1. No dia 18 de Julho de 2008, recebemos de José Pinto uma mensagem dando conta das homenagens que se vão fazer aos malogrados Pára-quedistas Lourenço, Peixoto e Vitoriano e, a todos os combatentes que morreram em África, que ainda ali se encontram sepultados.
Homenagem a todos os militares que morreram em África, de armas na mão, e que ainda ali se encontram sepultados.
Sábado, 26 de Julho, comparece!
O Lourenço, o Peixoto e o Vitoriano, mortos em combate na Guiné em 1973, estão finalmente em Portugal e vão ser entregues às suas Famílias.
Os portugueses que o desejem, em especial os antigos combatentes e sobretudo os pára-quedistas, vão homenagear todos aqueles militares que morreram em África, de armas na mão, e que ainda ali se encontram sepultados.
10h00, na Igreja da Força Aérea em S. Domingos de Benfica - Lisboa;
14h00, na Escola de Tropas Pára-quedistas, em Tancos;
17h00, no funeral do José Lourenço em Cadima – Cantanhede;
18h00, no funeral do António Vitoriano em Castro Verde;
19h00, no funeral do Manuel Peixoto em Gião, Vila do Conde.
Em Lisboa, na Igreja da Força Aérea, a missa será celebrada pelo Bispo Castrense auxiliado por antigos capelães pára-quedistas, na presença das urnas dos três militares agora trasladados da Guiné e das suas famílias.
Em Tancos, na Escola de Tropas Pára-quedistas, junto ao Monumento aos Mortos em Combate terá lugar a cerimónia do “Último Adeus dos Pára-quedistas”, após o que as urnas seguirão para as localidades de origem dos três militares.
Em Cadima, Castro Verde e Gião, de onde saíram há 35 anos, terão lugar, com honras militares, os funerais do Lourenço, do Vitoriano e do Peixoto.
Estes camaradas de armas são os últimos pára-quedistas mortos em combate a serem devolvidos às suas famílias, mas também os primeiros militares portugueses sepultados em África que regressam à Pátria
Sábado, 26 de Julho, comparece!
Mais esclarecimentos:
União Portuguesa de Pára-quedistas e Pára-Clube Nacional «Os Boinas Verdes»: Telefone 249 711 449; fax 249 711 161; email: pcnbv@sapo.pt
Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
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1 comentário:
Como tertuliano, julgo ser nosso dever estarmos presentes na última homenagem a estes nossos camaradas.
Obrigado a todos os famíliares e entidades envolvidas neste regresso dos soldados Portugueses à sua Pátria. Vamos trabalhar para que venham os outros.
Comparece e fas-lhe a última continência no local onde te encontrares!
Mário Fitas
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