1. Mensagem do nosso tertuliano e camarada Coutinho e Lima, cor art (R):
No próximo dia 11 de Fevereiro de 2012 (Sábado), às 17 horas, vou fazer uma apresentação do meu livro "A Retirada de Guileje", no Auditório da Câmara Municipal de Barcelos (Largo José Novais).
No dia 17 de Fevereiro (Sexta Feira), às 18h30, idêntica apresentação na Câmara Municipal de Ponte de Lima (Largo da Picota).
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Nota de CV:
Vd. último poste da série de 24 de Janeiro de 2012 > Guiné 63/74 - P9393: Agenda cultural (184): Conferência "Voluntariado: Que futuro?" e Exposição de Fotografia "Rostos", fotos de rostos da crianças da Guiné-Bissau, a ter lugar no El Corte Inglês de V.N. de Gaia, dia 26 de Janeiro de 2012, pelas 17h00, na Sala de Âmbito Cultural, piso 6.
24 comentários:
Caros Camarigos:
No próximo dia 11 de Fevereiro de 2012 ( próximo Sábado), às 17 horas, lá estarei no Auditório da Câmara Municipal de Barcelos, para assistir á Apresentação do livro "A Retirada de Guileje", pelo seu autor, o Sr. Coronel Coutinho e Lima (Já tenho o livro e já o li). Conto encontar alguns ex-combatentes, nomeadamente o Sousa de Castro e mais alguns..........
Grande Abraço
Luís Gonçalves Vaz
Caros veteranos;
O Cor. Coutinho e Lima, continua a querer atingir o objectivo proposto, pretendendo explicar (justificar) o que procurou ser uma retirada (digna) e mais não tem conseguido que criar uma enorme confusão.
Com efeito tem procurado enjeitar responsabilidades enviesando as suas narrativas enaltecendo a sua conduta enquanto cmdt do COP.
O grande pecado do Coronel é o de não ter optado pelo rigor, tal como anteriormente outros o fizeram, sem sucesso.
Outros protagonistas também construíram as
suas tão propaladas historias...
Militares valorosos, sempre os houve e não foi o sr. coronel que os inventou.
Apesar dos seus pretensos argumentos alguns não se deixam enganar.
"A cada um a sua responsabilidade e sua culpa"
Não deixa de causar alguma estranheza o aparecimento desta corrente defensora de uma (fuga) retirada que não dignifica os seus protagonistas.
Após passadas quase quatro décadas V.Exa ainda continua a tentar justificar o injustificável.
Mais uma vez, humildemente, lhe sugiro que não se continue a desrespeitar.
Cumprimentos,
Constantino Costa
CCav. 8350
"Os Piratas de Guileje"
Caros camarigos:
Como devem saber, Em JAN73, o Sr. Coronel Coutinho e Lima, foi nomeado, pelo Sr. General Spínola, Comandante do COP 5 (Comando Operacional nº. 5, com sede em Guilege. Na sequência dos acontecimentos narrados no seu livro, tomou a decisão de retirar de Guilege, o que resultou, sob o ponto de vista pessoal, na sua prisão preventiva durante um ano (menos 10 dias) e Auto de Corpo de Delito, que poderia terminar no seu julgamento em Tribunal Militar. Como consequência do 25 de Abril de 1974, os “crimes”, que supostamente teria cometido, foram amnistiados pelo Dec. Lei nº. 19/74 da Junta de Salvação Nacional; os autos foram arquivados, não tendo, por isso, sido submetido a julgamento. Este livro, segundo ele, constitui o esclarecimento objectivo e relata A VERDADE DOS FACTOS.
