Foto nº 3 A > Guiné 61/74 > Região de Bissau > Bissau > CCS/BCAÇ 1933 ( Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) > O alf mil SAM Virgílio Teixeira, de motorizada às portas de Bissau, na estrada para o aeroporo de Bissalanca
Foto nº 3 > Guiné 61/74 > Região de Bissau > Bissau > CCS/BCAÇ 1933 ( Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) > O alf mil SAM Virgíluio Teixeira, de motorizada às portas de Bissau, na estrada para o aeroporo de Bissalanca
Foto nº 1 A > Guiné 61/74 > Região de Bissau > CCS/BCAÇ 1933 ( Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) > 11 de março de 1968 > Safim > O alf mil SAM Virgílio Teixeira de motorizada, em Safim, a caminmho de Nhracra e Mansoa.
Foto nº 1 > Guiné 61/74 > Região de Bissau > CCS/BCAÇ 1933 ( Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) > 11 de março de 1968 > Safim > O alf mil SAM Virgílio Teixeira de motorizada, em Safim, a caminmho de Nhracra e Mansoa.
Foto nº 2 A > Guiné 61/74 > Região de Bissau > CCS/BCAÇ 1933 ( Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) > 11 de março de 1968 > Safim > O alf mil SAM Virgílio Teixeira, na esplanada.
Foto nº 2 > Guiné 61/74 > Região de Bissau > CCS/BCAÇ 1933 ( Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) > 11 de março de 1968 > Safim > O alf mil SAM Virgílio Teixeira na esplanada.
Foto nº 21 > Guiné 61/74 > Região de Bissau > CCS/BCAÇ 1933 ( Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) > 11 de março de 1968 > O alf mil SAM Virgílio Teixeira de motorizada, em Safim, a caminho de Nhacra.
Foto nº 21 A > Guiné 61/74 > Região de Bissau > Bissau > CCS/BCAÇ 1933 ( Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) > 11 de março de 1968 > O alf mil SAM Virgílio, Teixeira de motorizada, em Safim, a caminmho de Nhacra.
Foto nº 4 > Guiné 61/74 > Região de Bissau > CCS/BCAÇ 1933 ( Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) > 11 de março de 1968 > Safim > O alf mil SAM Virgílio, Teixeira de motorizada, na estrada de Safim-Nhacra-Bula.
Foto nº 4A> > Guiné 61/74 > Região de Bissau > CCS/BCAÇ 1933 ( Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) > 11 de março de 1968 > Safim > O alf mil SAM Virgílio, Teixeira de motorizada, na estrada de Nhacra-Bula. Placas à esquerda indicando: (i) Bula; e (ii) Poto João Landim.
Fotos (e legendas): © Virgílio Teixeira (2018). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
Guiné > Carta geral da província (1961) > Escala 1/500 mil > Bissau e povoaçõs a norte: Safim, Landinm, Bula; Nhacra, Mansoa, Mansabá...
Infografia: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné (2018)
I. Continuação da publicação do álbum fotográfico do nosso camarada Virgílio Teixeira, ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69), e que vive em Vila do Conde, sendo economista, reformado [, foto atual à direita].
Mensagem de 29 de janeiro último:
Mensagem de 29 de janeiro último:
Caros amigos Luís Graça e Carlos Vinhal:
Agora lembrei-me, após ver que vocês andaram por Mansabá {, io Carlos Vinhal,] e Bambadinca ], o Luís Graça,] , e aproveitando este dia de sol, fui pesquisar nas muitas fotos que tenho já digitalizadas, mas faltam a maioria delas ainda. Saquei algumas das viagens que queria fazer até Mansoa e Mansabá, que são estas o objectivo destes postes, e vou enviar já algumas, para recordar essas datas.
Vou ver se consigo ainda enviar as viagens, ou seja, 'os cruzeiros azuis do Douro' , uma no Rio Geba acima em 4 de outubro de 1967 quando fomos para Nova Lamego e fizemos o transbordo dos barcos para os camiões da coluna militar que nos levou até ao destino, depois tenho outras em 26 de fevereiro de 1968 no regresso e pelos mesmos caminhos, e mais tarde, finais de março de 68, Rio Cacheu acima até São Domingos. Foram também o meu Baptismo de andar de barco fluvial, depois nunca mais parei.
Vai junto a este email uma descrição sintética, e algumas fotos, falta a maioria que a seu tempo enviarei para publicação.
