Coimbra > Claustros do antigo Colégio da Graça, hoje sede no núcleo local da Liga dos Combatentes, na Rua Sofia, 136 > 27 de maio de 2023 : 50.º convívio de confraternização da CCAÇ 12 (Bambadinca e Xime, 1971/74) (a chamada 2ª e 3ª geração de graduados e especialistas, de origem metropolitana) > Um grupo de "coralistas": da esquerda para a direita, José Sobral, Jorge Lalalande, Manuel Lino e e António Duarte... Os dois camaradas da ponta direita, na primeira e segunda fila, não lhes fixei o nome
Coimbra > Claustros do antigo Colégio da Graça, hoje sede no núcleo local da Liga dos Combatentes, na Rua Sofia, 136 > 27 de maio de 2023 : 50.º convívio de confraternização da CCAÇ 12 (Bambadinca e Xime, 1971/74) (a chamada 2ª e 3ª geração de graduados e especialistas, de origem metropolitana) > Outro grupo de "coralistas": da esquerda para a direita, o Florindo Gonçalves Costa, o Firmino Ribeiro, o António Santos e o António Bonito. (O António Santos é de Guimarães ou vive em Guimarães; o Costa veio de Lisboa; o Ribeiro vive no Porto; e o Bonito é de Montemor-O-Velho,)
Coimbra > Claustros do antigo Colégio da Graça, hoje sede no núcleo local da Liga dos Combatentes, na Rua Sofia, 136 > 27 de maio de 2023 : 50.º convívio de confraternização da CCAÇ 12 (Bambadinca e Xime, 1971/74) (a chamada 2ª e 3ª geração de graduados e especialistas, de origem metropolitana) > Mais outro grupo de "coralistas": da esquerda para a direita, o Jaime Pereira, a Ermelinda Sobral, o José Sobral, o Jorge Lalande e o Ferreira
Coimbra > Claustros do antigo Colégio da Graça, hoje sede no núcleo local da Liga dos Combatentes, na Rua Sofia, 136 > 27 de maio de 2023 > 50.º convívio de confraternização da CCAÇ 12 (Bambadinca e Xime, 1971/74) (a chamada 2ª e 3ª geração de graduados e especialistas, de origem metropolitana) > Um grupo de "coralistas", cantando uma paródia de uma canção tradicional, que a Amália Rodrigues imortalizou ("Tiro-Liro-Liro") ("Cá em cima está o tiro-liro-liro, / cá em baixo está o tiro-liro-ló / Juntaram-se os dois à esquina / A tocar a concertina, a dançar o solidó"), transformada em cantiga de escárnio e maldizer, em que os visados seriam o comando do BART 2917 (major art Anjos de Carvalho, conhecido como o "major negra", e o ten cor inf Polidoro Monteiro) que "infernalizou" a vida da CAÇ 12... Uma peça a juntar ao Cancioneiro de Bambadicna, ou melhor, ao Cancioneiro da Nossa Guerra... Julgo que a letra é do médico e coimbrão José Sobral
Vídeo (1' 14''). Alojado em Luís Graça > You Tube (2023)
Coimbra, claustros do antigo Colégio da Graça, hoje sede no núcleo local da Liga dos Combatentes > 27 de maio de 2023 : 50.º convívio de confraternização da CCAÇ 12 (Bambadinca e Xime, 1971/74) (a chamada 2ª e 3ª geração de graduados e especialistas, de origem metropolitana) > O ex-fur mil mecânico António Jorge Lalande e a dra, Odete Cardoso, esposa do Jaime Pereira, ex-alf mil at inf.
Coimbra, claustros do antigo Colégio da Graça, hoje sede no núcleo local da Liga dos Combatentes > 27 de maio de 2023 : 50.º convívio de confraternização da CCAÇ 12 (Bambadinca e Xime, 1971/74) (a chamada 2ª e 3ª geração de graduados e especialistas, de origem metropolitana) > O ex-fur mil at inf António Bonito, que pertenceu à CART 3494 e ao Pel Caç Nat 52 (Xime e Mato Cão, 1971/74): é natural de Momntemor-O-Velho. É membro da nossa Tabanca Grande e tem 15 referèncias no nosso blogue.
Coimbra, claustros do antigo Colégio da Graça, hoje sede no núcleo local da Liga dos Combatentes > 27 de maio de 2023 : 50.º convívio de confraternização da CCAÇ 12 (Bambadinca e Xime, 1971/74) > Os nossos "coralistas": de costas, o José Sobral, ex-alf mil at inf (1971/72), hoje médico estomatologista; natural de e residente em Coimbra, e organizador do encontro; ao centro, o ex-fur mil art, Manuel Lino (vive em Lisboa).
Coimbra > Claustros do antigo Colégio da Graça, hoje sede no núcleo local da Liga dos Combatentes, Rua Sofia, 136 > 27 de maio de 2023 > 50.º convívio de confraternização da CCAÇ 12 (Bambadinca e Xime, 1971/74) > Um camarada de quem eu, infelizmente não fixei o nome: percebi que era natural de Cabeceiras de Basto, mas vivia cá mais para baixo, talvez Vila do Conde...
