Guiné > Região do Oio > Setor 4 (Mansoa) > BCAÇ 4612/72 (1972/74) > Jugudul > Foto nº 2/17 > 1973 > Ruínas de moranças , destruídas pelo PAIGC na sequência do ataque de 23/1/1973.
Guiné > Região do Oio > Setor 4 (Mansoa) > BCAÇ 4612/72 (1972/74) > Jugudul > Foto nº 2/18 > 1973 > Ruínas de moranças , destruídas pelo PAIGC na sequência do ataque de 23/1/1973.
Guiné > Região do Oio > Setor 4 (Mansoa) > BCAÇ 4612/72 (1972/74) > Jugudul > Foto nº 2/19 > 1973 > Ruínas de moranças, destruídas pelo PAIGC na sequência do ataque de 23/1/1973.
Guiné > Região do Oio > Setor 4 (Mansoa) > BCAÇ 4612/72 (1972/74) > Jugudul > Foto nº 2/21 > 1973 > Ruínas de moranças, destruídas pelo PAIGC na sequência do ataque de 23/1/1973.
Guiné > Região do Oio > Setor 4 (Mansoa) > BCAÇ 4612/72 (1972/74) > Jugudul > Foto nº 2/21 > 1973 > Ruínas de moranças, destruídas pelo PAIGC na sequência do ataque de 23/1/1973.
Guiné > Região do Oio > Setor 4 (Mansoa) > BCAÇ 4612/72 (1972/74) > Jugudul > Foto nº 2/23 > 1973 > Ruínas de moranças, destruídas pelo PAIGC na sequência do ataque de 23/1/1973.
Fotos: © Carlos Alberto Fraga (2013). Todos os direitos reservados
1. Continuação da publicação do álbum fotoográfico do Carlos Fraga, o mais recente membro da nossa Tabanca Grande (nº 611). Ele esteve em Mansoa, nos últimos meses de 1973, como alf mil, numa espécie estágio operacional, antes de ir comandar uma companhia em Moçambique, já depois de 25 de abril de 1974. Estas fotos, adquiridas por ele, terão sido tiradas em janeiro de 1973, de acordo com a nota, recente, que ele me mandou:
"Caro Luís: Na sequência das fotos do Jugudul tiradas por mim, sugeria-te publicares as que te enviei a preto e branco mostrando a destruição da tabanca. Como te disse creio que essas (a preto e branco) não terão sido tiradas por mim mas que as terei obtido na Guiné desconhecendo quem seja o autor.A destruição parece demasiado recente para ter sido eu a tirá-las (só cheguei meses depois) e eu tirava principalmente slides e fotografias a cores. Muito poucas a preto e branco."
Guiné > Região do Oio > Carta de Mansoa (1954) (Escala 1/50 mil) > Posição relativa de Mansoa e Judugul, separadas pelo Rio Mansoa. E ainda Cussaná, a nordeste de Mansoa.
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Nota do editor:
Último poste da série > 18 de abril de 2013 > Guiné 63/74 - P11417: Álbum fotográfico de Carlos Fraga (ex-alf mil, 3ª CCAÇ / BCAÇ 4612/72, Mansoa, 1973) (1): Jugudul, onde o PAIGC, em 23/1/1973, provocoiu 6 mortos e destruiu mais de meia centena de moranças
4 comentários:
Jugudul
Uma pequena tabanca no desvio para Bindoro e Cussanja, repleta de baga-baga. Em 1971 era assim este destacamento do sector. Pelos vistos terá tido uma grande alteração com a abertura da estrada para Bambadinca.
Um abraço
César Dias
54 moranças, queimadas, num reordenamento são muitos campos de futebol!... Não temos uma vista área de Jugudul, de qualquer modo as fotos falam com todo o seu dramatismo a "preto e branco"...
Pelo que infiro é um ataque, ousado, mas feito com a "cabeça a quente", numa reação (emocional) à notícia da morte de Amílcar Cabral... Ousada, porque feita nas barbas de Mansoa, do BCAÇ 4612/72, e dos seus obuses 14... Jugudul fica a escassos quilómetros de Mansoa... Além disso é uma tabanca balanta, da etnia que mais apoio deu (e mais "imposto de sangue" pagou) ao Partido para a Independência da Guiné e Cabo Verde...
PS - "Cabeça a quente" e, se calhar também, "cabeça grande"... Estar no estudar o papel do álcool na guerra... De um lado e do outro...
O Jugudul ficava do outro lado do rio a cerca de 2Kms de Mansoa na estrada para Bissau. Havia um quartel guarnecido pela 2ª Comp. do 4612/72 que fiacva entre o rio e o cruzamento das estradas que iam para Bissau e a para Porto Gole. A tabancia começava mesmo do outro lado da estrada em frente ao quartel.
O PAIGC atacou mesmo nas «barbas» das NT.
Houve reacção das NT inclusive as de Mansoa. Seia interessante que quem lá tenha estado nessa altura descrevesse o que se passou
C. Fraga
Era uma aprazivel tabanca no inicio da picada para o Bindoro e à vista de Mansoa.
Voltei a passar por lá, alguns anos após a independência, já com estrada alcatroada até Bambadinca.
Lembro-me que um cordel a atravessava logo à entrada do Jugudul, estando a dormitar sob uma palhota ao lado, dois soldados que exerciam a função de portageiros.
Era o sinal de que poderiamos seguir viagem.
O preço da portagem era, segundo me diziam, variável consoante a cara do condutor.
E recibo era melhor não pedir, segundo me aconselharam, porque isso poderia originar alguma atitude menos cordial por parte dos soldados.
Penso que isto se terá passado por volta de 1978...
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