Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Guiné 63/74 - P13522: Unidades Militares mobilizadas nos Açores para a Guerra no Ultramar (1961-1975). Notas para uma investigação (3) (Carlos Cordeiro)
Terceira parte do trabalho do nosso camarada Carlos Cordeiro (ex-Fur Mil At Inf CIC - Angola - 1969-1971), Professor na Universidade dos Açores, na situação de Reforma, intitulado "Unidades Militares Mobilizadas nos Açores Para a Guerra no Ultramar (1961-1975) - Notas Para Uma Investigação
OBS: - Clicar em cima das imagens (horizontais) dos quadros para as ampliar
(Continua)
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Nota do editor
Último poste da série de 20 de Agosto de 2014 > Guiné 63/74 - P13518: Unidades Militares mobilizadas nos Açores para a Guerra no Ultramar (1961-1975). Notas para uma investigação (2) (Carlos Cordeiro)
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7 comentários:
Parabéns pelo trabalho que eu só li muito por alto por estar de férias.Um abraço para o Carlos Cordeiro.Luís Graça
Boas férias, caro Luís. Um grande abraço.
Carlos
E um agradecimento muito especial ao Carlos, pela deferência em publicar este modesto trabalho. Um grande abraço, Carlos.
Carlos
Os meus parabéns Carlos Cordeiro pelo grande amor que demonstras pela tua terra e pelas tuas gentes O teu trabalho pela ciência e pelo rigor que puseste nele é prova disso.
Na tua modéstia falas só em números e estatísticas. Fico a pensar que esses números e estatisticas escondem dor e lágrimas por alguns desses destemidos e corajosos açoreanos. Tantos deles morreram por não temerem o inimigo nem a morte. Conheci-os e presto a minha homenagem a essas bravas companhias açoreanas.
Para ti e para todos os açoreanos envio saudações transmontanas e um grande abraço.
Francisco Baptista
Por leitura rápida, verifico que foi concluida a publicação do teu trabalho sobre as Companhias açoreanos.
Não li, com a atenção que merece, os postes, mas é que farei agora.
Pelos textos assinados por ti, anteriormente, será mais um texto de qualidade.
+ um abraço, hoje, no dia do teu aniversário.
Feliz Novo Ano
Zé Martins
Meu caríssimo amigo,
Bem sabes como aprecio os teus trabalhos e tudo aquilo que fazes em prol da história das nossas ilhas açorianas.
Sei das dificuldades que muitas vezes encontras para nos trazeres estes trablhos de excelente qualidade.
Talvez sirva de consolação saber-se que o fruto do trabalho é sempre o mais saboroso. E tu és abnegado.
O Francisco Baptista, sem o saber, foca um ponto que já fez parte da nossa troca de impressões.
O Quadro #1 dos Anexo parece ser bem elucidativo na disparidade de açorianos mobilizados para a Guiné e Moçambique em comparação com os que foram para Angola, quando é sabido que esta província absorvia muitos mais militares que as outras duas.
Em referência ao Quadro #1, a distribuição dos mortos pelas províncias, leva-nos a uma outra pergunta: o que aconteceu para que tenham morrido tantos açorianos em Moçambique e em tão pouco tempo?
É verdade Francisco Baptista, no coração do Carlos, enquanto soldado açoriano de Portugal, há uma dor que se sente sem um queixume, mas impossível de transmitir.
Abraço transatlântico,
Jos! Câmara
Um forte abraço agradecendo os vossos tão simpáticos comentários, que constituem, para mim, forte incentivo para continuar a trabalhar o tema.
Um grande abraço amigo.
Carlos
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