ÁLBUM FOTOGRÁFICO DE ANTÓNIO ACÍLIO AZEVEDO, EX-CAP MIL, CMDT DA 1.ª CCAV/BCAV 8320/72 E DA CCAÇ 17, BULA E BINAR, 1973/74
Foto 11 - Porta de armas do aquartelamento da 1.ª CCAV 8320/72, sediada na localidade de Pete, que comandei durante alguns meses e onde apareço com um jovem habitante das tabancas da povoação
Foto 12 - Interior da parada desse mesmo quartel, vendo-se, um pouco afastada de mim, o pedestal, onde se encontrava o mastro para hastear a bandeira nacional portuguesa, vendo-se ainda ao fundo a saída do quartel
Foto 13 - Eu, à civil, no interior do quartel, acompanhado do soldado Agostinho, junto a um monumento erigido em honra de militares da companhia e de outras anteriores, que ali faleceram. Paz às suas almas
Foto 14 - Na parada do aquartelamento de Pete e em hora de almoço, apareço acompanhado do sargento e de dois furriéis da companhia, em mesa colocada à sombra de uma mangueira
Foto 15 - Acompanhado por 13 elementos da 1.ª CCAV 8320/72, em pose fotográfica na localidade Ponta Augusto Barros, nas proximidades do Rio Mansoa, onde estava colocado um pelotão de milícias, dependente da companhia de Pete
Foto 16 - Um Unimog 404 a arder na picada próxima da Ponta Augusto Barros, mas em data diferente da foto anterior e que havia sido atingido por um RPG, inimigo. Creio que tivemos um ferido ligeiro
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Nota do editor
Poste anterior de 29 de novembro de 2017 > Guiné 61/74 - P18024: Álbum fotográfico de António Acílio Azevedo, ex-Cap Mil, CMDT da 1.ª CCAV/BCAV 8320/72 e da CCAÇ 17 (1): Bula, Binar e Pete
Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
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2 comentários:
Obrigado, mais uma vez, pela partilha do teu álbum fotográfico!...Deixa-me fazer-te uma pergunta pessoal: que idade tinhas tu, quando foste para a Guiné como capitão miliciano ? Tenho ideia que vocês, capitães milicianos, no TO da Guiné, eram cada vez mais jovens...
O nosso grã-tabanqueiro Abílio Delgado, que foi comandante da penúltima unidade de quadrícula de Guileje, a CCAÇ 3477 (Nov 1971/Dez 1972), que foi substituída pela CCAV 8350, os Piratas de Guileje (Dez 1972/Mai 1973), foi, aos 21 anos, o mais jovem capitão, miliciano, do Exército Português. Vive hoje na Ericeira.
Luís! Existiram dois tipos de capitães milicianos. Os primeiros eram alferes milicianos que se encontrando já na disponibilidade e nunca tendo sido mobilizados, foram chamados. Tinham todos mais de 30 anos. Em 1969 começaram os novos capitães, faziam um ano como Alferes no Ultramar e depois o curso de capitão e marchavam...Licenciados alguns, outros não, tinham 24,25,ou 26 anos.Práticamente todos os meus amigos e colegas tiveram esse destino. Tive sorte, pois se fosse incorporado 6 meses depois, tendo 24 anos e frequentando o 4ºano de Direito, teria sido capitão...Não imagino como seria uma Companhia Cabraliana... Abraço Alfero Cabral
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