Mensagem de 29 de Agosto de 2006, enviada pelo camarigo Joaquim Mexia Alves:
Caro Luís Graça:
Uma correcção: nunca fui Capitão Miliciano (1).
Comandei a CCAÇ 15 como Alferes, por diversos períodos mais ou menos compridos, ao longo dos cerca de seis meses que lá permaneci.
Passaram por lá três Capitães, um ou dois quase nem os vi. Estava-se melhor em Bissau.
Abraço
__________
Nota de L.G.
(1) Vd. post de 4 de Agosto de 2006 > Guiné 63/74 - P1024: Pel Caç Nat 52, destacamento de Mato Cão (Joaquim Mexia Alves)
(...) Nota de L.G. :
(1) O Joaquim Mexia Alves, ex-alferes miliciano de operações especiais, durante o período de Dezembro de 1971 a Dezembro de 1973, pertenceu a: (i) ; CART 3492 (Xitole / Ponte dos Fulas); (ii) Pel Caç Nat 52 (Bambadinca, Ponte Rio Udunduma, Mato Cão) ; e (iii) CCAÇ 15 (Mansoa ) (aqui já já como capitão miliciano).
Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário