Nesta altura, antes do almoço, ainda havia gente a chegar... Era o caso, por exemplo, do nosso querido co-editor, Virgínio Briote, com a sua preciosa carga: a sogra, Irene Fleming, que nesse dia fazia 98 anos, a esposa Maria Irene e o Amadu Djaló, cujo coração, frágil, ia ser posto à prova de um dia cheio de emoções e de uma temperatura escaldante... Que eu saiba, os únicos que não compareceram, por razões de última hora, foram o Xico Allen e o Manuel Amante da Rosa... Salvo melhor informação da comissão organizadora (Carlos Vinhal, J. Mexia Alves e Miguel Pessoa), foram as únicas baixas de vulto da Op Ortigosa 2009...
Quinta do Paul, Ortigosa, Monte Real, Leiria > IV Encontro Nacional do nosso blogue > 20 de Junho de 2009 > Foi difícil juntar as bajudas e as tmulheres grandes, todas, para a fotografia de conjunto... Eram mais de três dezenas... Na foto não estão todas...
Quinta do Paul, Ortigosa, Monte Real, Leiria > IV Encontro Nacional do nosso blogue > 20 de Junho de 2009 > Em primeiro plano, o Amadu Djaló, que foi uma autêntica vedeta, e de costas o Virgínio Briote; em segundo plano, sentados, o Juvenal Amado e o Santos Oliveira; de pé, Magalhães Ribeiro e o Carlos Vinhal...
Quinta do Paul, Ortigosa, Monte Real, Leiria > IV Encontro Nacional do nosso blogue > 20 de Junho de 2009 > Da esquerda para a direita, J. Mexia Alves, António Barroso e António Barbosa: estes três camaradas têm em comunhão o terem estado no Xitole e terem pertencido à CART 3492 (1972/74)...
Quinta do Paul, Ortigosa, Monte Real, Leiria > IV Encontro Nacional do nosso blogue > 20 de Junho de 2009 > Da esquerda para a direita, a nata da FAP na nossa Tabanca Grande: Miguel Pessoa, Giselda Pessoa, Victor Barata e António Martins de Matos (o tenente general da FAP, na reserva, disse-me ter gostado muito do encontro e prometeu estar presnete na próxima edição)...
Quinta do Paul, Ortigosa, Monte Real, Leiria > IV Encontro Nacional do nosso blogue > 20 de Junho de 2009 > Da esquerda para a direita, o Torcato Mendonça, a Ana e o Jorge Cabral... Fiquei muito feliz por ver o casal Mendonça, entre nós: foram há pouco tempo avós, pela primeira vez, e a Ana superou um problema de saúde...
Quinta do Paul, Ortigosa, Monte Real, Leiria > IV Encontro Nacional do nosso blogue > 20 de Junho de 2009 > Da esquerda para a direita, o Delfim Rodrigues, o João Carlos Silva e um seu tio, aposentado da Marinha, que tem 8 anos de Guiné...
Quinta do Paul, Ortigosa, Monte Real, Leiria > IV Encontro Nacional do nosso blogue > 20 de Junho de 2009 > O José Manuel Diniz (estreante nestas lides) e Jorge Picado (que achei em última forma)
Quinta do Paul, Ortigosa, Monte Real, Leiria > IV Encontro Nacional do nosso blogue > 20 de Junho de 2009 > O José Manuel Diniz (estreante nestas lides) e Jorge Picado (que achei em última forma)
Quinta do Paul, Ortigosa, Monte Real, Leiria > IV Encontro Nacional do nosso blogue > 20 de Junho de 2009 > A irresistível paixão pelos mapas da Guiné: da esquerda para a direita, a Maria Manuela (esposa do José Martins), o Manuel Resende, o José Martins e o Belarminho Sardinha.
