Foto nº 1 - Encontro com o PAIGC
Foto nº 2 - Encontro com o PAIGC
Foto nº 3 - Encontro com o PAIGC
Foto nº 4 - Encontro com o PAIGC
Foto nº 5 - Encontro com o PAIGC
Foto nº 6 - Mansoa, guerrilheiros do PAIGC
Foto nº 7 - Mansoa, ponte sobre o Rio Mansoa
Foto nº 8 - Mansoa, o "ninho", espaldão do obus 14
Foto nº 9 - Mansoa, a tabanca
Guiné > Região do Oio > Mansoa > 1974 > BCAÇ 4612 (1972/74) > 1974 > Legenda do Jorge Canhão:
"Os oficiais que eu identifico,estão todos na 1ª foto.São da esquerda para a direita: Comandante da 2ª CCaç/BCaç 4612/72 (Jugudul), Almada Contreiras, assíduo participante (e já organizador) dos encontros da sua CCaç. O seguinte é o saudoso capitão de operações do BCAÇ 4612/72 (CCS), Fernando Pereira Vicente,também um assíduo presente nos encontros das diversas companhias do Batalão. O 3º oficial é o já falecido Cmtd do BCAÇ 4612/72, Ten Cor Eurico Simões Mateus, conhecido entre nós por 'O Libelinha'. Sobre o local, parece-me ser Jugudul, mas em breve tentarei saber. Sobre o outro capitão que aparece numa outra foto, talvez o Magalhães Ribeiro ou alguém do destacamento do Polibaque possa esclarecer".
Fotos: © Jorge Canhão (2011). Todos os direitos reservados
1. Continuação da publicação do álbum fotográfico do nosso amigo e camarada Jorge Canhão, que vive em Oeiras (ex-Fur Mil At Inf da 3ª CCAÇ/BCAÇ 4612/72, Mansoa e Gadamael, 1972/74).
Estas fotos, relativas a Mansoa. chegaram-nos às mãos através de outro grã-tabanqueiro, o Agostinho Gaspar, ex-1.º Cabo Mec Auto Rodas, 3.ª CCAÇ/BCAÇ 4612/72, Mansoa, 1972/74), residente em Leiria. Os nossos especiais agradecimentos aos dois, e muito em especial ao nosso camarada Jorge Canhão, que está a recuperar dos problemas de saúde. Já aqui lhe desejámos publicamente rápidas melhoras e o rápido regresso, em boa forma, ao nosso convívio. Vamos, por isso, fazer-lhe uma grande receção em Monte Real, no dia 22 de junho de 2013, por ocasião do VIII Encontro Nacional da Tabanca Grande, evento para o qual ele já antecipadamente se inscreveu.
Não sabemos quem é o autor (ou quem são aos autores) das fotos: as seis primeiras têm a ver com os primeiros contactos com o PAIGC; uma delegação do PAIGC passa a estar sediada, permanentemente em Mansoa, a partir de 19 de julho de 1974. As três últimas (nºs 7, 8 e 9) podem não ser de 1974. Estas fotos constam de um CD, do Agostinho Gaspar, estão sob um ficheiro com a seguinte designação: Jorge Canhão > Vários Batalhão.
Reproduz-se aqui as páginas 111, 112 e 113 da História do BCAÇ 4612/72 (Mansoa e Gadamael, 1972/74). (*)
Estas fotos, relativas a Mansoa. chegaram-nos às mãos através de outro grã-tabanqueiro, o Agostinho Gaspar, ex-1.º Cabo Mec Auto Rodas, 3.ª CCAÇ/BCAÇ 4612/72, Mansoa, 1972/74), residente em Leiria. Os nossos especiais agradecimentos aos dois, e muito em especial ao nosso camarada Jorge Canhão, que está a recuperar dos problemas de saúde. Já aqui lhe desejámos publicamente rápidas melhoras e o rápido regresso, em boa forma, ao nosso convívio. Vamos, por isso, fazer-lhe uma grande receção em Monte Real, no dia 22 de junho de 2013, por ocasião do VIII Encontro Nacional da Tabanca Grande, evento para o qual ele já antecipadamente se inscreveu.
