Vídeo: Uma barco da arte xávega....
Foto nº 1
Foto nº 2
Foto nº 3
Foto nº 4
Foto nº 5
Foto nº 6
Foto nº 7
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Foto nº 8
Foto nº 9
Há ainda um velho Portugal por (re)descobrir... São cenas antiiquíssimas, estas, agora com um toque de modernidade... Os tratores substituiram as juntas de bois e a força de braço de homens, mulheres, crianças e velhos (que outrora puxavam as redes, ou melhor o saco, o xalavar, que é largado a centenas de metros da praia)... Os barcos, com a sua típica proa fenícia, são motorizados, já não puxados a remos, e são mais compridos... Os homens são os mesmos, gente brava, que a crise está a atirar novamente para o mar onde nasceram... Filhos e netos de homens que fizeram a guerra colonial, e que são descendentes de outros que foram (e continuam a ser!) atores da nossa imensa história trágico-marítima... Aqui mesmo morreram, há mais de cem anos, em 1909, 13 pescadores, leio numa pedra que serve de monumento funerário a esses bravos que o mar engoliu...
São fotos datadas de 15 de junho de 2014. Não é difícil adivinhar onde forma tiradas... A arte xávega está a morrer, e apenas subsiste em meia de dúzia de sítios da nossa costa, da Costa da Caparica para cima.. Ou melhor: estão a matá-la: (i) os "tubarões" da pesca de arrasto; (ii) Bruxelas, a toda poderosa capital da Eurolândia e dos seus tecnocratas sem rosto nem alma; (iii) os donos deste país, ou aqueles que julgam que mandam neste país, ou que ainda mandam, ou que julgam que sempre mandaram.... Sem esquecer a ASAE, e todas as nossas patéticas e diligentes polícias que são fortes com os fracos e fracas com os fortes... Os "fascistas sanitários", por exemplo, reprimem a venda direta ao público, em nome da sacrossanta "saúde pública" que tem as costas largas... Como dizia o povo antigamente, gemendo e chorando, sob a canga dos poderosos, "livrai-nos, senhor, da fome, da peste e da guerra... e do bispo da nossa terra!"... LG.
São fotos datadas de 15 de junho de 2014. Não é difícil adivinhar onde forma tiradas... A arte xávega está a morrer, e apenas subsiste em meia de dúzia de sítios da nossa costa, da Costa da Caparica para cima.. Ou melhor: estão a matá-la: (i) os "tubarões" da pesca de arrasto; (ii) Bruxelas, a toda poderosa capital da Eurolândia e dos seus tecnocratas sem rosto nem alma; (iii) os donos deste país, ou aqueles que julgam que mandam neste país, ou que ainda mandam, ou que julgam que sempre mandaram.... Sem esquecer a ASAE, e todas as nossas patéticas e diligentes polícias que são fortes com os fracos e fracas com os fortes... Os "fascistas sanitários", por exemplo, reprimem a venda direta ao público, em nome da sacrossanta "saúde pública" que tem as costas largas... Como dizia o povo antigamente, gemendo e chorando, sob a canga dos poderosos, "livrai-nos, senhor, da fome, da peste e da guerra... e do bispo da nossa terra!"... LG.
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Nota do editor:
Último poste da série > 21 DE JULHO DE 2014 > Guiné 63/74 - P13426: Fotos à procura... de uma legenda (31): O mosteiro e o quartel da Serra do Pilar (onde esteve, no tempo da guerra colonial, o famoso RAP 2) vistos de um dos melhores (mas menos conhecidos) miradouros do Porto... Adivinhem qual?...O Jorge Portojo sabe mas não vai responder... (Luís Graça)
23 comentários:
Lembro-me, há muitas "luas" quando passava férias na Nazaré, que os barcos eram puxados, para terra firmeas, à força de braços ou das juntas de bois.
Quando os barcos já estavam em terra, a serem deslocados sobre troncos para vencer a inércia da areia, e coloca-los para além da linha de maré.
