1. Fotos de Bafatá, de 1959, tiradas por um familiar ligado ao comércio local (Casa Marques Silva), casado com uma senhora libanesa filha do senhor Faraha Heneni
Foto nº 1 > Cheias de Bafatá, 1959
Foto nº 2 > Cheias de Bafatá, 1959. O mercado local.
Foto nº 3 > Cheias de Bafatá, 1959
Foto nº 4 > Bafatá, 1959. "A fonte pública de Bafatá, 1948".
Foto nº 5 > Bafatá, 1959. O jardim, junto ao Rio Geba. Estátua de Oliveira Muzanty
Foto nº 6 > Bafatá, 1959. Um estabelecimento comercial [Presume-se que seja a Casa Marques da Silva]
Foto nº 7 > A família Marques da Silva em Bafatá, em 1959. O rapaz ao centro da foto era o Xico, filho de uma Balanta e do Marques da Silva, ambos já faleceram. Talvez alguns dos nossos camaradas desse tempo ainda se recordem deles.
____________Nota do editor:
Último poste da série de 15 DE ABRIL DE 2013 > Guiné 63/74 - P11401: Memória dos lugares (228): Vistas aéreas da doce e tranquila Bafatá, princesa do Geba (Fernando Gouveia)
3 comentários:
Repito o que escrevi aquando da entrada do Leopoldo para a nossa Tabanca Grande, em 1 de maio de 2012:
(i) Saúdo o Leopoldo, que é um homem das sete partidas: viveu em Angola, trabalhou na Diamang, voltou para o Puto, trabalhou na EDP, por exemplo na Central Termoelétrica do Barreiro onde fez amizade com amigos e conterrâneos meus, o Carlos e o Hugo Furtado (que andou comigo na escola primária);
(ii) Na Guiné, também conheceu, entre outros, o Fernando Rendeiro, comerciante de Bambadinca a cuja casa fui algumas vezes almoçar ...
(iii) O Leopodo, ao telefone, falou-me também da viúva Auá Seidi e dos filhos do Rendeio...
Em suma, o Leopoldo conhece meio mundo... Tenho o seu telefone de casa (Águas Santas, Maia)... Haveremos de conversar com tempo e vagar. Mais um caso que comprova que o Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande!
PS1 - Prometi-lhe dar-lhe o recado à família Furtado, da Lourinhã... O que já fiz. Espero que se reencontrem...
PS2 - Obrigado, ao Leopoldo, pelas fotos de Bafatá!
Um Alfa Bravo do Luís
Caros camaradas
Ver estas fotos logo a seguir às que o Fernando enviou não pode deixar de provocar imediatamente uma comparação entre datas afinal tão próximas, final dos anos 50 e início dos anos 70, pouco mais de 10 anos de intervalo, e ficar com uma sensação de 'estranheza' por vez as ruas transformadas em rio.
Nada que um ribatejano de 'borda d'água' não conheça, mas ainda assim fiquei admirado.
Abraços
Hélder S.
As fotos do Leopoldo e do Fernando são semelhantes uma vez que são do mesmo local. Mas eu que estive em Bafatá em 1965 as fotos do Leopoldo embora com as ruas transformadas em rio, estão mais de acordo com o que guardo na memória.
As do Fernando tem um aspecto mais organizado.
Um abraço
Colaço
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