Coimbra > Claustros do antigo Colégio da Graça, hoje sede no núcleo local da Liga dos Combatentes, Rua Sofia, 136 > 27 de maio de 2023 > 50.º convívio de confraternização da CCAÇ 12 (Bambadinca e Xime, 1971/74) > O Carlos Alberto M. Simões, ex-1º cabo cripto (1971/72), que foi substituir o "nosso" GG - Gabriel Gonçalves, "grande baladeiro", também conhecido pelo "Joselito de Portugal"... Chegou tarde a Bambadinca, em maio de 1971, para desespero do "Arcanjo Gabriel" que já estava completamente passado dos carretos... Vive em Telheiras, Lisboa, e trabalhou nos seguros, tal como o GG... Disse-me que nunca saiu do seu buraco, em Bambadinca... Mas talvez um louvor do comando do BART 2917...
Coimbra > Claustros do antigo Colégio da Graça, hoje sede no núcleo local da Liga dos Combatentes, Rua Sofia, 136 > 27 de maio de 2023 > 50.º convívio de confraternização da CCAÇ 12 (Bambadinca e Xime, 1971/74) > O João M. Folgado, e a esposa... Ex-fur mil op especiais, foi o "periquito" do Humberto Reis... Ainda pus os dois em contacto, por telemóvel, na outra ponta de Coimbra, no restaurante "Saudade do Mondego" estava decorrer o encontro (**). O casal vive em Vila Nogueira de Azeitão, terra que também foi do Zeca Afonso.
1. No passado sábado, 27 de maio, apanhei uma boleia do António Duarte (ex-fur mil, CART 3493 / BART 3873, Mansambo, 1971/72, e CCAÇ 12, Bambadinca e Xime, 1972/74), que teve a gentileza (e sobretudo um grande gesto de solidariedade e camaradagem, que eu registo com gratidão!) de passar pela Lourinhã, e levar-me, pela A8 e depois A1, até Coimbra, para participar no 50º almoço de confraternização do pessoal da CCAÇ 12 e demais subunidades que passaram por Bambadinca entre 1971 e 1974 (*).
Acompanhou-nos também o camarada Manuel Lino, meu vizinho (é da Merceana, Torres Vedras, e vive ao pé do estádio de Alvalade, Lisboa, nas costas da Escola Nacional de Saúde Pública, onde trabalhei quase 40 anso).
O Lino foi fur mil art, do 2º Pel Art (obus 10,5 cm) que estava no Xime (foi na prática o seu comandante durante a maior parte do tempo). Eram poucos mas bons, a avaliar pela alegria, a saudade, a boa disposição e a irreverência com que evocaram os tempos de Bambadinca (março de 1971/março de 1973) e do Xime (março de 1973/agosto de 1974).
Dos elementos que não pertenciam à CCaç 12, tive o grato de prazer de reencontrar e abraçar o António Bonito (Pel Caç Nat 52, 1972/74) ) e o Zé Luís Vacas de Carvalho (Pel Rec Daimler 2206, 1969/71). Tive de pena de não ter podido dar um salto ao restaurante "Saudade do Mondego" onde decorria o encontro dos "velhinhos" de Bambadinca (CCS/BCAÇ 2852, CCAÇ 2590/CCAÇ 12 e outras subunidades adidas) (**).
Voltaremos ainda a falar deste convívio (***). (LG)
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Notas do editor:
(*) vd. poste de 15 de maio de 2023 > Guiné 61/74 - P24315: Convívios (960): 50.º almoço de confraternização da CCAÇ 12, Pelotões Daimler e Pel Caç Nat, Bambadinca e Xime, 1971/74: Coimbra, Claustros do antigo Colégio da Graça, 27 de maio de 2023 (José Sobral e Jaime Pereira)
(**) Vd. poste de 5 de maio de 2023 > Guiné 61/74 - P24286: Convívios (957): Pessoal de Bambadinca, 1968/71 (CCS/BCAÇ 2852, CCS/BART 2917, CCAÇ 12,Pel Caç Nat 52, 54 e 63, Pel Rec Daimler 2046 e 2206, Pel Mort 2106 e 2268: 27ª edição, Coimbra, 27 de Maio de 2023: inscrições até ao dia 16 (António Damas Murta, ex-1.º Cabo Op Cripto, CCAÇ 12, 1969/71)
(***) Último poste da série > 23 de maio de 2023 > Guiné 61/74 - P24336: Convívios (961): 42.º Encontro dos militares da CCAV 2639 (Binar, Bula e Capunga, 1969/71) e respectivas famílias, a levar a efeito no próximo dia 17 de Junho de 2023 em Montemor-o-Novo (António Ramalho, ex-Fur Mil Cav)
7 comentários:
António Duarte, há aí umas "brancas" que podes ajudar a corrigir... Tu ou outro camarada presente no almoço... Obrigado, Luís.
Caro Luis,
Julgo que ainda conheço Azeitão relativamente bem e nunca ouvi falar em "Vila Nova de Azeitão". Não quererias dizer Vila Nogueira de Azeitão?
