1. O Museu da Guerra Colonial (MGC), em Vila Nova de Famalicão, é de entrada livre (no caso de grupos e escolas há marcação prévia).
Localização, horário e contactos:
Famalicão Central Park, Lote 35 A
4760-727 Ribeirão
Telef: 252 217 998
Email: info@museuguerracolonial.pt
Horário:
- Terça a sexta: 10h00 às 17h30
- Sábado: 14h30 às 17h30
- Domingo (sob marcação)
- Encerra às segundas e feriados nacionais, sábado de Páscoa, 24 e 31 dezembro
2. Faz parte da notável rede municipal de museus:
O objetivo do Museu da Guerra colonial (MGC) em Vila Nova de Famalicão é fazer o levantamento e a recolha dos espólios dos combatentes utilizando a metodologia da história oral.
Como resultado o MGC recupera aquilo a que os seu criadores chamam “o Baú da Guerra” que, depois de aberto, fornece fontes importantíssimas para o estudo do combatente português na guerra colonial.
Recuperam-se e ordenam-se vários documentos tais como:
- processos de morte e de ferido,
- correspondência,
- diários pessoais e de companhia,
- documentos de ação social e psicológica,
- relatos e processos confidenciais,
- objetos de arte,
- fotografias,
- objetos religiosos,
- bibliografia, e
- documentos vários,
O Museu está organizado segundo temas, tem um perfil pedagógico de informação histórica e cultural para as gerações do pós-guerra e para o público em geral com a intenção de preencher lacunas sobre este período recente da História de Portugal.
Visitar o MGC ajuda-nos a conhecer o itinerário do combatente português neste conflito armado que decorreu de 1961 a 1974 (13 anos).
3. Recorde-se aqui, em síntese, a sua génerse e desenvolvimento:
(i) o MGC nasceu no ano de 1999,
(ii) através de uma parceria entre:
(iii) tendo por base um projeto pedagógico intitulado “Guerra Colonial, uma história por contar”;
(iv) o conteúdo e a metodologia, recolha, tratamento, organização e estudo das fontes resultaram de um projeto pedagógico dirigido pelo Dr. José Manuel Lages e 32 alunos em colaboração com as Entidades referidas.
(...) "Mais do que um espaço museológico, é um local que pretende transmitir ao visitante um real conhecimento sobre este período da História de Portugal, contado por quem a viveu e sentiu na primeira pessoa. " (...)
A exposição permanente retrata o itinerário do combatente português na Guerra Colonial (1961-1974), abordando as seguintes temáticas:
3. Recorde-se aqui, em síntese, a sua génerse e desenvolvimento:
(i) o MGC nasceu no ano de 1999,
(ii) através de uma parceria entre:
- o Município de Vila Nova de Famalicão;
- a ADFA (Associação dos Deficientes das Forças Armadas);
- a ALFACOOP (Externato Infante D. Henrique de Ruilhe);
(iii) tendo por base um projeto pedagógico intitulado “Guerra Colonial, uma história por contar”;
(iv) o conteúdo e a metodologia, recolha, tratamento, organização e estudo das fontes resultaram de um projeto pedagógico dirigido pelo Dr. José Manuel Lages e 32 alunos em colaboração com as Entidades referidas.
(...) "Mais do que um espaço museológico, é um local que pretende transmitir ao visitante um real conhecimento sobre este período da História de Portugal, contado por quem a viveu e sentiu na primeira pessoa. " (...)
A exposição permanente retrata o itinerário do combatente português na Guerra Colonial (1961-1974), abordando as seguintes temáticas:
- O Embarque;
- O Dia-a-Dia;
- As Operações Militares;
- Os Nativos;
- A Ação Social e Psicológica;
- A Religiosidade;
- Os Horrores da Guerra;
- A Morte;
- A Correspondência;
- As Madrinhas de Guerra.
- antigos combatentes ou seus familiares;
- delegações da Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA);
- e vários ramos das Forças Armadas Portuguesas.
- Baús da Guerra (objetos pessoais, alimentação, vestuário);
- Fardamentos e Equipamento Militar (torres de transmissões, paraquedas, capacetes, armas);
- Veículos de Guerra
O MGC foi inaugurado no do 23 de abril de 1999 e situa-se no Lago Dicount lote 35A, na freguesia de Ribeirão, ocupando uma área de mil e quinhentos metros.
A gestão do Museu é da responsabilidade da Associação do Museu da Guerra Colonial na qual figuram os sócios fundadores Coletivos e Individuais. Esta estrutura integra a Rede de Museus de Vila Nova de Famalicão e tem protocolos de colaboração com as Forças Armadas Portuguesas.
Fontes consultadas:
Município de Fanalicão > Museu da Guerra ColonialMuseu da Guerra Colonial
(Seleção, revisão / fixação de texto, negritos: LG)
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Nota do editor:
Último poste da série > 11 de novembro de 2024 > Guiné 61/74 - P26139: Roteiro dos museus e outros lugares de memória e cultura, abertos (ou a abrir) ao "antigo combatente" (3): Com a medida "Acesso 52", já podemos levar a família, incluindo filhos e netos, a visitar gratuitamente os museus, monumentos e palácios nacionais, pelo menos uma vez por semana ao longo de todo o ano
Nota do editor:
Último poste da série > 11 de novembro de 2024 > Guiné 61/74 - P26139: Roteiro dos museus e outros lugares de memória e cultura, abertos (ou a abrir) ao "antigo combatente" (3): Com a medida "Acesso 52", já podemos levar a família, incluindo filhos e netos, a visitar gratuitamente os museus, monumentos e palácios nacionais, pelo menos uma vez por semana ao longo de todo o ano
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