Não sabemos quem é o autor (ou quem são aos autores) das fotos: as seis primeiras têm a ver com os primeiros contactos com o PAIGC; uma delegação do PAIGC passa a estar sediada, permanentemente em Mansoa, a partir de 19 de julho de 1974. As três últimas (nºs 7, 8 e 9) podem não ser de 1974. Estas fotos constam de um CD, do Agostinho Gaspar, estão sob um ficheiro com a seguinte designação: Jorge Canhão > Vários Batalhão.
Reproduz-se aqui as páginas 111, 112 e 113 da História do BCAÇ 4612/72 (Mansoa e Gadamael, 1972/74). (*)
__________________
Nota do editor:
(*) Último poste da série > 10 de fevereiro de 2013 > Guiné 63/74 - P11086: Álbum fotográfico do Jorge Canhão (ex-fur mil inf, 3ª CCAÇ / BCAÇ 4612/72, Mansoa e Gadamael, 1972/74) (3): Gadamael, junho/julho de 1973 (Parte III)
(*) Último poste da série > 10 de fevereiro de 2013 > Guiné 63/74 - P11086: Álbum fotográfico do Jorge Canhão (ex-fur mil inf, 3ª CCAÇ / BCAÇ 4612/72, Mansoa e Gadamael, 1972/74) (3): Gadamael, junho/julho de 1973 (Parte III)
16 comentários:
Agostinho, Jorge:
Reconhecem alguém nas fotos ? Quem são os oficiais portugueses que integram a delegação portuguesa ? Que estrada é esta ? Por que é se foram reunir no mato ? E onde era a sede da delegação do PAIGC, em Mansoa, depois do dia 19 de julho de 1974 ? Quem é que tirou estas fotos ?
Um abração. Luis
E realmente triste dar tanto relevo ao inimigo, e esquecer os Portugueses que foram obrigados a lutar por algo que nao tinham pedido. E a vida, mas acho que devemos ter o direito e a honra de nao estar de acordo com a entrega daquilo a que fomos obrigados a defender, para de um momento para o outro ser entregue ao inimigo sem ser reconhecido o esforco e os mortos que custou nao so a Portugal, mas aos pais e maes que perderam os seus filhos para nada.
Julio Abreu
Grupo de Comandos Centurioes
Ex-Guine Portuguesa
Conjunto de fotos bem interessantes e que testemunham uma parte da nossa História e, no caso concreto, da nossa passagem pela Guiné.
Houve o 'antes' o 'durante' e o 'depois'. Já se tem falado muito sobre essas fases da nossa presença na Guiné e todas elas, quer se goste ou não, são realidades que não se podem 'apagar' e muito menos neste espaço que se pretende um local de partilha de recordações. Todas as recordações.
Abraços
Hélder Sousa
1. Eis aqui a lista com os nomes dos Comandantes de Companhia do BCAÇ 4612/72:
CCS:
Cap SGE Adelino António Gomes
1ª Comp:
Cap Mil Cav João António Dias Pereira
2ª Comp:
Cap Mil Cav Álvaro Almada Contreiras
3ª Comp:
Cap Mil Inf João Manuel de Matos e Silva Mendonça; Cap Art José Manuel Salgado Martins; Cap Mil Inf Fernando Correia da Silva Cardoso.
... Alguns dos oficiais portugueses que aparecem nas fotos podem ser alguns destes capitães...
2. Comentário ao comentário do Júlio:
Uma guerra é sempre um conflito entre duas ou mais partes (que estão em relação).... Muitos conflitos acabam, e ainda bem, em negociação... Nós éramos uma das partes. A outra parte chamava-se PAIGC...