Quinta do Paul, Ortigosa, Monte Real, Leiria > IV Encontro Nacional do nosso blogue > 20 de Junho de 2009 > O Fernado Calado, o Alberto Branquinho, o Jorge Cabral e o Ismael Augusto (uma inscrição de última hora). O Fernando Calado e o Ismael Augsuto foram alferes milicianos da CCS do BCAÇ 2852 (Bambadinca, 1968/70): um, foi gestor de recursos humanos; o outro, engenheiros e gestor na RTP; retirados das suas actividades, são hoje docentes universitários nas suas áreas de especialização (Gestão de Recusrsos Humanos, o Calado; multimédia, o Augusto)... Foi, para mim, uma agradável surpresa a sua presença... Aproveitei para lembrar ao Fernando Calado que estou à espera de uma história que ele me prometeu, para o blogue...
Continua
Fotos (e legendas): © Luís Graça (2009). Direitos reservados
6 comentários:
Amigo Luís
Acabado de chegar da praia da Costa Nova do Prado e depois duma passagem pelo chuveiro, eis-me a espreitar para as "nossas memórias" de ontem, das quais já guardo saudades, e revejo-me na conversa com o Dinis (foi muito bom conhecê-lo pessoalmente, aliás como todos os outros que vi pela primeira vez). Mas já agora explica-me lá o que é isso de "última forma"...na legenda a meu respeito, eh, eh, eh.
Abraços a todos
Jorge Picado.
Em BOA forma, Jorge, em BOA forma!!! Desculpa o "lapsus linguae"...
Estava com pressa, acelerado, esta manhã, por que ia às Azenhas do Mar almoçar com uns amigos (imagina, o teu/nosso amigo Zé António Paradela)... As pressas são sempre fonte de erros... Desculpa lá estar-te a intrigar com essa da "última forma"...
Luis Graça
A fotografia não engana: o Jorge, um individuo capcioso, está na conversa horas infindas, e esta era a "última hora" do seu plano para me roubar o consomée.
Francamente, não percebo a desculpa que arranjaste, ou concominado com o Jorge, não o queres deixar picado pela denúncia pública.
Por acaso estive sempre atento, já que o refeiçoar não icluía repetições.
Para todos, mesmo na baralhação de identidades que ainda persiste, envio um grande abraço pela amizade demonstrada.
J.Dinis
Qual última hora?!!
"Última forma" tentada para o gamanço da sopinha, isso sim.
Com que então ainda a pensarem como haviam de "lixar" o ingénuo "cap pira" que vos apareceu por aquela tabanca? Ainda bem que usei umas artimanhas para não me "praxarem"...
Foi com imenso prazer que mais uma vez convivi com tão admiráveis veteranos.
Abraços
Jorge Picado
Camaradas, (de ambos os géneros,na medida em que já há muitas Senhoras a encostar as caras aos maridos em frente dos monitores).
Como refere o Luis, o blogue é grande!
Vejam só: frequentei um colégio que um camarada nosso, mais avançado que eu na idade, também frequentou. Lembro-me dele, de casaco aperaltado e porte elegante.
O seu irmão Zé era da minha turma. Depois, já eu era rapaz para 18/19 anos, ainda jogámos à bola. Ele era craque, tinha pontificado na mais simpática equipe daquele tempo, a Académica. Eu jogava a ponta, que era um sítio de que ninguém se lembrava. Se a bola passava por mim, chutava para onde estava virado. Se a parava e queria fazer um bonito, tropeçava, atrapalhava-me, e os companheiros tratavam-me do piorio.
O Rosales era um Senhor. Grande sentido estratégico, grandes aberturas, noção total do campo, era um doutor no E.P. fino e muito respeitado, com um jogo tranquilo, de quem apreciava a bola e evitava pontapeá-la.
Moramos a dois passos, mas nunca mais o vi, julgo eu.
A Ortigosa proporcionou o encontro. Apesar de umas diferençazitas do ponto de vista estético, ficou combinado aparecermos a treino.
Abraços
J. Dinis
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