Um abraço,
Ab,
Virgilio
Guiné > Região do Òio > Mansoa > 1968 > CCAÇ 2405 (1968/70) > O Alf Mil Inf Paulo Raposo, membro sénior da nossa Tabanca Grande, junto à placa toponímica que indicava as localidades mais próximas: para oeste e sudoeste, Encheia (a 18 km), Nhacra (a 28 km), Bissau (a 49 km)...; para leste sudeste e nordeste: Porto Gole ( a 28 km), Enxalé (a 50 km), Bambadinca (a 65 km), Bafatá (a 93 km)...
Foto (e legenda): © Paulo Raposo (2006). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
II. Álbum fotográfico de Virgílio Teixeira > O dia em que queria ir a Mansoa e Mansabá de motorizada
Anotações:
Um dia de Domingo estava em Bissau, e como muitas vezes fazia era ir até Safim, havia lá uma esplanada que servia bom camarão e ostras, depois seguia para Nhacra para ir até à Piscina, tinha lá uma Companhia de Cavalaria, não me lembro o número.
Umas vezes ia acompanhado na mesma motorizada, outras vezes fomos dois, cada um na sua motorizada, ambas minhas, mas em geral ia sozinho, quando não havia mais ninguém.
Assim foi um dia, talvez em 11-03-68, tinha uma obsessão por Mansoa e Mansaba, então vou feito tolo sozinho, depósito cheio, na minha motorizada, ou Honda ou Peugeot, ambas só de dar gás, não havia mudanças.
Saia de Bissau, em direcção a Bissalanca, depois continuava até Safim, ainda se viam alguns veículos civis ou militares, mas poucos, a estrada era asfaltada, mas só Tabanca de um lado e de outro. Após o petisco em Safim, lá fui em direcção a Nhacra, dei uns saltos, tenho imensas fotos destas aventuras, mas estão no lote de mais umas 500 fotos a digitalizar, mais tarde faço essa reportagem, depois de as numerar e legendar, para já tenho apenas estas disponíveis.
Mas como devia estar com níveis alcoólicos elevados, resolvi que tinha de ir até Mansoa, o meu objectivo era Mansaba, tinha isso na mente, era o nome que me chamava a atenção.
Meti-me à estrada até à Ponte sobre o Rio Mansoa, João Landim salvo erro. Para passar na jangada, porque a ponte estava inoperacional, tive de dizer à tropa para onde ia, quem era e o que ia fazer. Expliquei-lhes, estava à civil e sem documentação, não valeu nada explicar, porque me mandaram para trás, dali para a frente só com segurança ou em coluna militar.
Ainda tentei mais tarde, mas só após voltar a ver as fotos vou saber ao certo, por agora não me lembro, e não vou inventar.
Mas nunca cheguei até Mansabá, nem Mansoa, fiquei perto, porque fui interceptado na estrada e mandado regressar a Bissau.
Diziam, e com razão, que eu devia estar pirado da cabeça.
As fotos, poucas, não dizem muito. Umas em Safim, outras em Nhacra e outra em Bissau.
Virgílio Teixeira
Em, 29-01-2018
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Vai junto a este email uma descrição sintética, e algumas fotos, falta a maioria que a seu tempo enviarei para publicação.
Um abraço,
Ab,
Virgilio
Guiné > Região do Òio > Mansoa > 1968 > CCAÇ 2405 (1968/70) > O Alf Mil Inf Paulo Raposo, membro sénior da nossa Tabanca Grande, junto à placa toponímica que indicava as localidades mais próximas: para oeste e sudoeste, Encheia (a 18 km), Nhacra (a 28 km), Bissau (a 49 km)...; para leste sudeste e nordeste: Porto Gole ( a 28 km), Enxalé (a 50 km), Bambadinca (a 65 km), Bafatá (a 93 km)...
Foto (e legenda): © Paulo Raposo (2006). Todos os direitos reservados [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
II. Álbum fotográfico de Virgílio Teixeira > O dia em que queria ir a Mansoa e Mansabá de motorizada
Anotações:
Um dia de Domingo estava em Bissau, e como muitas vezes fazia era ir até Safim, havia lá uma esplanada que servia bom camarão e ostras, depois seguia para Nhacra para ir até à Piscina, tinha lá uma Companhia de Cavalaria, não me lembro o número.
Umas vezes ia acompanhado na mesma motorizada, outras vezes fomos dois, cada um na sua motorizada, ambas minhas, mas em geral ia sozinho, quando não havia mais ninguém.
