Região Metropolitana de Lisboa > 7 de maio de 2014 > Foi centro de instrução militar... Alguns de nós, poucos, por lá terão passado... É um sitio cheio de história... e com vistas soberbas, É uma antiga fortaleza, É hoje uma espaço multifuncional, museológico, cultural, turístico...Teve, na sua reabilitação e recuperação, a mão de um grande mestre da arquitetura portuguesa,,, Fui lá há dias, no âmbito de uma visita guiada a um palácio... Não é para mancos, mas tem elevadores... Adivinhem se fazem favor... (Hoje já não tem militares, e está classificado como imóvel de interesse público; o exército cedeu a instalações).
Fotos (e legendas) © Luís Graça (2014). Todos os direitos reservados.
Mais uma ajuda,,, Esta foto não é minha... É da Wikipedia, do domínio público,,,
Nota do editor:
Último poste da série > 8 de abril de 2014 > Guiné 63/74 - P12948: Fotos à procura... de uma legenda (26): Mais um sítio de passagem, para alguns de nós, no tempo de tropa... Qual ? (Luís Graça)
6 comentários:
Não tem que enganar:
Venham na 5ª.feira ao encontro da Magnífica Tabanca da Linha, e antes, ou depois, poderão passar na Cidadela e obter fotografias destes ângulos.
Nota: hoje, pelo meio da tarde, acabam as inscrições.
Abraços fraternos
JD
Olá Camaradas
Fui comandante desta unidade durante 370 dias (1994-95) e tive o máximo prazer nisso.
Conhecia-a em 1967 quando ali fiz um estágio de Art.ª AA e depois voltei lá episodicamente até vir a ser o comandante. Escrevi um livro sobre ela que o Exército e a Câmara Municipal apoiaram (o que quer dizer que não era assim tão mau) e que se chama " A Cidadela de Cascais: Pedras, Homens e Armas". Podem vê-lo e comprá-lo no posto de vendas da Câmara. Pela minha saúdinha que não ganho nada com a venda...
Quanto às legendas... Ficam à imaginação dos observadores.
Um Ab.
António J. P. Costa
PS:
Após a recuperação do sector que pertence à Presidência da República escrevi um artigo que foi publicado num livro, carote(?), mas muito giro sobre diversos aspectos do conjunto arquitectónico onde se insere. A recuperação está bem feita. Podem comprar o tal livro após a visita e, como de costume, não ganho nada.
Mais um Ab.
AJPC
Bingo!!!...
Não tem nada que enganar!... E merece bem uma visita demorada... Desde o Pala´cio da Presidência da República, à Pousada (a maior do país, com 120 e tal quartos), gerida pelo Grupo Pestana.. Não percam a visita á cisterna da Cidadela... E às galerias de arte.
Com as minhas limitações de locomoção, não pude andar por todo o lado... Mas fiz uma visita, guiada, demorada, ao Palácio...
Vejam aqui:
http://www.museu.presidencia.pt/index_detail.php?sid=1781
A história do Palácio da Cidadela de Cascais cruza-se com a dos chefes de Estado de Portugal, da Monarquia à República. Utilizado como residência de veraneio da Casa Real a partir de 1870, o Palácio da Cidadela de Cascais ficou afecto à Presidência da República após a mudança de regime em 1910. Habitado por vários Presidentes da República Portuguesa – de Manuel de Arriaga a Bernardino Machado, na I República, ou Óscar Carmona que aí fixou residência oficial, durante o Estado Novo – o Palácio passou por um longo período de incerteza e de quase abandono.
Em 2004, o Museu da Presidência da República iniciou um estudo aprofundado sobre o Palácio da Cidadela de Cascais que permitiu reconstituir a sua memória histórica, na sua dimensão construtiva, artística, iconográfica e vivencial. Por iniciativa do actual Presidente, seguiu-se um processo de reabilitação do edifício conduzido pela Presidência da República, com verbas disponibilizadas pelo Turismo de Portugal IP, que culminou na sua abertura ao público, pela primeira vez na história, do Palácio da Cidadela de Cascais.
Os visitantes poderão percorrer as salas de aparato do Palácio, a capela de N. S. da Vitória, o antigo quarto do rei D. Luís ou a sala árabe, que serviu de gabinete de trabalho ao Presidente Craveiro Lopes, numa iniciativa única que pretende dar a conhecer um património de grande significado, pela sua história, arquitectura e localização privilegiada na baía de Cascais. As visitas realizam-se em grupos até 10 pessoas e acompanhadas por um técnico do Museu, sem horário fixo. Consulte o preço dos ingressos na tabela de preços abaixo.
O Palácio da Cidadela encontra-se aberto de quarta-feira a domingo, entre as 14h00 e as 20h00. A entrada é feita pela Avenida D. Carlos.
A obra Palácio da Cidadela de Cascais, sobre a história deste palácio, encontra-se à venda na loja do Museu (15€).
Ver op que diz o nosso assessor militar, o Zé Martins, sobre o historial militar (mais recente) de Cascais:
Na Cidadela de Cascais cuja história remonta ao séc. XVI (se não mesmo antes), foi constituído o Grupo de Artilharia contra Aeronaves, nº 1, em 1937 e 1939.
Depois, em 1959, esta unidade foi transformada em Centro de Instrução de Artilharia AntiAérea e de Costa (, designação alterada para Centro de Instrução de Artilharia Anti-Aérea de Cascais, em 1977). É extinta em 1993.
O nosso Dom Luís, pai do Dom Carlos I, e avô do Dom Manuel II, passou a frequentar o palácio do governador da cidadela, por razões da saúde (sofria de renite, se não erro) a partir do início da década de 1870. A época balnerar, na alturam, era mais tardia do que hoje: setembro- outubro, novembro... A fanília real voltava a Lisboa opara a "rentrée", ou seja, a abertura da temporada da óepra no São Carlos... Bons tempos!... "Belle époque"!...
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4 DE JANEIRO DE 2014 > Guiné 63/74 - P12542: Fábricas de Soldados - Localidades e Unidades Militares do Exército por onde passámos (José Martins) (2): G - Localização dos Órgãos, Unidades e Serviços do Exército (1961-1974) (1): Municípios de Abrantes a Coimbra
http://blogueforanadaevaotres.blogspot.pt/2014/01/guine-6374-p12542-fabricas-de-soldados.html
Aqui está a obra escrita pelo nosso camarada António J. Pereira da Costa, tal como vem (mal) catalogada na rede de Bibliotecas Municipais de Lisboa:
TíTULO: Cidadela de Cascais : pedras, homens e armas
AUTOR(ES):
Portugal. Estado Maior do Exército; Carita, Rui, 1946-, pref.
PUBLICAÇÃO:
Lisboa : D.D.H.M., 2003
DESCR. FÍSICA:
481,[2] p. : il.
ISBN:
972-8347-02-2
ASSUNTOS:
Cidadela de Cascais (Portugal)
CDU:
623.1/.3(469.41)
Na Biblioteca do Exército a obra, com 481 pp., tem como autor António José Costa Pereiras, coronel, com prefácio de Rui Carita. Contem,além disso, fotografias de plantas da cidadela.
http://biblioteca.exercito.pt/
Desconhecia...
Parabéns, Tó Zé, e ficas convidado para escrever um postezito sobre a "tua" cidadela de Cascais...
Mais uma vez se vê que o Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande!
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