Ou então Vila Fresca de Azeitão, mesmo ao lado da histórica Quinta da Bacalhoa, o que é menos provável. Só pelo nome, até apetece ir morar para uma terra chamada Vila Fresca. A vilazinha, aliás, é lindíssima.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Azeit%C3%A3o
Caros amigos
O Fernando Ribeiro tem razão, em termos de "Azeitão" não há "Vila Nova".
Conforme se pode verificar ao consultar o link que ele facultou pode-se constatar que com a designação de "Azeitão" temos os "Brejos de Azeitão", as "Vendas de Azeitão", "Vila Fresca de Azeitão" e "Vila Nogueira de Azeitão".
Há por lá, no link, mais umas quantas designações de locais pertencentes a "Azeitão" mas as mais próximas são "Aldeia de Irmãos" e "Oleiros", estas na saída de "Vila Nogueira" para a ligação Arrábida/Sesimbra.
Claro que não se pode, nem deve, criticar muito o Luís pela designação de "Vila Nova", pois estas, as "Vilas Novas", são muito abundantes e induzem facilmente a arranjar mais uma ou outra.
Hélder Sousa
Fernando e Hélder, vocês toda a razão... Fui consultar o apontamento que fiz no meu bloco de notas, e lá está: <b<Vila Nogueira de Azeitão</b, terra de bons vivos, queijps e doces... e sobretudo onde paira a sombra do génio do Zeca Afonso, que lá passou os seus últimos anos de vida com a sua Zélia.
Luís, em Vila Nogueira de Azeitão provavelmente haverá por lá bons vivos e também bons vinhos e eu que o diga sobre a "Piriquita".
O "Piriquita", de José Maria da Fonseca, teria sido o primeiro vinho tinto engarrafado em Portugal.
Todos os Natais que passei com o meu filho, nos Países Baixos, desde o ano 2000 até 2018, sempre levei 4 garrafas de "Periquita" para acompanhar o bacalhau na ceia de Natal. E ficou célebre para os neerlandeses que aprenderam um 'deste já não há mais'. Vários neerlandeses, conhecidos, que passam férias em Portugal não perdem a oportunidade de uma visita às caves de José Maria da Fonseca, em Vila Nogueira de Azeitão e comprarem "Piriquita".
A propósito o topónimo Azeitão, do árabe az-zaitum, quer dizer olival, mas olival com Nogueira, não, este topónimo Nogueira é um orónimo e significa lugar alto.
Valdemar Queiroz
Caro Valdemar,
É a primeira vez que encontro a palavra Nogueira como orónimo e significando lugar alto. Para mim é uma completa novidade.
Vila Nogueira de Azeitão fica num lugar que não é alto, nem baixo, nem antes pelo contrário. A norte da vila, o terreno é praticamente plano. Imediatamente a sul, fica uma crista de terreno, que é mais alta do que ela e domina o Vale de Picheleiros (que é baixo, evidentemente), do outro lado do qual (a pouquíssimos quilómetros de distância) fica a serra da Arrábida, que é nitidamente mais alta. Neste caso, não faz sentido nenhum atribuir o significado de lugar alto à palavra Nogueira.
Para mim, este nome Nogueira refere-se mesmo à árvore que dá nozes. Numa região onde predominavam as oliveiras, uma nogueira distinguir-se-ia por ser diferente delas; seria uma referência na paisagem. Já estou a imaginar o diálogo: «Onde moras?» «Ali adiante, ao pé da nogueira». Entretanto, uma vila foi crescendo à volta da nogueira e o nome ficou: Vila Nogueira de Azeitão.
Um abraço e um brinde com "Periquita". Saúde!
Fernando Ribeiro
Caro Fernando Ribeiro
Quanto aos pseudo-fitotopónimos Nogueira, Oliveira, Pinheiro e Figueira por várias regiões do país, e até na Galiza, nada tem que ver com as respectivas árvores.
p.ex., escreve José Cunha-Oliveira, na Toponímia Galaico-Portuguesa e Brasileira.
"Nogueira" é um orónimo, associado a elevações de maior ou menor importância, embora a sua origem resida em Nugaria, não é crível que tenha que ver com nozes nem com a árvore que as produz.
Na verdade, todas as "Nogueiras" que se conhece e seus diminutivos (como Nogueiró) localizam-se em pontos de elevação relativa, a começar pela Serra de Nogueira, no distrito de Bragança. Há "Nogueiras" em Portugal e na Galiza (exemplo: Nogueira de Ramuim ou Ramuín).
Mas, longe de mim ser entendido no assunto, apenas um curioso, os topónimos são como se queira arranjar a origem, quer pela via popular/religiosa, quer por corruptela e até por hábito linguístico, e que ao certo, certo, é haver outro com o mesmo nome sem semelhanças a realçar. Temos como exemplo o Rio das Maçãs (Colares-Sintra) zona de bela fruta e Rio das Maçãs em Trás-os-Montes numa zona de pedregulhos sem macieiras.
Abraço
Valdemar Queiroz
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