quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Guiné 61/74 - P20081: Banco do Afecto contra a Solidão (23): o ex-soldado paraquedista nº 04341366, Álvaro Magalhães, eo seu processo kafkiano, que se arrasta desde o início dos anos 90, de reconhecimento de doença em serviço...Camaradas, quem pode ajudar ? (Jaime Silva, ex-alf mil paraquedista, BCP 21, Angola, 1970/72)

1. Mensagem do nosso amigo e camarada Jaime [Bonifácio Marques da] Silva, natural de (e residente em) Lourinhã, ex-alf mil paraquedista, BCP 21, Angola, 1970/72, membro da nossa Tabanca Grande, com 60 registos no blogue:


Data: terça, 13/08/2019 à(s) 11:54

Assuntio: Processo do paraquedista Ávaro Magalhães

Caro Luís:

Vê se consegues que algum camarada nosso tem disponibilidade para averiguar se o processo do paraquedista Álvaro Magalhães, combatente em Angola, ainda se arrastará por mais tempo:

O Álvaro, por indicação do seu médico de família, iniciou nos anos 90 o processo para lhe ser reconhecido qe sofre de "stress pós.traumático de guerra".

O processo deu entrada nos Hospital Militar da Força Aérea em Lisboa no início dos anos noventa.
O tempo passou e, quando o Álvaro tenta saber da evolução do processo, é informado que este tinha desaparecido. Por volta de 2008, desesperado, pede-me ajuda e conseguimos que desse entrada um novo processo em 2009..

Tudo volta à estaca zero e entrega novo processo que ainda se arrasta. O Álvaro vive desesperado e necessita de ajuda muito urgente.

Identificação do processo:

Processo de averiguações por doença em serviço N.º 004/ 2018 / AMI / 001 /DS

O último ofício que recebeu foi oriunda do Ministério da Defesa Nacional - Força Aérea - Comando Pessoal / Serviço de Justiça do Hospital das Forças Armadas na Avenida da Boavista,  Porto.

Álvaro Magalhães - Ex. sold. Paraquedista / 04341366

Por favor vê o que podes fazer.
abraço
Jaime
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Nota do editor:

Último poste da série > 3 de junho de 2017 > Guiné 61/74 - P17427: Banco do Afecto contra a Solidão (22): Notícias do antigo 1º sargento da CCAÇ 1419 (1965/67) e da CCAÇ 2312 (1968/69), e cofundador da ONG Ajuda Amiga, António Joaquim Lageira: deixou de comparecer aos convívios anuais e estava num lar do exército, em Oeiras, em 2015 (Ana Pacheco / Carlos Fortunato)

1 comentário:

Tabanca Grande Luís Graça disse...

Jaime, é uma hostória triste e revoltante... Peço-te desculpa de só hoje ter publicado o teu pedido... Mas sabes como é o mês de agosto... Tu não sabes o que fazer mais, nós esperamos que alguém que te possa alumiar o caminho... Nºão sei se este caso é a regra ou a exceção... Mas revela um grande desprezo pelos antigos combatentes, por parte dos atuais burocratas militares... Daqui a um bocado falamos, se vieres tomar um café ao Vigia... LG