1. Comentário de Manuel Reis (foto, à esquerda) ao poste de 10 de Dezembro de 2009 > Guiné 63/74 - P5441: Agenda cultural (50): Apresentação do livro História de Portugal em Sextilhas, de Manuel Maia, na Tabanca de Matosinhos
FESTA DO MANUEL MAIA
Foi bonita a festa que todos os camaradas presentes ofereceram ao Manuel Maia [, por ocasião do lançamento do seu livro, História de Portugal em Sextilhas]. Ele bem a mereceu.
As querelas e picardias que por vezes exprimimos no blogue foram para as calendas gregas. Algo de muito forte, uma solidariedade forjada na guerra e no sofrimento, nos une nestes [momentos].
Nós o grupo designado pelo "Cozido à portuguesa", sabiamente baptizado pelo Mexia Alves, tivémos um belo dia, preenchido pela sã convivência, onde a alegria e a boa disposição foram a nota dominante. O condutor, camarada Juvenal, a quem competia a responsabilidade de nos entregar nos locais certos e não beber, cumpriu exemplarmente a sua missão.
O Vasco, um bom palrador, impediu que houvesse tempos mortos.
O Mexia Alves com a sua arte de bem contar, mostrou ao Comandante e Sub-Comandante do Regimento de Artilharia do Porto uma pequena parte dos seus conhecimentos, do fora castrense, os quais não ficaram indiferentes. Estupefacto, o Comandante esboçou (não concretizou) um convite para o Mexia Alves reintegrar a sua unidade. Mexia Alves, perante tão descarado atrevimento, demarcou-se de imediato. Um ex-combantente da Guiné só aceitaria o Comando da Unidade e no posto de General!
Sei que o Mexia não me leva a mal esta brincadeira, mas os camaradas não julguem que isto é apenas pura ficção.
O encontro referido existiu na Área de serviço de Antuã, onde fomos mudar a água às azeitonas, e ficou o convite para aparecermos na Unidade.
Foi um dia diferente, muito divertido, que nos estimula a repetir e que bem sabe, nesta altura do campeonato!
Um abraço camarigo, do tamanho da Tabanca de Matosinhos, para todos os camaradas.
Manuel Reis.
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Nota de L.G.:
2 comentários:
Claro que não levo a mal!
Já nem me lembrava do episódio!
Realmente a viagem foi boa, mas a a companhia ainda melhor, o que prova que quando as pessoas se respeitam, mesmo pensando tantas vezes de modo diferente, e procuram a paz, mais do que a guerra, nasce a amizade e o entendimento.
Um abraço camarigo para todos e em especial para o Manuel Reis, o Juvenal Amado e o Vasco da Gama
AMIGO MANUEL REIS,
O TEU SENTIDO DE HUMOR RIVALIZA COM A AMIZADE QUE EM TODOS SENTI.
É ENORME!
FOLGO EM SABER QUE TUDO TENHA CORRIDO PELO MELHOR E JÁ AGORA FOI PENA O MEXIA NÃO TER ACEITE A FORMA DUMA PROMOÇÃO FÁCIL AO GENERALATO,POIS ISSO PROPORCIONAR-NOS-IA UMA SUBIDA A AJUDANTES DE CAMPO DE TÃO BRILHANTE CABO DE GUERRA.
FOI EXTRAORDINÁRIO O CALOR HUMANO QUE SENTI,E ISSO NÃO TEM PREÇO.
EM TODOS VÓS ( "PRESÊNCIAS FAMOSAS")NOTEI UMA SATISFAÇÃO IGUAL À MINHA,DO TAMANHO DO CUMBIDJÃ COMO DIZ O MÁRIO FITAS.
MUITO OBRIGADO,MANEL REIS.
ABRAÇO.
MANEL MAIA
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