Gráfico 4A - O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande... A principal origem dos que visitam o nosso blogue (2/3) é Portugal (42,3%) e os EUA (23,9%)... Segue-se, à distância, o Brasil (6,4%), a França (4,5%) e a Alemanha (4,4%). No mundo globalizado, somos vistos em todo o lado, da Rússia à China, da Espanha ao Reino Unido...
Fonte: Blogger (2018)
Infografia: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné (2018)
1. O nosso público leitor (ou melhor, quem nos visita e visualiza as nossas páginas), deve ser em grande parte lusófono, oriundo dos seguintes países (Gráfico 4) (*):
Portugal - 42,3%
EUA - 23,9%
Brasil - 6,4%
França - 4,5%
Alemanha - 4,4%
Seguem-se depois o Reino Unido, a Rússia, a Polónia, a Espanha e a China com um subtotal de 5%... Os restantes 13,5% cabem ao resto do mundo...
Esta estrutura não se modificou praticamente em nada quando comparamos os números de 2017 e 2016 (**):
Comparando o ano de 2016 com 2015 (valores colocados entre parênteses retos), já o ano passado concluíamos que continuavam a ser os mesmos cinco países principais, em termos de origem dos nossos leitores ou visitantes. Portugal em 2016 tinha perdido peso relativo, à custa dos EUA:
Portugal: 41,9% [47,6%]
EUA: 24,9% [17,1 %]
Brasil: 6,8% [8,2%]
Alemanha: 4,6% [4,8%]
França; 4,3% [4,8%]
Nenhum PALOP (país africano de língua oficial portuguesa) aparece, nos últimos 3 anos, na lista dos "top ten" (dez mais), muito embora saibamos que o nosso blogue é seguido nomeadamente em Cabo Verde, Guiné e Angola. Sabemos que nos PALOP o grau de penetração da WEB ainda é baixo. Em todo o caso, Cabo Verde chegou a figurar no "top ten" em 2013 (***).
O do resto do Mundo ganha algum peso (relativo), em 2017, quando comparado com os dois anos anteriores:
2015: 13,2%
2016: 12,6%
2017: 13,5%
Recorde-se que o Brasil foi destronado do 2.º lugar (***), pelos EUA, a partir de 2014... Os EUA tinham 7,6% do total em 31/12/2013, e têm hoje quase um 1/4...
Esses números têm algum significado: como dizia o Hélder Sousa há dias, "o Blogue está vivo e recomenda-se e os números assim o demonstram. Compete-nos alimentá-lo. E isso é tarefa de cada um". (****)
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Notas do editor:
(*) Último poste da série > 8 de janeiro de 2018 > Guiné 61/74 - P18190: O nosso blogue em números (47): o nº de visualizações de páginas /visitas em 2017 foi de 800 mil (média diária: 2192)... Em 2018, vamos continuar a "blogar" até quando "todos" quisermos e pudermos...
(**) Vd. poste de 7 de janeiro de 2017 > Guiné 61/74 - P16928: O nosso blogue em números (40): No final de 2016, atingimos um total de 9,3 milhões de visualizações... Quem nos visita, vem sobretudo de Portugal (41,9 %), EUA (24,9 %), Brasil (6,8 %), Alemanha (4,6 %) e França (4,3%)
(***) Vd. poste de 8 de janeiro de 2014 > Guiné 63/74 - P12557: O nosso blogue em números (33): Um em cada cinco dos nossos visitantes vem do Novo Mundo (Brasil, EUA e Canadá)... Cabo Verde é o 10º país do nosso "top ten"... Atingimos os 5,3 milhões de visualizações, 12500 postes, 3500 descritores... e somos 636, os membros da Tabanca Grande... (Luís Graça)
(****) Vd. poste de 7 de janeiro de 2018 > Guiné 61/74 - P18186: O nosso blogue em números (45): acabei de registar, às 15h34, a visualização / visita nº 8.300.000 (a contar de julho de 2010)...Num período de 47 dias, desde 21/11 /2017 até hoje, é um acréscimo de cem mil visualizações / visitas (média diária: 2.140)... É obra! (Jorge Araújo)
2 comentários:
Nenhum PALOP (país africano de língua oficial portuguesa) aparece, nos últimos 3 anos, na lista dos "top ten".
Nunca a Guiné representou algo de especial para os angolanos ou moçambicanos se dignarem parar e olhar.
Nem mesmo para os antigos colon daqueles enormes futuros países.
O nome Guiné para quem andava ou anda por aquelas enormes paragens, é "aquela coisinha" sem importância.
É a ignorância de quem por se julgar grande, nem olha cá para baixo.
Ninguém se apercebe da importância que teve a Guiné para o desfecho da vida colonial de todos eles.
Quando falo com antigos colegas retornados que estive na Guiné dizem logo, "mas aquilo tem algum interesse?"
Aliás, eu não pensava diferente deles, se não tivesse ouvido histórias aos fulas, aos balantas ao Nino e ao Luís Cabral.
Rosinha, nem todos têm a tua capacidade de "saber" ver, ler, escutar, sentir, observar, ouvir, cheirar, apalpar, provar, saborear... Tens a chamada sensibilidade cultural... para perceber e aceitar as "diferenças" que, apesar de tudo, dividem os homens e os povos... Não são diferenças essenciais, mas podem tornar-se grandes obstáculos...
Os portugueses, os angolanos, os cabo-verdianos têm uma ideia "enviesada" da Guiné-Bissau, pátria de Cabral e de Honório Barreto, e de grandes mulheres e de grandes músicos que não ficam para a "história"... Ab, Luís
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