e governas) os que partilhamos as vivências de uma fase traumática e desestruturante das nossas vidas.
Que os teus votos e desejos formulados se concretizem TODOS!
Um quebra ossos forte, Amaral Bernardo
Luís!
Li atentamente a tua mensagem. Projecto em ti os meus votos de Boas Festas a todos os Tabanqueiros e suas familias. Acima de tudo e como referes no final do texto, torna-se necessário ter esperança.
È PRECISO ACREDITAR NO HOMEM!
Um grande e fraterno abraço,
Eduardo Estrela
Meu caro Luís, sem jeito para a prosa resta-me desejar-te, a ti, e a todos os nossos “associados”… umas Boas Festas e que 2014 nos traga alguma esperança, que começa a faltar a quem está na reta final, muito longa, esperamos, sem trabalho, somos demasiados...
Luís, só tu podias escrever esta bela, linda mensagem de Natal sobre o nosso blogue...
[ex alferes miliciano, op esp, CCAÇ 2617,
Magriços de Guileje,
Pirada, Paunca, Guileje,
1969/71]
Agradeço e retribuo os votos natalícios
J.C.Lucas
J.C.Lucas
Magriços de Guileje
(v) João Lourenço [, ex-alf mil, PINT 9288, Cufar, 1973/74]
Meu caro Luís, sem jeito para a prosa resta-me desejar-te, a ti, e a todos os nossos “associados”… umas Boas Festas e que 2014 nos traga alguma esperança, que começa a faltar a quem está na reta final, muito longa, esperamos, sem trabalho, somos demasiados...
E, já agora, que só conseguiu sair da guiné em Outubro de 74 e teve de pagar o bilhete na TAP…. Que 5 contos tão bem gastos, para não esperar ainda mais!...
Um alfabravo natalício, com alguma esperança, João Lourenço
(vi) Joaquim Mexia Alves
[ex-alf mil op esp, CART 3492/BART 3873, (Xitole/Ponte dos Fulas); Pel Caç Nat 52, (Ponte Rio Udunduma, Mato Cão) e CCAÇ 15 (Mansoa), 1971/73]
Meus amigos
Agradeço os votos e devolvo-os com o coração.
Um Feliz Natal e um Óptimo Ano Novo é o que vos desejo.
Abraços amigos do
Agradeço os votos e devolvo-os com o coração.
Um Feliz Natal e um Óptimo Ano Novo é o que vos desejo.
Abraços amigos do
Luís, só tu podias escrever esta bela, linda mensagem de Natal sobre o nosso blogue...
Quanto ao resto, prognósticos só podem ser como no futebol; aqui não há resultados encomendados ou comprados. As nossas vidas não há dinheiro que as pague.
Um braço amigo.
Um braço amigo.
José Botelho Colaço
(viii) Tony Levezinho
[ex-fur mil at inf, CCAÇ 2590/CCAÇ 12, Contuboel e Bambadinca, 1969/71]
JÁ NÃO TEMOS VINTE ANOS…
Correspondendo ao desafio que o texto, vertido pelo coração do meu velho camarada e, acima de tudo, amigo Luis Graça, titulo estas despretensiosas linhas com uma frase que retive do mesmo.
Na verdade, esta teve o condão de me fazer recuar aos já longínquos anos de 60-74, numa altura em que a vida da maior parte dos jovens portugueses foi abruptamente desviada e encaminhada para um rumo incerto, pleno de medos e sem a menor garantia de um seguro retorno ao ponto de partida.
Se com vinte e tais anos somos de tudo capazes, muitas vezes até, sem sabermos bem porquê, a verdade é mesmo essa: Já não temos vinte anos!
E dentro desta, tão inegável como irrecusável, realidade, aqui fica a expressão do meu profundo desapontamento pelo facto de, uma vez mais, estarmos a ser vítimas de um abrupto e violento desvio das nossas vidas, igualmente para um rumo incerto e, tal como então, sem a menor garantia de retorno, agora, não ao ponto de partida, porque a nossa caminhada já vai longa, mas ao natural trilho a que nossa respeitável idade vai, inexoravelmente, conduzindo o resto das nossas vidas.
Afinal, como podemos ser bons alunos se somos REPETENTES ?
Nesta quadra de tão forte simbolismo para a maioria de nós, os meus sinceros e amigos votos de Boas Festas. Tony Levezinho
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JÁ NÃO TEMOS VINTE ANOS…
Correspondendo ao desafio que o texto, vertido pelo coração do meu velho camarada e, acima de tudo, amigo Luis Graça, titulo estas despretensiosas linhas com uma frase que retive do mesmo.
Na verdade, esta teve o condão de me fazer recuar aos já longínquos anos de 60-74, numa altura em que a vida da maior parte dos jovens portugueses foi abruptamente desviada e encaminhada para um rumo incerto, pleno de medos e sem a menor garantia de um seguro retorno ao ponto de partida.
Se com vinte e tais anos somos de tudo capazes, muitas vezes até, sem sabermos bem porquê, a verdade é mesmo essa: Já não temos vinte anos!
E dentro desta, tão inegável como irrecusável, realidade, aqui fica a expressão do meu profundo desapontamento pelo facto de, uma vez mais, estarmos a ser vítimas de um abrupto e violento desvio das nossas vidas, igualmente para um rumo incerto e, tal como então, sem a menor garantia de retorno, agora, não ao ponto de partida, porque a nossa caminhada já vai longa, mas ao natural trilho a que nossa respeitável idade vai, inexoravelmente, conduzindo o resto das nossas vidas.
Afinal, como podemos ser bons alunos se somos REPETENTES ?
Nesta quadra de tão forte simbolismo para a maioria de nós, os meus sinceros e amigos votos de Boas Festas. Tony Levezinho
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Nota do editor:
(*) Vd. poste de 9 de dezembro de 2013 > Guiné 63/74 - P12416: Boas festas 2013/14 (1): No próximo ano, os mais novos de nós irão dizer: "A guerra acabou... há 40 anos!"
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