Não Gosto de "Juízos fáceis", e algo me impeliu para reflectir aqui em "Alta voz"... Não é UM DIREITO mais que LEGITIMO, a este Oficial de Exército Português, revelar o que na sua Consciência de Militar, foi obviamente, na altura a melhor opção? NÃO FAZIA PARTE DA SUA MISSÃO, como CMT do COP5 "AGUENTAR A TODO O CUSTO O AQURTELAMENTO", vulgarmente designado por "aguentar até o último homem", ainda mais tinha uma PRESSÃO DE ATAQUE/FOGO, nunca visto até ao momento! Qual é culpa deste oficial com responsabilidades de "protecção da vida de muitos militares (já sem munições e comunicações ...) e de CIVIS TAMBÉM, de um COMANDO CHEFE, TER JOGADO A MAIOR PARTE DAS "RESERVAS DE TROPAS ESPECIAIS", em GUIDAGE, que tinha sido alvo de GRANDE CONCENTRAÇÃO DE FORÇAS DO IN de então, o PAIGC, que ao contrário do que muitos pensam, ERA MAIS BEM APETRECHADO DO QUE AS NF! Além disso, este oficial do QP, era já na altura UM VETERANO, em termos OPERACIONAIS e ESTRATEGA, já que tinha no seu currículo militar, a sber:
Oficial da Arma de Artilharia desde 1957, com a especialização de Observador Aéreo. Como Capitão, fez duas comissões de serviço na Guiné: de JUL63 a AGO65, como comandante de Companhia Operacional, em Gadamael (primeira tropa a ocupar esta localidade; de JUL68 a JUL70, como adjunto da Repartição de Operações do Comando-chefe das Forças Armadas da Guiné, sendo Governador e Comandante-Chefe o sr. General António de Spínola. Promovido a Major, iniciou a sua terceira comissão, de novo na Guiné, em SET72.
Tanto quanto eu sei, até foi LOUVADO pelo General Spínola!!!!
Como tal, merece todo o meu respeito, bem como estou interessado a ouvir os SEUS MOTIVOS, por ter TOMADO UMA DECISÃO TÃO Difícil em 1973 no TO da GUINÉ.
Tenho dito, por agora......
Forte Abraço
Luís Gonçalves Vaz
Sr Luís G Vaz
avalia distanciadamente uma situação que conhece ou avalia com base em testemunho ou documento lido e sem qualquer prática ou experiência da matéria tratada?
A sua breve evocação curricular do autor do livro agora de novo propagandeado, não ilustra a sua polémica 'acção de comando', bem como a presença e acção do que designa por 'tropas especiais', mostrou alguma capacidade de reacção e resposta imediata à acção do inimigo - não teriam sido necessárias 'tropas especiais' para a continuar mas sim vontade e meios para combater o que por sua vez, questiona uma vez mais aquela 'acção de comando', abstraindo das condições e 'peculiaridades' técnico-tácticas em que decorreu.
SNogueira
Caros amigos:
Choca-me bastante que alguns camaradas,só pelo anúncio da publicitação do seu livro, o Sr. Coronel Coutinho e Lima seja alvo de críticas já vistas e revistas.
A partir duma simples apresentação de um livro, fazem-se extrapolações precipitadas.
Até alguns camaradas com telhados de vidro, aparecem armados em patrioteiros de ocasião!
Parece que mais não pretendem do que reacender questiúnculas de outrora!
Lições de moral e patriotismo, os militares da CCav 8350 não recebem.
O camarada Constantino convidado para expor publicamente, nos convívios da Companhia, diante dos seus camaradas, para expor os seus pontos de vista, recusou. Nem apareceu!
Estive com o Sr. Coronel nas horas difíceis, estou e estarei com ele até que a vida se apague. E com ele, quase todos os camaradas da companhia.
Um abraço.
Manuel Reis
O CORONEL Lima pretende justificar-se pelo o desastrado comando que teve nesta zona operacional da Guiné. Noutros tempos, teria sido severamente punido,basta ver que uma Cia paraquedista com armamento ligeiro,conseguiu, limpar toda zona no espaço de um mês. Para se justificar basta estar calado,Sr Coronel.
José Simões -Ex Ten Mil paraquedista
CONTINUAÇÃO ....