Não estamos, aqui no blogue, a dar demasiado "relevo ao inimigo" de ontem em detrimento dos nossos camaradas, e sobretudo dos que morreram nesta guerra... Estamos apenas a mostrar que essa parte em conflito connosco também tinha rosto, eram homens como nós...
Quando duas delegações (de duas forças beligerantes) se juntam para negociar a paz no terreno (, neste caso, em julho DE 1974, em Mansoa, ) alguém tirou fotos desse "evento"... Não estamos a fazer juízos sobre o que se disse, ou ou sobre o que se negociou, ou sobre a justeza dessa negociação... Estamos só a dar informação, a partilhar o álbum fotográfico de camaradas nossos que estavam lá nessa altura... (Aliás, não é a primeira vez que publicamos fotos de antigos guerrilheiros, armados de Kalash...). Tu, valente comando da velha guarda, já não estavas lá em julho de 1974, eu também não, mas percebo os teus sentimentos quando escreves, e dizes com o desalento na alma (, para mais longe da Pátria, a viveres como vives na fria Holanda...):
"É realmente triste dar tanto relevo ao inimigo, e esquecer os Portugueses que foram obrigados a lutar por algo que não tinham pedido. É a vida, mas acho que devemos ter o direito e a honra de não estar de acordo com a entrega daquilo a que fomos obrigados a defender, para de um momento para o outro ser entregue ao inimigo sem ser reconhecido o esforço e os mortos que custou não só a Portugal, mas aos pais e mães que perderam os seus filhos para nada." (...)
A tua pergunta é inteiramente legítima. E ainda mais legítimo o teu direito de não concordar com a "solução política" que foi encontrada para terminar com aquele conflito crónico... Como é legítimo, por sua vez, o direito dos nossos camaradas Jorge Canhão e Agostinho Gaspar de partilhar estas fotos com os nossos leitores e direito dos nossos editores de publicá-las no blogue... (É, de resto, a missão do nosso blogue, e para isso foi criado, para partilhar informação e conhecimento sobre esta guerra que travámos na Guiné, entre 1961 e 1974...).
No fundo, há aqui outra questão, que sou eu agora que te ponho: "Por que não mostrar essas fotos, 40 anos depois ?"... Acho, de resto, que já temos outra distância física, afetiva, histórica e crítica, para "ver" e "ler" estas imagens de homens que, no passado foram nossos inimigos e que empunhavam armas que mataram camaradas nossos, teus e meus... e com quem nos reconciliámos!... Bolas, a Guiné-Bissau é hoje um país lusófono, e amigo!... Tal como os holandeses se reconciliaram com os alemães, depois da II Guerra Mundial... Ou nós com os espanhóis, os franceses, os alemães...Ou os angolanos e os moçambicanos com os portugueses...Agora, isso não nos impede de honrar e lembrar, e sempre, os nossos mortos!...
Um abração para ti. Luis
Aceito completamente a legitima resposta do camarada Luiz Graca, mas sinto a dor no coracao, da maneira politica como foi resolvido o caso, os pais, mulheres e namoradas dos meus colegas que la na distante Ex-Guine Portuguesa deram a vida com honra e sem nada receberem em troca, certamente me darao razao
Julio Abreu
Grupo de Comandos Centurioes
Ex-Guine Portuguesa
Luís e restantes camaradas.Os oficiais que eu identifico,estão todos na 1ª foto.São da esquerda para a direita:Comandante da 2ªCCaç BCaç 4612/72 (Jugudul)Almada Contreiras ,
assíduo e já organizador dos encontros da sua CCaç.O seguinte é o saudoso capitão de operações do Bat 4612/72 (CCS)Fernando Pereira Vicente,também um assíduo presente nos encontros das diversas companhias do Bat. O 3º oficial,é o já falecido Com. Bat. 4612/72, Ten. Cor. Eurico Simões Mateus conhecido entre nós pelo "o libelinha".
