Guiné > Zona leste > Bafatá > c. 1968/70 >
FOTO 13 > Bafatá vista da estrada para Geba e Mansabá.
1 – Tabanca da Ponte Nova.
2 – Parte colonial da cidade.
FOTO 14 > Ponte Nova (ao tempo, ponte Salazar), vendo-se do lado direito a guarda à ponte [, assinalada com uma seta], cujos elementos costumavam apanhar camarão que depois vendiam ao pessoal.
FOTO 15 > Grande parte da Tabanca da Ponte Nova – Bafatá.
1 – Rio Colufe.
2 – Rio Geba.
3 – Piscina.
4 – Zona das lavadeiras.
5 – Local da casa do ourives Tchame [, que já morreu, sendo a sua arte continuada pelo seu filho]
1. Continuação da publicação do "roteiro de Bafatá", organizado pelo Fernando Gouveia[, ex-alf mil rec inf, Cmd Agr 2957, Bafatá, 1968/70; autor do romance Na Kontra Ka Kontra, Porto, edição de autor, 2011; arquiteto, residente no Porto; foto atual à esquerda]
1 – Tabanca da Ponte Nova.
2 – Parte colonial da cidade.
Guiné > Zona leste > Bafatá > c. 1968/70 >
FOTO 14 > Ponte Nova (ao tempo, ponte Salazar), vendo-se do lado direito a guarda à ponte [, assinalada com uma seta], cujos elementos costumavam apanhar camarão que depois vendiam ao pessoal.
Guiné > Zona leste > Bafatá > c. 1968/70 >
FOTO 15 > Grande parte da Tabanca da Ponte Nova – Bafatá.
1 – Rio Colufe.
2 – Rio Geba.
3 – Piscina.
4 – Zona das lavadeiras.
5 – Local da casa do ourives Tchame [, que já morreu, sendo a sua arte continuada pelo seu filho]
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Nota do editor:
Último poste da série > 12 de dezembro de 2013 > Guiné 63/74 - P12434: Roteiro de Bafatá, a doce, tranquila e bela princesa do Geba (Fernando Gouveia) (10): A Mãe d'Água ou a 'Sintra de Bafatá', local aprazível e romântico onde se realizavam almoços dançantes para os quais se convidavam os senhores alferes, alguns furriéis e as moças casadoiras
Nota do editor:
Último poste da série > 12 de dezembro de 2013 > Guiné 63/74 - P12434: Roteiro de Bafatá, a doce, tranquila e bela princesa do Geba (Fernando Gouveia) (10): A Mãe d'Água ou a 'Sintra de Bafatá', local aprazível e romântico onde se realizavam almoços dançantes para os quais se convidavam os senhores alferes, alguns furriéis e as moças casadoiras
3 comentários:
o teu roteiro actualiza a minha memória,embora certas fotos estão um pouco diferentes da imagem que guardo de 1965.
Continua obrigado.
Colaço.
Fernando Gouveia, já me perdi no meio das fotos. Voltam a aparecer mais estas a provarem que ,nestes tempos, viver em Bafatá era bom.
Não de fendo,já agora, o colonialismo mas, talvez com grande culpa deste, este Povo não viveu dentro da sua cultura, dos seus saberes, da sua própria evolução e o resultado está hoje á vista.
Abração e Boas Festas, T.
Fernando Gouveia, já me perdi no meio das fotos. Voltam a aparecer mais estas a provarem que ,nestes tempos, viver em Bafatá era bom.
Não de fendo,já agora, o colonialismo mas, talvez com grande culpa deste, este Povo não viveu dentro da sua cultura, dos seus saberes, da sua própria evolução e o resultado está hoje á vista.
Abração e Boas Festas, T.
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