Porto > Parque da Cidade > 23 de dezembro de 2018 > Duas fotos, tiradas com a minha nova máquina reflex, Nikon D5300... Parabéns ao Porto por este magnífico equipamento urbano, projeto do arquiteto paisagista Sidónio Pardal!... Faço votos para que, em 2019, se enchem os 80 hectares do parque com tertúlias de caminheiros... (À consideração dos régulos das tabancas de Matosinhos, da Maia e dos Melros e ainda do bandalho-mor do Bando, para que se empenhem também na promoção do envelhecimento saudável e ativo dos nossos camaradas tabanqueiros e bandalhos.)
Fotos (e legenda): © Luís Graça (2018). Todos os direitos reservados [Edição: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
"So(r)neto" natalício
das tabancas de Candoz & Madalena:
Natal todo o ano ?...
Não, muito obrigado!
por Luís Graça
Com duas sílabas e cinco letras,
Se escreve a nossa palavra Natal.
Como nos ensinaram as nossas mestras,
É das mais belas que há em Portugal.
Mas, sendo a vida filha de putice,
Por favor, não façam Natal todo o ano,
Que grande freima, que grande chatice,
Seria um logro, um cruel engano.
É bom p’rás baterias carregar,
O Natal no solstício do inverno,
Pode-se comer, beber, orar… e amar.
Três dias é d’mais como o Carnaval,
Mas Natal todo o ano seria inferno,
E só nos poderia fazer mal!...
Candoz, Paredes de Viadores, Marco de Canaveses, e Madalena, Vila Nova de Gaia,
22 e 23 de dezembro de 2018
Luís Graça
Post scriptum ou adenda (muito importante) - Recomendação dos filhos e netos aos pais e avós:
Não, muito obrigado!
por Luís Graça
Com duas sílabas e cinco letras,
Se escreve a nossa palavra Natal.
Como nos ensinaram as nossas mestras,
É das mais belas que há em Portugal.
Mas, sendo a vida filha de putice,
Por favor, não façam Natal todo o ano,
Que grande freima, que grande chatice,
Seria um logro, um cruel engano.
É bom p’rás baterias carregar,
O Natal no solstício do inverno,
Pode-se comer, beber, orar… e amar.
Três dias é d’mais como o Carnaval,
Mas Natal todo o ano seria inferno,
E só nos poderia fazer mal!...
Candoz, Paredes de Viadores, Marco de Canaveses, e Madalena, Vila Nova de Gaia,
22 e 23 de dezembro de 2018
Luís Graça
Post scriptum ou adenda (muito importante) - Recomendação dos filhos e netos aos pais e avós:
Tanto crime contra a mãe-natureza,
Pelas nossas gerações cometido!...
P'ró ano, queremos ter a certeza
De que o nosso futuro está garantido!
______________Pelas nossas gerações cometido!...
P'ró ano, queremos ter a certeza
De que o nosso futuro está garantido!
Nota do editor:
Último poste da série > 24 de dezembro de 2018 > Guiné 61/74 - P19331: Estou vivo, camaradas, e desejo-vos festas felizes de Natal e Ano Novo (11): José Belo, na terra do Pai Natal e das Auroras Boreais, régulo da Tabanca da Lapónia, ex-alf mil inf da CCAÇ 2381 (Ingoré, Buba, Aldeia Formosa, Mampatá e Empada, 1968/70)
Último poste da série > 24 de dezembro de 2018 > Guiné 61/74 - P19331: Estou vivo, camaradas, e desejo-vos festas felizes de Natal e Ano Novo (11): José Belo, na terra do Pai Natal e das Auroras Boreais, régulo da Tabanca da Lapónia, ex-alf mil inf da CCAÇ 2381 (Ingoré, Buba, Aldeia Formosa, Mampatá e Empada, 1968/70)
6 comentários:
NATAL! NATAL! NATAL! Para todos os que se sintam em Paz com os Homens e com os Deuses! J.Cabral
Um Santo Natal ai para Candoz.
Um Feliz e Santoi Natal num abraço transatlântico do
José Câmara
Há os "sornetos" e os "cornetos"... Os sornetos servem-se quentes, os cornetos comem-se frios... Boa continuação das festas, camaradas e amigos... E não se esqueçam de fazer a "prova de vida!!... LG
Belas imagens do nosso Parque da Cidade do Porto.
Não havia nada disto nos meus tempos de criança, nem nos tempos de criança dos meus filhos. Mas fui algumas vezes com os meus netos, é um belo espaço público e gratuito. Nos primeiros tempos ainda fui ao Parque da Cidade, pois havia lá um novo restaurante, e isso já é da minha especialidade.
Bonitos sonetos Luís, mas o homem está a dar cabo do planeta, não queria estar na pele dos meus bisnetos e seguintes.
E o Natal, mais uma vez acabou, agora para rematar, com uns bons camarões ao natural, para desenjoar de tanta doçaria.
Para o ano há mais.
Ab, Virgilio Teixeira
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