Sobre o local parece-me ser Jugudul,mas em breve tentarei saber.Sobre o outro capitão que aparece numa outra foto, talvez o Magalhães Ribeiro ou alguém do destacamento do Polibaque
eu em Bula em 74, também tive contactos com os elementos, do PAIGC, uma vez que vinham ao quartel, possivelmente negociar, dou razão ao amigo LUIS, eu também sinto muita alegria a recordar muitas coisas que lá passamos, boas e outras muito más, mas é passado. Nunca concordei com a minha ida para um Pais que não era meu, mas fui obrigado a ir, e devo dizer que hoje tenho muita pena do quanto aquele povo sofre, devido ao homens, que servindo-se de determinadas bandeiras, fazem os povos sofrer. Tive alturas de muito sofrimento, pois tivemos muitas situações complicadas, mas não culpo quem não têm, mas respeito a opinião. Quanto ao esquecimento, quem nos esqueceu, foi e é quem nos têm governado ou não será!!!!! desculpe esta minha humilde opinião, mas é a minha opinião. Abraços com votos de muita saude.
Todos têm razão, mas as fotos 1 e 2 são bem mais do que a mostra de negociações. Mais parecem submissões.
Os nossos sem armas, os outros armados até aos dentes. Sejamos honestos...
De Veríssimo Ferreira
CCAÇ 1422
Caros Camaradas
Já foram aqui publicadas fotos do 1º encontro amigável com o PAGC em Bissorãem 1974.Em que estive presente.
Quero aqui dizer que ninguem se sentiu mais ou menos derrotado ou submisso.Pelo contrário,passado aqueles momentos de surpresa e após nos "medirmos"uns aos outros,deu-se inicio á confraternização e só mais tarde quando chegaram os oficiais superiores da CCS e o comandante de batalhão é que estes se comportaram um "tanto ó quanto" de modo "comprumetido"chegando quanto a mim a ser um pouco ridiculos com a conversa entre eles(nosso comando)assim como os Civis mais influentes em Bissorã que se defizeram em odertas de bicicletas e outras ofertas.Claro que esse encontro como foi o primeiro foi feito na estrada entre Bissorã e Olossato,foi assim como que apalpar terreno,pois que ainda estavam a decorrer as conversações Políticas com o Gov.Portugês. No entanto nós"Tropilha"no ponto de encontro do Olossato e antes de chegarem os Comandates já tinha-mos confratenizado com os guerrilheiros do PAGC.e ninguem se sentiu vencedor ou vencido porque tanto nós como eles estava-mos fartinhos daquela Guerra.
Agora como mais tarde se resolveu a entrega das colónias ,foi bem ou mal???Que dizer?Nada! Foram os Políticos e agora continuam a sêr os políticos.Nós obrigados ou não fizemos a nossa parte e agora não "adianta chorar"
Um abraço
Henrique Cerqueira
Sobre os encontros com o PAIGC,existem diversos pontos de vista,sendo qualquer deles discutível
1º O daqueles que embora sofressem com a guerra e se sentem revoltados com a morte e estropiamentos de camaradas defendem que estes encontros foram a saída mais correcta para o fim da guerra.Este é o meu caso,embora nunca tenha querido assistir a encontros com o PAIGC.
2º Aqueles que são completamente contrários a estes encontros, unicamente por raiva e ódio ao seu opositor devido ao que por lá sofreram e ao que assistiram com feridos e mortes de camaradas.(O que é humanamente aceitável).
3º Aqueles que alinham na GUINÉ ERA NOSSA,que na minha opinião são OBJECTIVAMENTE defensores do colonialismo,ou do colonial-fascismo,que nos foi impregnado desde a nossa instrução primária.Será que os povos não têm direito a dirigir-se eles próprios?
Lembremo-nos da ocupação de Portugal por Castela em 1640...Não lutámos pela restauração do nosso País?