Mas para que entenda mais facilmente a mensagem que quero dar, é assim; quando se tem a "Responsabilidade da vida ou da Morte de muitos militares e Civis, e se "partiu” a cadeia de comando" (não há comunicações devido á acção do IN), faltam munições, mantimentos, não estão asseguradas as evacuações de feridos graves, não há condições de apoio aéreo, o IN está com pressão nunca dantes sentida, falta água, faltam munições para ripostar com artilharia, etc.... A DECISÃO DE RETIRADA DEVE SER EQUACIONADA, tanto mais que quanto eu saiba, A ORDEM DE AGUENTAR A TODO O CUSTO, não faria parte das missões atribuídas ao COP5 com sede em GUILEDJE. Como tal Não ACEITO “de Barato”, que ESTE OFICIAL,SEM TER SIDO JULGADO POR UM TRIBUNAL MILITAR LEGÍTIMO (na altura não o fizeram…), seja tratado de uma forma com falta de dignidade e de respeito. Tanto mais que este oficial TEVE QUE DAR ANTERIORMENTE, PROVAS DE IDONEIDADE MILITAR, PARA TER SIDO NOMEADO COMANDANTE DE UM COMANDO OPERACIONAL TÃO SENSÍVEL, como o COMANDO DO COP5, pelo Comandante-Chefe, já quem conhece a problemática da guerra no TO (teatro de operações) da Guiné, TEM DE SABER QUE O CORREDOR DE GUILEDJE FOI SEMPRE uma área sensível, pela posição estratégica para o IN da altura , o PAIGC, e nessa altura de que maneira! O que lhe quero transmitir, é que o General Spínola , na altura Comandante-chefe deveria saber quem nomeava para estes Lugares, ou não? não andaria distraído!! Desde 1968 que ele tinha um “LINHA ESTRATÉGICA” para esta guerra, e não dava passos em falso, é claro em minha opinião. Mas fica a saber (se é que não sabe!!!) que o último Comandante-chefe na Guiné, o ILUSTRE GENERAL (conheci-o pessoalmente) BETHENCOURT RODRIGUES, ia RETIRAR, ou melhor, ia MANDAR ABANDONAR MUITOS AQUARTELAMENTOS PERIFÉRICOS, a saber:
“… Depoimento do general Bettencourt Rodrigues nos Estudos Gerais da Arrábida, no Painel dedicado à Guiné (29 de Julho de 1997) “… Sim, planeava converter as 225
guarnições em 80 e tal. A dispersão é inimiga da eficácia. Mas já não
tive tempo, …” Mas este será outro assunto!
Já lhe devo ter satisfeito a sua curiosidade a meu respeito, meu caro Nogueira!
Fiquem “em Paz” e um abraço amigo:
Luís Gonçalves Vaz
(Tabanqueiro 530)
Meus Caros Amigos & Camaradas
Adoro os vossos comentários, isto para dizer o seguinte:
Independentemente do Cor Coutinho e Lima ter tomado uma decisão errada/correcta ou boa/menos boa consoante as opiniões de cada um, as quais respeitamos e neste contexto e pergunto, se não será caso para reflectir sobre a postura de cada um aqui tomada? Ou seja:
Se cada um tem o direito de opinar a favor ou contra, tendo em conta os direitos consagrados na CRP quanto ao direito de liberdade de expressão, ao direito de defesa e outros conexos.
Será que o Cor Coutinho e Lima tem esses direitos coartados?
Não pode o Cor Coutinho e Lima apresentar o seu livro onde quer e pode? Ou explicar os fundamentos que o levou à sua tomada de posição A ou B?
2º algumas opiniões aqui produzidas parece que não, no entanto, reivindicam para si todos os direitos e mais alguns...
Meus Amigos & Camaradas
Vamos lá ter bom senso, respeitem os direitos e liberdades dos outros se querem ver os vossos direitos e liberdades respeitados.
Não sejam julgadores públicos, porque não têm esse direito.
O Cor Coutinho e Lima não foi julgado pelo poder competente e foi amnistiado.
A figura da amnistia, consiste, em termos simples, passar uma esponja sobre a prática dos factos que são imputáveis ao arguido, quer sejam de natureza criminal ou de outros ilícitos. Sendo assim, como tais factos ficam como que apagados, o Cor Coutinho e Lima tem todo o direito de publicar os livros que bem entender, bem como, através deles ou verbalmente, em privado ou em público, explicar os fundamentos que o levou à sua tomada de posição A ou B.
Fiquem-se com as vossas opiniões pessoais, mas não sejam julgadores públicos.
Quanto ao Relatório que o Luís Vaz está a divulgar, é mais um documento histórico para análise e relativamente à palavra "Secreto", que até parece uma coisa de outro Mundo, não tem nada de anormal, pois os documentos militares inclusivamente as Histórias das Unidades eram classificadas de "Secreto" e só há pouco tempo foram desclassificadas, tal como este que está a ser apresentado.
Vão ao AHM e lá podem consultar milhares de documentos que tem o carimbo de "Secreto"
Com um abraço amigo
Carlos Silva
Este assunto, desculpem que vos diga, já começa a cheirar mal.
Quem deve falar com conhecimento de causa é quem lá esteve.
É muito fácil falar baseado em suposições ou teoricamente, e no meu entender condenar sem sequer ouvir as pessoas.
Louvo aqui especialmente o camarada Manuel Reis que tem mantido e assumido não só a solidariedade para com o Sr. Coronel Coutinho e Lima, como a responsabilidade dos seus actos.
Mostra uma grande dignidade e honor.
