1. Da nossa leitora Filomena Sampaio, que trabalha numa empresa que é actualmente um dos líderes europeus na produção de Folhas e Tecidos Plastificados, para revestimento de componentes do interior automóvel, recebemos a seguinte mensagem com data de 25JUN2009:
Sr. Dr. Luís Graça/Sr. Carlos Vinhal,
Peço desculpa por todo o incómodo causado pelo meu comentário ao poste “Em busca de letras de fado, perdidas no restaurante da Quinta do Paúl”, antes e depois de me ter identificado.
Não agi em conformidade com as regras estabelecidas no Blogue. Tive o meu merecido castigo.
Continuarei “enquanto me for permitido” a ler as histórias do Blogue, que sigo desde Junho de 2007, principalmente para ler os escritos das Pessoas que mais gosto de ler.
Em relação aos comentários, tudo farei para resistir à tentação de os fazer.
Certa de que me compreenderão, envio os meus mais sinceros votos de felicidades para Vocês e para a continuidade do Blogue.
Abraços,
Filomena
O Luís Graça respondeu com as seguintes palavras:
Filomena:
Amiga, tu és membro de pleno direito do nosso blogue... Podes sempre fazer os comentários que quiseres...
Para evitar as armadilhas do "anonimato", por que não arranjas uma conta no Google/Blogger... Com um endereço “gmail”, a tua foto pode aparecer automaticamente sempre que fazes um comentário no blogue...
Pensa nisso.
Não quero que "resistas à tentação de fazer comentários"...
Um bj.
Luís
___________
Notas de M.R.:
Vd. poste da Filomena em:
19 de Maio de 2009 > Guiné 63/74 - P4375: Provedor do leitor (1): A liberalidade e as estações do nosso calvário (Filomena Sampaio)
Vd. último poste da série em:
7 comentários:
Teria sido mais "fácil" à Filomena ter continuado no anonimato e assim ninguém saberia quem era ou deixava de ser.
Mas não o fez, e assumiu o comentário com grande dignidade, o que demonstra a sua verticalidade e por isso é bem vinda, quanto a mim, neste espaço.
Por isso também um abraço camarigo para a Filomena e para todos
Cara Filomena
Não era intensão minha voltar ao assunto.
Mas como o assunto foi novamente trazido à ordem dia, cumpre-me fazer uns reparos.
A sra pede desculpa do anomimáto.
Diz que vai tentar resistir a fazer comentários.
Que vai continuar a ler os escritos de quem mais gosta.
Quanto a mim nada diz, que afinal fui o visado no seu comenário, que deu neste incidente.
Efectivamente diz o nosso povo que só o ouro agrada a todos. Eu sou de carne e osso.
Depreendo que a sua opinião a meu respeito, que a levou a fazer o «tal» comentário se mantem.
Lamento tenha tão fraca opinião a meu respeito. Tenho em cada membro da Tertúlia um grande amigo. Aquela terra foi amassada com muito suor muitos sonhos incompletos de todos nós.
Nenhuma troca e nem as diferenças de opinião nos dividiram na hora do abraço.
Já agora um abraço para si.
Juvenal Amado
Filomena,
Subscrevo o texto do Mexia Alves. Foi um azar ter-se esquecido de subscrever o comentário.
Pouco conheço do Juvenal que, no entanto, tal como a Filomena, quando se deu conta da situação, também alertou os interessados e propôs-se à devolução do documento. Poederia calar-se e guardá-lo, como poderia fazer um coleccionador sem escrúpulos.
Quero com isto dizer, que ambos, enquanto tabanqueiros, têm o direito a expressar-se nas maneiras que o blogue contempla.
Espero que tenha lido as minhas desculpas anteriormente, e que não guarde qualquer ressentimento.
Assim, aguardo ansiosamente o seu próximo texto com a feroz intenção de a criticar.
José Dinis
Caro Juvenal,
É verdade a dignidade da Filomena ao assumir-se como autora de um comentário, para ti, altamente desagradável, quando podia ficar quietinha, dado que ninguém a poderia identificar. Louvo-lhe a iniciativa e desejo que nos continue a ler e a seguir.
Também é verdade que não li nada como " desculpe sr. Juvenal", precepitei-me! A precipitação que a Filomena assumiu tem de, no caso vertente , fazer referência ao conteúdo da afirmação por ela proferida e o "desculpe sr.Juvenal", seria a cereja no topo do bolo.Tudo ficaria como dantes...quartel em Abrantes.