Assim foi um dia, talvez em 11-03-68, tinha uma obsessão por Mansoa e Mansaba, então vou feito tolo sozinho, depósito cheio, na minha motorizada, ou Honda ou Peugeot, ambas só de dar gás, não havia mudanças.
Saia de Bissau, em direcção a Bissalanca, depois continuava até Safim, ainda se viam alguns veículos civis ou militares, mas poucos, a estrada era asfaltada, mas só Tabanca de um lado e de outro. Após o petisco em Safim, lá fui em direcção a Nhacra, dei uns saltos, tenho imensas fotos destas aventuras, mas estão no lote de mais umas 500 fotos a digitalizar, mais tarde faço essa reportagem, depois de as numerar e legendar, para já tenho apenas estas disponíveis.
Mas como devia estar com níveis alcoólicos elevados, resolvi que tinha de ir até Mansoa, o meu objectivo era Mansaba, tinha isso na mente, era o nome que me chamava a atenção.
Meti-me à estrada até à Ponte sobre o Rio Mansoa, João Landim salvo erro. Para passar na jangada, porque a ponte estava inoperacional, tive de dizer à tropa para onde ia, quem era e o que ia fazer. Expliquei-lhes, estava à civil e sem documentação, não valeu nada explicar, porque me mandaram para trás, dali para a frente só com segurança ou em coluna militar.
Ainda tentei mais tarde, mas só após voltar a ver as fotos vou saber ao certo, por agora não me lembro, e não vou inventar.
Mas nunca cheguei até Mansabá, nem Mansoa, fiquei perto, porque fui interceptado na estrada e mandado regressar a Bissau.
Diziam, e com razão, que eu devia estar pirado da cabeça.
As fotos, poucas, não dizem muito. Umas em Safim, outras em Nhacra e outra em Bissau.
Virgílio Teixeira
Em, 29-01-2018
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Nota do editor:
Último poste da série > 31 de janeiro de 2018 > Guiné 61/74 - P18273: Álbum fotográfico de Virgílio Teixeira, ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) - Parte XIII: uma mudança (histórica) sob o spinolismo: em 1 de janeiro de 1969, o administrador de São Domingos, cabo-verdiano, é substituído por um guineense
Último poste da série > 31 de janeiro de 2018 > Guiné 61/74 - P18273: Álbum fotográfico de Virgílio Teixeira, ex-alf mil, SAM, CCS / BCAÇ 1933 (Nova Lamego e São Domingos, 1967/69) - Parte XIII: uma mudança (histórica) sob o spinolismo: em 1 de janeiro de 1969, o administrador de São Domingos, cabo-verdiano, é substituído por um guineense
11 comentários:
Gostei de ver fotos de locais que conheci,Obrigado Vergílio Teixeira.
Só um pequeno reparo,e peço desculpa de corrigir.Na foto que tem a placa a dizer Bula,
é em Safim,e não Nhacra...........
Tens razão, Zé Manel, é Safim e não Nhacra... Era um cruzamento famoso... Estás corrigido... Ab, LG
Estas fotografias do Virgílio Teixeira nem parecem fotos da tropa na guerra da Guiné, antes parecem fotografias de viagens.
Venham mais.
Valdemar Queiroz
Para já, o nosso novo membro da Tabanca Grande (, andou cinco anos a ponderar se devida... "dar a cara"...), o Virgílio Teixeira, merece todo o nosso apreço e aplauso, por partilhar estas (e outras) fotos do seu "inesgotável" álbum...
Alguns de nós têm histórias parecidas, de pequenas "escapadelas fora do arame farpado", por uma razão ou outra... (mas no essencial eram "claustrofóbicos" os buracos em que vivíamos, os nossos aquartelamentos, destacamentos, tabancas em autodefesa...). Alguns de nós "guardam segredo" dessas "escapadelas", outros já as relataram aqui...
Quem é que não "mijou fora do penico", em bom português ? Quem é que não tem "pecadilhos", "infrações ao RDM", quebras da discipina e segurança ? Quem é que não andou "desenfiado" em Bissau e noutros sítios ? Quem é que não arriscou o "coiro" no Pilão ou numa picada qualquer, por uma cereveja, uns camarões ou uma bajuda ?
