O tempo de Natal é tempo de encontro entre o presente e o passado, entre o presente e um futuro carregado de esperança. Futuro esse, que será tanto melhor, quanto nós, os seus construtores, formos capazes de fazer da vida um Natal permanente.
Lamento que o "pai natal" tenha vindo, impulsionado pela febre do consumismo e maneira fácil de ganhar dinheiro, transformar o verdadeiro Natal numa festa de comércio, embrulhada em mensagens de amor e afeto tangidas por sinos ocos e sem o verdadeiro timbre.
Por isso ouso desejar a todos os camaradas um Natal feliz, cantando Glória a Deus nas alturas e paz aos homens de boa vontade.
Zé Teixeira
Junto um pequeno conto de Natal.
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Nota do editor
Último poste da série de 5 de setembro de 2018 > Guiné 61/74 - P18987: Estórias do Zé Teixeira (47): Binta - a lavadeira do alfero Barbosa (José Teixeira, ex-1.º Cabo Aux Enf)
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