Face às circunstâncias em que os versos desapareceram, sugiro que envies à Filomena o mail que eu dirigi a todos os envolvidos no mistério.
Um abraço para todos os camaradas, incluindo a Filomena.
Vasco A.R. da Gama
Caros camaradas,
Eu li o comentário do Mexia Alves,ainda não havia mais nenhum,era para dizer duas palavras e não disse para não tocar mais no assunto,mas agora vou contar a História:
Dois tipos encontram-se e ao desentenderem-se um deles dá um pontapé ao outro partindo-lhe uma perna,reconhecendo o mal que fez, pediu desculpa, quer dizer, assinou como autor do feito, mas não lhe tratou da perna.
Como a D. Filomena, quando o Juvenal fez anos lhe mandou os parabens, sempre pensei que agora pelo mesmo meio lhe tivesse apresentado um pedido de desculpas mais bem formulado.
A meu ver o assunto só dizia respeito a três:
José Brás, Vasco da Gama e Juvenal,
essa senhora que é de fora não tinha nada que se meter.
Este é o meu desabafo,se estou a errar, peço desculpa.
Um abraço
António Paiva
Eis a verdadeira discussão do sexo dos anjos !
E porquê ?
Porque o blog está a desvirtuar-se aos bocadinhos !
Já várias foram as vezes em que se manifestaram vozes discordantes por proliferarem textos ( em posts e em comentários ) que, no fundo nada têm a ver com as estórias da Guiné mas a verdade é que não só se mantêm como incendeiam ânimos ou põem um rastilho em tricas que se transformam em crimes de lesa qualquer coisa !
Com o devido respeito, o assunto dum texto que desapareceu momentâneamente no almoço na Ortigosa não é, de todo, tema deste blog !
Em desespero de causa poder-se-ia tratar dum crime de usurpação de propriedade intelectual e seria um mero caso de polícia !
Afinal tudo não passou dum descuido que a azáfama da arrumação da sala no fim da festa propiciou.
Ora, para mim, tudo devia ter sido tratado no recato da troca de correspondência entre 2 ou 3 pessoas e não se deveria vir a terreiro público envolver todos os outros em quezílias que não lhes dizem nada !
Uma 2ª questão é a saga dos cabos milicianos que passam a furriéis ou os aspirantes que passam a alfereres ...
Isso é estória da Guiné ?
Por favor, a defesa das nossas damas faz todo o sentido em foruns apropriados e não neste !
Façamos um ponto de situação para reflexão e vejamos se ainda temos aquela estória vivida naquelas paragens onde não é necessário seja estória de sangue, de pancadaria, de ódio ou de luta !
Pode ser aquele amor inconfessado que tenham deixado por lá, pode ser uma apreciação sociológica ao tempo àquele povo !
Pode ser o sentimento sentido ao pisar aquelas terras pela primeira vez; os olhares dos nativos, eram fulminantes ? ; eram afáveis ? ; e quais as nossas reacções ?
Lembram-se daquela estória deliciosa dum piloto aviador ( Miguel Pessoa ? )que teve problemas ao aterrar num destacamento porque a manga indicadora do vento estava, ora inerte ora hirta como uma barra de ferro e de ambas as ocasiões por negligência e desconhecimento do pessoal lá instalado ? E a lição que nos deu ( a mim deu ) sobre a interpretação dessa manga ?
Esses sim, a par das práticas ( e das teorias )bélicas que cada um desenvolveu, são o verdadeiro acervo histórico com o qual podemos e devemos contribuir para este blog.
Reparem que até este meu comentário corre o risco de cair na malha de assunto não-assunto !
Fico-me, pois, por aqui.
Um abraço,
António Matos
Filomena, não sei se é vimaranense como sugere o brasão da cidade da colecção de Francisco Loreto, mas a verdade é que me ligam laços a essa cidade que tento não descurar e daí, a tentativa de entrar em contacto consigo uma vez que também temos este blog como ponto comum.
Se assim o entender, espero-a no agmatos@armail.pt "para tomarmos uma bica", perdão, um cimbalino.
Dessa forma evitaremos usar este sítio para assuntos não-Guiné.
Aceita ?
Cumprimentos,
António Matos
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