sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Guiné 61/74 - P17910: Agenda cultural (601): A festa do José Saúde: apresentação do seu último livro, na Casa do Alentejo, no sábado passado, dia 21: fotos


Foto nº 1


Foto nº 2


Foto nº 3


Foto nº 4


Foto nº 5

Foto nº 6


Foto nº 7


Foto nº 8

 Foto nº 9


Foto nº 10


Foto nº 11


Foto nº 12


Foto nº 13


Foto nº 14

Lisboa  > Casa do Alenteho > 21 de outubro de 2017 > Sesssão de apresentação do livro do José Saúde, "AVC- Recuperação do Guerreiro da Liberdade" (Lisboa, Chiado Editora, 2017). 

Fotos: ©  Luís Graça(2017). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]


1. O  nosso camarada José Saúde, ex-fur mil op esp/ranger, CCS / BART 6523, Nova Lamego/Gabu, 1973/74,  natural de Vila Nova de São Bento, Serpa, a viver em Beja, é uma figura popular na sua terra e na sua região, é um amigo do seu amigo, um camarada do seu camarada.  Não admira, por isso, que ele tenha conseguido, mais uma vez, encher o salão da Casa do Alentejo, no passado dia 21, sábado, na sessão de apresentação do seu último livro (fotos nºs 3, 4, 5, 6).

De Serpa e de Beja trouxe também dois grupos que animaram a festa: o Grupo Musical Os Alentejanos (foto nº 7) e o Grupo Coral Os Desassossegados (fotos nºs 13 e 14).  Da sua atuação, temos registo em vídeo, que apresentaremos noutro poste.

Dos nossos camaradas presentes, recordo-me de ver e de estar com o José Martins, o José Colaço, o Juvenal Amado, o Luís R. Moreira e a sua companheira, Irene (foto nº 9, em segundo plano), o Manuel Joaquim e esposa, o Fernando Calado e a esposa (Dra. Rosa Calado, da direção da Casa do Alentejo, com o pelouro da cultura) (foto nº 8), e ainda o Manuel Oliveira Pereira, que veio de propósito, de comboio de Ponte de Lima: é amigo da Luisinha, a esposa do José, antigos colegas de trabalho  (foto nº 10)... Além da Alice Carneiro, que acompanhou o Luís Graça, nosso editor [foto nº 2, de costas, vendo a exposição de Silva Júnior (1868-1937), o arquiteto da remodelação e decoração do Majestic Club, antepassado da Casa do Alentejo (foto nº 1).

Estava longe de imaginar que iria encontrar, aqui, na Casa do Alentejo, o  Manuel Oliveira Pereira (ex-Fur Mil da CCAÇ 3547 - "Os Répteis de Contuboel", Contuboel, 1972/74). Foi um dos participantes do histórico I Encontro Nacional da Tabanca Grande, em 2006, na Ameira, Montemor-O-Novo, e não sabia que ele era de Ponte de Lima e vizinho do também nosso camarada e amigo, Mário Leitão.

A apresentação do livro esteve ao cuidado do nosso editor Luís Graça. A sessão foi presidida pela dra. Rosa Calado que aproveitou o ensejo para nos dizer duas palavras sobre a história daquela casa, que é o orgulho dos alentejanos.
______________

Nota do editor:

Último poset da série > 25 de outubro 2017 Guiné 61/74 - P17904: Agenda cultural (600): lançamento do livro "Aristides de Sousa Mendes: memórias de um neto", de António Moncada S. Mendes. Lisboa, 31 do corrente, 3ª feira, às 18h30, no Salão Nobre do Palácio da Independência. Apresentação a cargo da historiadora Irene Pimentel.

2 comentários:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

A Casa do Alentejo é um espaço nobre da cidade de Lisboa,e é uma pena que não seja utiiizado mais vezes pelos ex-combatentes da Guiné para efeitos de convívio. Tem excelentes condições a nível de restauração e fica no "ventre de Lisboa", a Rua das Portas de Santo Antão. Serve centenas de refeições por dia. E, por certo, temos direito a tratamento VIP...

Fica aqui a sugestão e o desafio à Tabanca da Linha, ao Jorge Rosales, ao Manuel Resende, ao Mário Fitas!...

Eu e outros camaradas da Grande Lisboa apostamos na Casa do Alentejo! Bolas, tem metro e comboio à porta (Linha de Sintra e Linha de Cascais)!

LG

Bispo1419 disse...

Caro Luís

Foi mesmo um "ganda ronco"! Abraçámos o nosso querido camarada Zé Saúde e respirámos Alentejo por todos os poros com a música alentejana que, por momentos, me chegou a emocionar. Bela tarde de convívio e de camaradagem.

Quanto ao desafio que lanças para a realização de convívios da malta da Guiné na Casa do Alentejo lembro-me de a dra. Rosa Calado nos dar a entender que seria difícil aceitar grupos grandes, isto quando lhe disse que o nº de participantes poderia rondar os 40 a 50.

Fiquei com a ideia de que só com grupos mais pequenos seria possível a sua realização mas nada impede que se entre em contacto para ver até que nº se poderia chegar e se pense na Casa do Alentejo como um bom local para tais convívios.

Se não for possível atender grandes grupos, poderá sempre ser hipótese para grupos de tipo familiar ou um pouco maiores que estes. Uma certeza eu tenho, a de que os ex-combatentes na Guiné serão muito bem recebidos.

Um grande abraço
Manuel Joaquim