A seguir eram as redes, utilizando os mesmos métodos. Quando a pesca era fraca, as redes eram puxadas à força de braços, porque não dava rendimento para utilizar os bois.
Os veraneantes, neste caso, também faziam “o gosto ao braço” ajudando os pescadores.
Não, não é na Nazaré, meu caro Zé Martins, mas não andas muito longe... É um espetáculo mágico que continua a atrair pequenas multidões... Até isso nos querem tirar, Zé!... (Muito vezes em nome de um estúpido fundamentalismo!).
Há coisas que ainda me fascinam neste páis, por exemplo, a gaita de foles do planalto mirandês... Ou a faina do mar... Ou os moinhos de vento da minha terra...
Por 16 euros, trouxe peixe para a semana, incluindo os biqueirões que já não se veem há muito nas nossas praças... Fizemos logo uma caldeirada de biqueirões, coisa que não comia há séculos (Vd. foto).
Do biqueirão se faz a anchova... Leia-se este sítio:
Outras comidas > SEGUNDA-FEIRA, 18 DE ABRIL DE 2011 > Biqueirão alimado (Boquerones)
(...) "O biqueirão (Engraulis encrasicolus) é um peixe azulado que costuma ser capturado para a indústria conserveira, já que é com o biqueirão que se faz a conserva de "anchova". Além destes que acabam em lata, quase todos os outros biqueirões que caem na rede têm como destino esse must das tapas malagueñas e agora de toda a Espanha, os Boquerones en vinagre!
A sua popularidade tornou-se tanta que a quase totalidade de biqueirão capturada em Portugal é rapidamente canalizada a alto preço para a indústria hoteleira nacional e espanhola, tendo, na prática, desaparecido dos mercados, para desespero daqueles que, como eu, são amantes incondicionais deste maravilhoso petisco e têm de recorrer a artifícios como o que vos indiquei aqui para terem algo de vagamente semelhante aos inimitáveis boquerones das férias em Espanha.
Resta-nos a possibilidade de encontrarmos o bom e legítimo biqueirão, o que é possível com algum trabalho de relações públicas e persuasão junto dos profissionais do nosso mercado de peixe; é que o biqueirão pequeno costuma ser companhia acidental nas caixas de sardinha e petinga e é até muitas vezes escolhido e ...... deitado fora!" (...)
http://outrascomidas.blogspot.pt/2011/04/biqueirao-alimado-boquerones.html
Grande reporter.
Continua Luis, dá para fazer umas férias sem sair daqui, e nem o melhor cicerone faria melhor.
Continuação de boas férias e não abuses dos petiscos, tens que manter o peso.
Um abraço
César
Vd. Wikipédia > Xávega:
http://pt.wikipedia.org/wiki/X%C3%A1vega
(...) A xávega é uma pesca artesanal feita com rede de cerco e o seu equipamento é composto dum longo cabo com flutuadores, tendo na sua metade de comprimento um saco de rede em forma cónica (xalavar).
Antigamente a recolha era feita com a ajuda de juntas de bois e força braçal, atualmente por tração mecânica, dois tratores.
O xalavar é colocado no mar, longe da costa por uma embarcação, que vai desenrolando a metade do cabo, ficando uma das pontas do mesmo amarrada a um dos dois tratores intervenientes. Os pescadores efetuam o cerco aos cardumes de peixe em alto mar e retornam à praia desenrolando a outra metade do cabo para a sua extremidade ser enrolada ao segundo trator.
A xávega termina com a chegada a terra e abertura do xalavar (saco de rede de forma cónica) que contém a pescaria.
Este tipo de pesca era praticado em várias praias ao longo da costa portuguesa, persistindo em algumas, como a Praia de Mira, Praia da Vieira, Praia da Saúde e da Fonte da Telha na Costa da Caparica.
A recolha do xalavar por tração animal e força braçal, termina aproximadamente na década de 70 na Costa da Caparica. Atualmente em Portugal a xávega é efetuada por meios mecânicos.