De qualquer modo, Virgílio, tentar ir de Bissau a... Mansabá, de motorizada (nem sequer é uma moto!), era uma pequena loucura... Ainda bem que não passaste na operação "Stop"... De Nhacra até Mansoa, ainda vá lá... Depois para frente, a coisa podia complicar-se... Para Bambadinca, era de todo "desaconselhável" o trajeto... No meu tempo, era uma das muitas estradas interdita que tinha a Guiné... Já no finasl, o troço enter Jugudul- Bambadinca, em construção, deu muita porrada e mortos... Já aqui escrevemos sobre isso...
Um abração, Luís
O raio das pressas: Queria dizer: "Para já, o nosso novo membro da Tabanca Grande (, andou cinco anos a ponderar se DEVIA... "dar a cara"...)"...
Olá, uns pequenos comentários....
Sem dúvida que esta colecção de fotos do Virgílio Teixeira são preciosos documentos para ilustrar mais alguns aspectos da nossa vivência por terras da Guiné.
Claro que não foi igual para todos. Nunca é!
Mas podem-se arranjar alguns traços comuns.
O Luís lançou um desafio sobre quem tem mais fotos ou 'estórias' de viagens desse tempo.
Ora bem, também eu fui duas vezes de moto (uma Honda) a Nhacra. Não fui sozinho, fui com o Fur. Mil. Fernando Roque que embora não seja membro da nossa Tabanca (por pudor) já tem fotos, uma em que está comigo e com o Nelson Batalha (falecido o ano passado) na esplanada do "Pelicano" e num dos nossos Encontros em Monte Real.
Pois sim senhor, fomos essas duas vezes para estar em convívio com o Fur. Mil Bento de Jesus (de que também aqui já fiz referência) e sei que há uma ou outra foto dessas viagens mas não as encontrei agora. Talvez depois.
E também fomos a Quinhamel.... Só que aqui a história é outra.
Levámos uma "Olympus ST 35" (salvo erro era isto, estou a escrever de cor), daquelas que se colocava um rolo de 36 fotos e dava para 72 (diziam). A verdade é que fomos abundantemente documentando a viagem mas quando se passou das 72... 75....80 fotos, achámos a 'coisa' esquisita. Verificou-se depois que houve um 'nabo' qualquer (e não fui eu!) que colocou mal o rolo (ou então, partiu-se logo o engate na colocação), o rolo não rolou, e claro quanto a fotos, Zero!
Também recordo que fomos recolhendo e chupando cajú (o fruto, não a castanha ou pé) e que a partir de certa altura, essa 'fruta' quente e o calor natural deram cá uma 'pedra'.... mas vá lá, regressámos a Bissau, salvos sim, mas quanto a 'sãos'.....
Hélder Sousa
Olá Hélder Valério,
Vou só comentar agora uma coisa que acabo de ler, e muito mais gritante do que essa falha da vossa Olympus.
Mais logo se Deus quiser, voltarei a comentar alguns destes nossos comentadores, e quanto a fotos, preparem-se pois tenho aqui imensa coisa, não é nada de emboscadas, minas, corpos esfacelados, etc, mas o outro lado da guerra que eu também vivi. Eu já disse e repito, a balas e morteiros não tinham código postal, era para todos, e quanto a "riscos", era eu próprio que os procurava, o isolamento e a solidão no meios de 300 homens era mais forte do que qualquer risco, mas vou escrever com calma mais logo.
Agora achei graça ao rolo que após as tais 70 e 80 nunca mais acabava. Tenho uma melhor.
Quando casei em 1970, peguei na minha Konica - eu tinha duas, uma para preto e branco e outra para slides a cores quando apareceram em 1968 - e fui para "Lua de Mel" ou 2Viagem de Nupcias" como queiram chamar. Meti o rolo de 36, e lá andei a carregar no gatilho durante dias, quando estava a chegar ao fim das férias, o rolo já ultrapassava as 36, 37, 38, e eu cá comigo: Que grande C.... abro a máquina e o rolo lá estava por engatar, não tenho uma única foto desta fase inolvidável da minha vida, como se costuma dizer e agora ainda mais, fiquei F..... com isto.
Daí para diante e ainda metio na máquina mais de uma centena de rolos, primeiro estragava as primeiras fotos até o rolo engatar, depois é que fechava a máquina e nunca mais me aconteceu isso. E Na Guiné muito menos, e podia ter acontecido, eram umas a menos, num lote que tirei, de cerca de 5000 fotos, não é brincadeira, tinha a experiência e na hora da verdade falhou tudo.
Vou ter de casar novamente e voltar a fazer a mesma viagem. Com a mesma mulher claro.