Já várias vezes formulei a mesma pergunta; quem foi o responsável ou responsáveis que colocaram apenas sensivelmente 200 militares na zona mais problemática da Guiné?.
Não consigo entender, assim como não entender as mentes iluminadas que colocoram em Gandembel apenas uma companhia.
Alguma vez foram responsabilizados?
Estas decisões, na minha opinião, foram autênticos crimes,mas não os vejo discutidos.
Pois é..."quando o mar bate na rocha, quem se lixa..."
C.Martins
Caro Camarada José Simões
Com o respeito e até os meus eternos agradecimentos aos PÁRAS, não foi uma companhia mas um batalhão, e limpar não é um termo correcto, mas aliviar ou desanuviar é muito mais apropriado.
Não se pode confundir o vosso treino, espírito de corpo, etc. com uns desgraçados que mal treinados, alimentados,metidos em buracos meses seguidos etc e psicologicamente de rastos.
Para informação complementar e sem tirar qualquer mérito aos PÁRAS,digo que enquanto duas companhias estavam em acção a terceira descansava em Cacine.
C.Martins
Eu bem quero não alinhar mais comentários, mas não resisto.
Claro que o coronel Coutinho e Lima tem todo o direito de continuar a apresentar o seu livro por todos os cantos e recantos de Portugal. Não é costume isso acontecer, apresenta-se o livro uma vez, às vezes em Lisboa e no Porto, e está feito.
Mas o senhor Coronel, com quem não simpatizo muito,tem todo o direito e legitimidade de continuar a sua cruzada.
O tema de Guileje e o tema da guerra guerra militarmente perdida, nem perdida nem ganha, jamais a guerra que ganhámos ou íamos ganhar na Guiné, já foi exaustivamente tratado aqui no blogue. Vejam aquela polémica que fez faísca (acabei insultado!) entre mim e o Beja Santos, defensor da derrota militar e de teses semelhantes às
do relatório agora apresentado pelo Luís Gonçalves Vaz.
De resto, com todo o respeito, o Luís Vaz é um "periquito" acabado de chegar às lides deste blogue e vem com sangue na guelra. Não me leve a mal a opinião.
Mas recomendo-lhe, caro Luís, a leitura do blogue nos anos de 2008/2009.
Aí encontrará, por exemplo, o discurso de nove minutos do militar português coronel Coutinho e Lima diante de Nino Vieira, presidente da República da Guiné Bissau, em Bissau, em Março de 2008.
É esclarecedor. E não comento mais.
Abraço,
António Graça de Abreu
Camarigo Graça de Abreu:
Ao teu comentário "...o Luís Vaz é um "periquito" acabado de chegar às lides deste blogue e vem com sangue na guelra. Não me leve a mal a opinião.
Mas recomendo-lhe, caro Luís, a leitura do blogue nos anos de 2008/2009...." Tenho a dizer o seguinte: Tens razão meu caro, e tenho consciência disso, como tal, já ando a ler os "Artigos" antigos, e já marquei alguns, e vou ler os que indicas! Não levo a mal de maneira nenhuma o teu comentário, até que ele é "honesto" e sincero. Já não posso dizer o mesmo do "tom" de "Bazófia".... do S.Nogueira.... Reagi "Sem sangue frio" (não sou ex-combatente!) e como diz, o J. Belo, "...As focagens nos egos não iluminam debates..." Mas o que está dito, está dito... e não me arrependo, pois é verdade, e esse senhor (ele também me trata assim!) ficou a saber "alguma informação" sobre mim! Não utilizo esta "Plataforma de Comunicação", para "fins", que não sejam os de contribuir para um Debate "Fraterno" e correcto,para o enriquecimento documental, factual deste período da história recente de Portugal, bem como "ajudar" que as próximas gerações mantenham na "memória colectiva", os sacrifícios que foram pedidos durante cerca de 13 anos à juventude Portuguesa de então. Pois considero esta Memória, uma mais valia para a actual Juventude, no sentido de os ajudar a "Enfrentar um futuro" que se avezinha muito duro, embora sem guerra..............
Um Forte Abraço aos dois:
Luís Gonçalves Vaz
Camarada CMartins,
no seu comentário refere-se decerto à presença das CCP122 e 123 em Gadamael, a partir do início de Junho73, a que se juntou,uns 15dias depois, a CCP121, vinda de Guidage.
O camarada José Simões, todavia, referir-se-à à acção anterior de uma companhia de paraquedistas na região do Guilege.