Nota:Não tenho com estas notas a intenção de provocar ou ofender nenhum camarada tabanqueiro, são meramente pontos de vista.
camaradas,o meu pequeno comentario e so para dizer que quarenta anos depois tudo faz parte da histori,mas tenho a minha opiniao que coincide com a dos camaradas Verissimo Ferreira,e Costa Abreu.Afinal e nos?para quando um reconhecimento frontal e sem ser envergonhado de todos os governantes portugueses?Falam com a boca muito pequenina para nao ofenderem os paises contra os quais lutamos.
Julio Benavente
CCS B.CAV 1905
Amigos eu com vontade ou sem vontade, tambem fui escalado para este grande encontro na mata, na estrada de Jugudul para Polibaque, todas as viaturas que estavam desponiveis foram em columa com civis e militares, sendo eu um dos condutores apanhado de surpresa.As pessoas de Mansoa pareciam que iam um ronco bem vestidos nós militares todos desarmados e a maneira de estar á vontade, junto de um grupo armado até aos dentes e resto do grupo ficou uns metros mais atraz na estrada com falamos e se tirava algumas fotos. A maior parte era das matas do Changalene. Eu fiz parte desse grupo desse encontro.Peço desculpa aos amigos que não gostam que sejam lembrados os antigos tempos, mas faz parte do nosso passado , um abraço
Foto nº 3 - Além do cmdt e do Capitão Vicente, está o último cmdt da 3º Compª 4612/72, Cap Mil Inf Fernando Correia da Silva Cardoso.
Bernardo
Não queria entrar nesta conversa.
Mas nesta altura quase 39 anos do dia 26 de Abril de 1974, (o dia 25 não o chamo para aqui) em que temos milhares de jovens com idade de serem nossos netos ou filhos, a mendigar e a pagar luvas para obter vistos para os PALOP, lembro-me imediatamente da pressa dos novos governantes que chegaram de exílio, logo que Caetano entrou no Chaimite, em se desfazerem da Guiné e Caboverde como se ali houvesse alguma peste estranha.
E quando se fala na mais ou menos dignidade com que os militares se comportaram, nas diversas frentes, na hora de sair, nunca nos devemos esquecer da sorte dos milhares e milhares nas diversas frentes, que nos ajudaram a aguentar aqueles 13 anos de guerra.
que estiveram ao nosso lado e ficaram lá.
O que é que os políticos se preocuparam com essa gente?
Não devemos perder a memória, e até temos obrigação de explicar aos jovens que formam fila à porta dos consulados daqueles países, o que se passou.
Claro que eu estou nos antípodas e sempre me dei bem nos trópicos.
Falo diferente.
Com o devido respeito por todas as opiniões todas elas mais ou menos válidas, julgo poder afirmar que os sentimentos de cada um em relação a estes encontros preliminares com vista a um cessar fogo com o então IN,desculpem, mas podem ser explicados com alguma racionalidade por quem os viveu e não apenas baseados em fotos.
As aparências às vezes iludem.
Passo a explicar.
Não vislumbro nas fotos apresentadas qualquer subserviência da parte dos representantes das NT,assim como da parte do IN,apesar de estarem armados,qualquer arrogância, vejo isso sim uma certa descontracção e até alivio de ambas as partes.
Vivi estes acontecimentos noutra região da Guiné (gadamael) e nunca notei arrogância da parte do IN,pessoalmente não o permitiria.
Aconteceu até que o IN não aceitou a minha arma quando me desloquei à Guiné-conakry por convite deste,por mera reciprocidade diga-se,porque quando vinham a gadamael entregavam as suas armas.
Quanto ao respeito,reconhecimento..etc. do poder politico ..é histórico..são amnésicos..e olhem que não é só neste rectângulo à beira-mar plantado.
C.Martins
... com provável interesse para divulgação, sobre a Guiné-do-fim, algumas memórias do último oficial de operações do BCav8323 (Pirada Jun-Set74):
http://ultramar.terraweb.biz/Livros/V%C3%ADctorSierra/3_BCav8323_da-Memoria_a-Historia.pdf
___
Cpts,
JCAS
Enviar um comentário