A palavra xávega provém do étimo árabe xábaka, que significa rede. A denominação xávega era usada pelos pescadores do sul de Portugal. No litoral centro e norte praticava-se um tipo de pesca idêntico mas com muitas diferenças, ou seja: os barcos, diferentes na forma (crescente de lua) e no tamanho, também de fundo chato e com as suas proas bastante mais elevadas para melhor suportarem o ímpeto das ondas, tinham uma capacidade de carga muitíssimo maior do que os barcos do sul.
Inicialmente, o termo xávega era usado só pelos pescadores do sul, nomeadamente os da costa algarvia e tanto dava para definir a rede como o próprio barco. No litoral centro e norte, o termo por que se denominava este tipo de pesca era simplesmente "as artes" ou "as campanhas das artes". Por uma questão de legislação e porque as leis quando são feitas são para todo o país, começou-se a chamar (erradamente) xávega a todo o tipo de pesca envolvendo o arrasto em que as redes são puxadas para terra. (...)
Olá pessoal,
Directamente da Nazaré, onde estou de papo para o ar, não vejo nenhum barco a não ser nos postais ilustrados...
Além de nos roubarem este especial atractivo tornando a praia cada vez mais insípida, permite que o areal se encha de jogadores de bola que nos espetam com umas boladas nos narizes.
Aqui é que as autoridades deviam actuar, multando os "bolistas" que não respeitam nada nem ninguém e impedem os cansados de tentar passar pelas brasas.
Um abraço,
Eduardo MR
Olá pessoal,
Directamente da Nazaré, onde estou de papo para o ar, não vejo nenhum barco a não ser nos postais ilustrados...
Além de nos roubarem este especial atractivo tornando a praia cada vez mais insípida, permite que o areal se encha de jogadores de bola que nos espetam com umas boladas nos narizes.
Aqui é que as autoridades deviam actuar, multando os "bolistas" que não respeitam nada nem ninguém e impedem os cansados de tentar passar pelas brasas.
Um abraço,
Eduardo MR
Olá pessoal,
Directamente da Nazaré, onde estou de papo para o ar, não vejo nenhum barco a não ser nos postais ilustrados...
Além de nos roubarem este especial atractivo tornando a praia cada vez mais insípida, permite que o areal se encha de jogadores de bola que nos espetam com umas boladas nos narizes.
Aqui é que as autoridades deviam actuar, multando os "bolistas" que não respeitam nada nem ninguém e impedem os cansados de tentar passar pelas brasas.
Um abraço,
Eduardo MR
Sou do tempo das juntas de bois.
Boas férias. Eduardo, aí na Nazaré!... Cuidado com a onda gigante que aí vem... Quanto aos barcos das fotos, se queres vê-los tens que ir mais para norte... Mas vale a pena... Ab. Luis
Olá Luís, Eu ainda vejo esta arte chavega aos sul de Espinho, numa praia que de momento não recordo o nome.
Desejo-te a continuação de umas boas férias e a recuperação a 100% dessa tua desgraçada anca.
Abraço Amigo do Eduardo MR
Pois é Luis, essas coisas antiquadas são do tempo em que éramos só Portugueses, agora que nos convenceram que somos europeus, teremos que comprar peixe, pescado, processado e congelado pelos "bárbaros" do Norte!!!
forte abraço e bastante (Engraulis encrasicolus)
VP
Agora já se come peixe de aviário e já temos vendedores de peixe que embora filhos e filhas de varinas já são formados em arquitetura, psicologia etc.
E muito pescado de aviário já é grego e espanhol e não precisa de tratores a puxar.
Mas a nossa costa é linda, e do melhor, e isso não acaba, tem é tendência para se aproximar do interior.
Agora já se come peixe de aviário e já temos vendedores de peixe que embora filhos e filhas de varinas já são formados em arquitetura, psicologia etc.
E muito pescado de aviário já é grego e espanhol e não precisa de tratores a puxar.