No primeiro caso são conhecidos os resultados e as CCP121, 122 e 123 ainda encontraram tempo e alento para dar algum treino ás Unidades locais; no segundo caso, a intervenção no Guilege resultou,
como disse o JSimões, num abrandamento sensível da acção do inimigo.
Em ambas as situações, os resultados devem-se ao facto de as tropas páraquedistas não terem deixado de 'sair do arame farpado' - a tal 'vontade de combater' que referi no meu comentário, que não se vê em filmes e que se, por força de menor treino não resultasse em grandes roncos, resultaria com certeza em grande desencorajamento sentido pelos soldados do PAIGC.
SNogueira
eu não compreêndo porquê tanta preocupação deixem o Sr.Coutinho e Lima apresentar o libro porque da forma que está este País já não há dinheiro para medalhas, por isso deixem lá, Eu aquando o abandono de Guilege estava em Bissau em consulta externa e falei com alguem dos que abandonarão e vi fotas até algumas já publicadas neste Blogue e falava-se que a guarnição de Guilege abandonou como que bai de férias não foi a fugir ao inimigo, Agora o Sr Coutinho e Lima quer dar outra cor ou imaginação ás coisas e tem que ter esse direito um abraço e um bom carnaval José Eduardo Alves
Caro José Eduardo Alves. Deve certamente ter lido alguns manuais de "agit.prop." pois o seu comentário,(de acordo com estes), tem quase tudo o que seria recomendável de..."colocar".Tenho que lhe confidenciar que,por momentos, e sem ter lido o seu nome,o julguei outra pessoa.Coisas da idade. E,como täo bem lembrou,também desejo um Feliz Carnaval. J.Belo.
Para desanuviar
Caro camarada e colega "Dr." J.Belo
Neto,filho,marido e pai, de médicos..eu digo que de certeza és médico por osmose...nem era preciso o curso de primeiros socorros.
A minha querida Mãe, que só tem a 4.ª classe, tem discussões clínicas comigo,digo-lhe que os conhecimentos clínicos que tem devem ser através de osmose quando lhe dou um abraço.
Um alfa bravo
C.Martins
Camarada SNogueira
Negativo.
A Cçpq 121 e 122 desembarcaram em dias seguidos, e a 123 que iria repousar em Bissau após ter vindo de Guidage, não chegou a repousar nada,foi imediatamente para Gadamael,onde desembarcou três dias depois.
O seu a seu dono.
C.Martins
caro José Belo os meus agradecimentos pela a atenção que prestou ao meu comentário. Mas devo-lhe dizer que manuais só consultei e utilisei para ajudar alguns camaradas em Africa para curar a Ganorreia isso mesmo e não só as espiroquetas ou os trepenemas pálidos todos estes bichinhos são muito queridos e ainda hoje chateião muita gente, sei que não tenho muitas aptidões literárias mas sou suficiênte culto para me conduzir e ter deixado a minha marca em varias partes do mundo, algumas secalhar perto de si, nunca fis parte de grupos de funcionalistas para ganhar a vida, este ano cave-me a mim organizar o convivio da nossa Cart. 6250/72 e vai ser fins de junho ou principio de julho você está convidado talvês eu já tenha a minha estória militar pronta para verem o que eu pensava da guerra e o que penso, neste momento estou empenhado na proxima Expedição á Guiné Bissau fique bem e um abraço José Eduardo Alves
Camarada CMartins,
um de nós estaria enganado relativamente ao empenhamento das TP em Gadamael, não sendo o detalhe motivo de polémica interessante e uma vez que a minha intenção foi enquadrar a info do JSimões.
Em todo o caso, "o seu a seu dono" e a saber,
-a CCP123, de 21ABR a 2JUN73 aquartelada em Cufar (COP4), foi deslocada de Cadique para Cacine em 2JUN e para Gadamael em 5JUN;
-a CCP122, até 25MAI73 a operar também no Cantanhez (COP4), é deslocada de Bissau para Cacine, em 2JUN e para Gadamael em 3JUN;
-a CCP121, operou de (17)20MAI a 2JUN73 na região de (Bigene)Binta-Guidaje (COP3), é deslocada de Bissau para Cacine em 13JUN73.
As CCP121 e 122 regressam a Bissau em 7JUL73 e a CCP123 regressa a Bissau em 17JUL73.
(Fonte - História das Tropas Páraquedistas -Vol.IV- BCP12)
SNogueira
Caro camarada SNogueira
Seja.
Eu apenas me socorri da minha memória.
De qualquer modo as datas exactas não têm grande importância comparadas com a acção do BCPQ em Gadamael.
C.Martins
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