Foto nº 1 > Tabanca mandinga
Foto nº 2 > Na messe de Bambadinca, o Luís Oliveira, à direita, fardado
Foto nº 3 > Na ação psicossocial, ou "psico", simplesmente
Foto nº 4 > Ferreiro
Foto nº 4 A> As ferramentas do ferreiro
Foto nº 5 > Ajudante de ferreiro
Foto nº 5 A > A forja
Guiné > Zona leste > Região de Bafatá > Setor L1 > Bambadinca > c. 1973/74 > Fotos várias
Fotos (e legenda): © Luís Mourato Oliveira (2016). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné].
1. Continuação da publicação do extenso e valioso álbum fotográfico do Luís Mourato Oliveira, nosso grã-tabanqueiro, que foi alf mil da CCAÇ 4740 (Cufar, 1972/73) e do Pel Caç Nat 52 (Mato Cão e Missirá, 1973/74). (*)
Foi o último comandante do Pel Caç Nat 52. Irá terminar a sua comissão em Missirá, depois de Mato Cão, e extinguir o pelotão em agosto de 1974.
Foi o último comandante do Pel Caç Nat 52. Irá terminar a sua comissão em Missirá, depois de Mato Cão, e extinguir o pelotão em agosto de 1974.
De vez em quando ia a Bambadinca, sede do setor L1, Para isso tinha de cambar o Rio Geba. Levava sempre a sua máquina fotográfica.
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Nota do editor:
(*) Último poste da série > 21 de fevereiro de 2017 > Guiné 61/74 - P17068: Álbum fotográfico de Luís Mourato Oliveira, ex-alf mil, CCAÇ 4740 (Cufar, dez 72 / jul 73) e Pel Caç Nat 52 (Mato Cão e Missirá, jul 73 /ago 74) (11): Bambadinca, o porto fluvial, onde atracavam os heróicos e lendários "barcos turras"
4 comentários:
Olá Camarada
Em Cacine (1968) conheci um ferreiro que trabalhava também no chão, mas era deficiente.
Tinha vindo de Cacoca quando abandonámos aquele destacamento e creio que era hemiplégico e arrastava-se sobre uma almofada de couro.´
Um Ab.
António J. P. Costa
São duas fotos, a dos ferreiros (mandingas ?), de grande interesse documental, etnográfico... É sabido a importância do ferro nas civilizações agrárias e agropastoris... Repare-se na simplicidade e edificácia da forja (que não é fixa, é móvel...) e a na utlização de carvão mineral...Há ferramentas (de ferro) que, no entanto, já são compradas aos europeus...
Ab. LG
Olá Camaradas
O ferreiro de Cacoca ateava a forja recorrendo a uma daquelas rodas que se usavam nas oficinas para o mesmo efeito mas de forjas de ferro apoiadas em 4 pés. A dele estava apoiada no chão.
Aqui não vejo a bigorna. A do ferreiro de Cacoca era pequena - em relação às dos ferreiros e ferradores portugueses - e estava cravada no chão por uma barra de ferro forte, mas cuja profundidade não soube.
Um Ab.
António J. P. Costa
Olá
Pouco tenho comentado sobre as fotos que o nosso camarada nos tem disponibilizado mas quero dizer que são muito interessantes e que nos mostram (e agora nos recordam) como era a vida para além dos combates, emboscadas e afins.
Hélder Sousa
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