Mas a nossa costa é linda, e do melhor, e isso não acaba, tem é tendência para se aproximar do interior.
Viva Luís!
Bonitas fotos, e pertinentes explicações.
A pesca artesanal está a desaparecer da nossa costa e praias. É um custo do progresso. O mar é bravo e impeditivo de nele se trabalhar durante meses a fio; as solicitações de vida moderna são muitas; as autoridades acusam os pequenos pescadores de devastarem o gado piscícula, e do extermínio das espécies, pelo que estas circunstâncias reunidas estão a ditar a morte dessa actividade.
Sou de uma localidade ex-piscatória, e recordo com saudade a descarga do pescado, o percurso para a lota, e a lota propriamente dita, bem como o percurso do peixe em carros de mão até ao mercado.
No Verão eram mãos cheias de turistas a assistir à descarga e à lota, mas hoje encaminha-se a rapaziada para o consumo, que também faz cá falta.
E o pior, é que tal movimento revela-se imparável, pois até os mercados da provincia revelam-se mortiços, e cada vez mais,com menos produção local. Alguém se lembra das jaulas de galinhas? das cestas de ovos? dos coelhos? dos cabritos atados a um arbusto? dos pastores que atravessavam localidades com os seus rebanhos?
E das varinas, chinelas nos pés, ou tamancos grossos,carregando as canastras à cabeça com o.. peeixe freesco!!! háá carapau e sardinha!!!
Devemos pagar o preço da modernidade, do conforto, e somos vítimas do tempo que nos concentra o esforço. É um preço muito caro, este que pagamos.
E haverá muita gente que nem se dá conta disso.
Good vibratios for all of you.
JD
Os meus avós e bisavós paternos são de Vieira de Leiria e da Praia da Vieira. Gente boa, envolta em névoa,sofrimento e maresia.
Há dois anos estive na Praia da Vieira, a assistir à chegada do peixe, a recordar tempos de menino.
A minha mulher chinesa abria os olhos em bico de espanto. A catraiada na praia, tal como eu há sessenta anos atrás, no tempo dos meus avós, a apanhar os sobejos da pesca, a sadinhita, o carapau a saltar fora da rede do xalavar.
Meu querido Portugal!
Sem ASAE, na lota pequenina da praia da Vieira, fui comprar alguns dos melhores peixinhos da minha vida.
Por dez euros uma cabazada de peixe, depois, em casa, uma majestosa caldeirada, mais peixinhos para duas ou três depuradas refeições.
Não digam mal de Portugal, saibam vivê-lo, e amá-lo.
Abraço,
António Graça de Abreu
É isso mesmo, António, são fotos da praia de Vieira de Leira... Tiradas no dia seguinte ao nosso IX Encontro Nacional de Tabanca Grande... Já lá vou há 40 anos, gosto de lá voltar.
Um abraço, bom regresso à China em Setembro. LG
Olá camaradas
Pelos vistos a recuperação da mobilidade da anca do Luís vai de "vento em popa", utilizando a linguagem inspirada pelas fotos dos barcos....
Pois, apesar de mais novo do que alguns dos comentadores antecedentes, 'ainda sou do tempo' de se retirarem os barcos, na Nazaré, por juntas de bois.
Isto porque ainda fui contemporâneo dessa actividade e também porque sendo ribatejano (enfermeiro e fadista é 'o outro') a praia de minha infância e juventude era a Nazaré, logo presenciei ao vivo.
Assisti à progressiva passagem para os tractores, não foi assim de repente, mas também já lá vão uns larguíssimos 'pares de anos'.
E agora ao escrever isto, ao recordar, deu-me vontade de percorrer os caminhos de infância. Que quererá isso dizer? Saudosismo? Revivalismo? Beber uma 'imperial' (ou um 'fino') com o Magalhães, antes que ele fique 'amofinado' com os futebolistas frustrados?
Abraço
Hélder S.
Caro Luís.