Dá para rir, mas é verdade.
Um abraço
( Vamos a ver se este texto não vai apagar como alguns que faço )
Virgilio Teixeira
Parece que consegui ultrapassar este obstáculo
VT/
Amigo Virgílio, também me aconteceu ter o rolo desengatado e ir já numas largas dezenas de fotos quando estranhei o facto. Abri a máquina e lá estava o rolo virgem. Esta mesma máquina, uma Olympus 35SP, tinha um problema que era ver-se a imagem a fotografar mesmo com a tampa posta na lente. Estás a ver este parolo, com a objectiva tapada a bater fotos. Quando vinha o rolo de revelar eram só fotos em branco, neste caso em preto.
Abraço
Carlos Vinhal
Leça da Palmeira
Pois é....
Está visto que, como sempre, a "aprendizagem" tem custos...
Ganhar experiência é que é importante. Assim se consigam interiorizar as 'lições'.
Claro que "na hora" se fica fulo ou com 'cara de parvo' mas hoje, a esta distância temporal, se não der para rir dá, pelo menos, para um rasgado sorriso.
Abraços
Hélder Sousa
Olá a todos os comentadores,
Eu disse que ia escrever e explicar a minha missão, mas depois o nosso DDT achou e bem que eu devia preservar-me mais, e assim farei, e já não publico coisa nenhuma de comentários e CV.
Para o Zé Manel: Sim a placa era mesmo em Safim, havia 2 cruzamentos e com as pressas de escrever disse asneira. Fui lá tantas vezes e tenho tantas fotos - ainda estão a digitalizar e depois voltarei a publicar os meus mergulhos na piscina do quartel de Nhacra. Além disso já lá estive novamente em 1984 e 1985 e várias viagens que fiz de Bissau para Nova Lamego e arredores.
Para o Valdemar: Obrigado pelos elogios às minhas férias na Guiné. Realmente é muito insólito um alferes do SAM ir de motorizada de dar gás, devagarinho, qualquer turra daqueles que ganham todas as corridas de atletismo, apanhavam-me a correr atrás de mim, mas não aconteceu, apesar de tantas vezes o cântaro ter ido á fonte... Vou continuar a enviar as minhas fotos das minhas excelentes férias na Guiné, prometo que tenho coisas bem melhores, só não quero ofender ninguém, pois sei bem que nem todos foram tão privilegiados como eu, mas calhou!
Para o Luís, de facto nunca fui tão louco para tentar ir a Bambadinca de moto, até que nem havia estrada transitável. Fiz a viagem de ida e volta para NL, pelo Geba acima até ao Porto de Bambadinca e depois em coluna até NL. No regresso a mesmo coisa, estrada asfaltada 'cá tem!'
Fis essa viagem em 1984 e 1985 por estrada 'nova' e ponte nova em Bafatá, desde Bissau até NL e depois até Cabuca com buracos em que cabia quase o Jeep. Na nova 'auto estrada' tinha lá um cubículo com um 'agente da autoridade' tínhamos que parar, ir até ele pagar o tributo, diga-se 'portagem' explicar o que íamos fazer, e depois ele lá levantava o pau - quero dizer a barreira - e seguíamos por ali acima.
Para o Hélder Valério: A minha era mesmo uma Honda não sei se 50cc sei que era só de gás, também eram baratas e paguei a prestações, já tinha outra a Peugeot do mesmo calibre, e acumulei as duas, por vezes emprestava a outro camarada mais ousado, para me acompanhar. Estas fotos não são do mesmo dia, são de viagens diferentes, mas eu vou ter todas as fotos digitalizadas e depois vejo melhor. Conheço também o Pelicano, ia lá muitas vezes.
Para o Carlos Vinhal: Realmente os rolos das máquinas eram assim. Mas nunca me tinha acontecido tal desgraça, depois de passar dois anos a tirar milhares de fotos, não me lembro se a minha KONICA deixava disparar o gatilho com a tampa na frente, não me lembro. Estou agora à espera da sua reparação, para voltar a utilizá-la, pois faz décadas que não a usei mais, e eles dizem que tem uma lente muito boa. Ainda vou voltar a ser fotografo à moda antiga.
Um abraço para todos, e desculpem lá alguns comentários de brincadeira, já basta o dia a dia para levar a sério, por isso vamos brincando, mesmo com os 75 anos em cima do corpo, e venham outros tantos.
Virgílio Teixeira
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