Na tua lista de algumas das coisas que fascinam no nosso querido Portugal esqueces-te...os nossos poetas.
Como aquele que escrevia:"O meu país é o que o mar näo quer".
Um grande abraco do José Belo.
Sim, Zé Belo, é uma falat de lesa-pátria esquecer os nossos poetas...Eu tenho alguns que me marcaram muioto: Sophia de Melo, Àlvaro de Campos, Alexandre O'Neil, Ruy Belo...
Ao Ruy Belo releio-o todos os anos pelo verão... Trouxe-o de Lisboa para a Lourinhã... Sabes que ele, o Ruy Belo, passava férias aqui perto, a 10 km, na Praia da Consolação ?... É de resto um homem do oeste estremenho, natural de Rio Maior... (Tens algum parenetsco com ele ?)
Reproduzi, na minha tese de doutoramento, um doo poemas dele de que gosto particularmente:
O Portugal Futuro
O portugal futuro é um país
aonde o puro pássaro é possível
e sobre o leito negro do asfalto da estrada
as profundas crianças desenharão a giz
esse peixe da infância que vem na enxurrada
e me parece que se chama sável
Mas desenhem elas o que desenharem
é essa a forma do meu país
e chamem elas o que lhe chamarem
portugal será e lá serei feliz
Poderá ser pequeno como este
ter a oeste o mar e a espanha a leste
tudo nele será novo desde os ramos à raiz
À sombra dos plátanos as crianças dançarão
e na avenida que houver à beira-mar
pode o tempo mudar será verão
Gostaria de ouvir as horas do relógio da matriz
mas isso era o passado e podia ser duro
edificar sobre ele o portugal futuro.
In: Ruy Belo, "Todos os poemas". Lisboa, Assírio & Alvim, 2000, pp. 366/367
Morte ao meio dia
No meu país não acontece nada
à terra vai-se pela estrada em frente
Novembro é quanta cor o céu consente
às casas com que o frio abre a praça
Dezembro vibra vidros brande as folhas
a brisa sopra e corre e varre o adro menos mal
que o mais zeloso varredor municipal
Mas que fazer de toda esta cor azul
que cobre os campos neste meu país do sul?
A gente é previdente cala-se e mais nada
A boca é pra comer e pra trazer fechada
o único caminho é direito ao sol
No meu país não acontece nada
o corpo curva ao peso de uma alma que não sente
Todos temos janela para o mar voltada
o fisco vela e a palavra era para toda a gente
E juntam-se na casa portuguesa
a saudade e o transístor sob o céu azul
A indústria prospera e fazem-se ao abrigo
da velha lei mental pastilhas de mentol
Morre-se a ocidente como o sol à tarde
Cai a sirene sob o sol a pino
Da inspecção do rosto o próprio olhar nos arde
Nesta orla costeira qual de nós foi um dia menino?
Há neste mundo seres para quem
a vida não contém contentamento
E a nação faz um apelo à mãe,
atenta a gravidade do momento
O meu país é o que o mar não quer
é o pescador cuspido à praia à luz
pois a areia cresceu e a gente em vão requer
curvada o que de fronte erguida já lhe pertencia
A minha terra é uma grande estrada
que põe a pedra entre o homem e a mulher
O homem vende a vida e verga sob a enxada
O meu país é o que o mar não quer
Ruy Belo, "Todos os Poemas", Lisboa, Assírio $ Alvim, 2000, pp. 363/364
Lamentavelmente näo tenho qualquer parentesco com o Ruy Belo.
Apesar de o José Cardoso Pires, em muitas das altas madrugadas do saudoso Joäo Sebastiäo BAR, repetir sempre:"Cá vou tomar mais um copo ali com o capitäo que é primo do Ruy Belo"
Isto repetia-se noitada após noitada naquele ano de 74/75,apesar de eu sempre lhe lembrar que o primo era...outro.
Hilario Peixeiro
6 ago 2014 16:50
Boas Férias aos timoneiros e a todos os bloguistas
Hilário Peixeiro
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