Foto nº 1
Foto nº 2
Foto nº 3
Na 1ª foto, da esquerda para a direita:
(i) Luísa da Rocha, presidente da Aqualink:
(ii) Mrs Fischer, cuja mãe recebeu um visto de Aristides Sousa Mendes;
(iii) eu, João Crisóstomo ;
(iv) Mariana Abrantes, da "Sousa Mendes Foundation US”;
(v) Vilma, segurando uma medalha de ASMendes que na altura fizeram o favor de me oferecer;
(vi) e a arquiteta Luísa Maria Pacheco, museóloga desta exposição, como o foi/é doutras grandes exposições como a do Museu e exposição de Vilar Formoso, da exposição "Portugal the Last hope” nos Estados Unidos, etc.
Fotos (e legendas): © João Crisóstomo (2015). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
1. Excerto de mensagem do João Crisóstomo, com data de 28 do corrente, 00h22:
(...) Luís, quando me telefonaste ontem, estava a caminho de Cascais onde fomos ver a exposição "Portugal e Luxemburgo – Países de Esperança em Tempos Difíceis” (*). Para o caso de ainda não teres lido sobre ela, envio-te no fim deste, um pequeno mas elucidativo artigo que tirei da internet. (*)
Foi um dia maravilhoso em muitos aspectos. Parece-me que a melhor maneira de te dizer o que foi, é copiar um E-mail que acabo de enviar a várias pessoas amigas que estiveram comigo nesta visita. Aqui vai (**):
My very very dear friends,
Lembrando uma tarde maravilhosa… Onde a Luísa Pacheco e a Mariana Abrantes põem as mãos é sempre assim.
Que grande exposição! Eu, que pensava "estar por dentro" de alguns assuntos relacionados com a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, não me cansava de aprender/descobrir coisas até então desconhecidas para mim. Mas com a Luísa Pacheco como docente e guia tinha de ser mesmo assim.
Obrigado pela companhia de todos, especialmente das queridas Luísa Pacheco e Mariana Abrantes e da “my darling wife” Vilma que torna sempre ainda melhores as coisas já boas por si.
Muito gratificante também foi conhecer a Luísa da Rocha. Depois do que logo constatei e aprendi a seu respeito, pergunto-me como é possível não a ter conhecido mais cedo. Mea culpa, mea culpa , I guess. E ter tido finalmente a oportunidade de encontrar em pessoa a Mrs Schiffer (ou Fischer ?) (desculpem, mas não sei mesmo como é o primeiro nome, apesar de ter ouvido várias vezes um carinhoso apelido) personagem de quem tantas vezes tenho ouvido e lido.
Não posso deixar de manifestar a minha gratidão à Sousa Mendes Foundation US, pelo inesperado reconhecimento e bonita medalha de Aristides de Sousa Mendes com que me generosamente presentearam. Bem hajam.
Na esperança de muitos encontros como este,
Um abraço com carinho e gratidão pela vossa amizade.
João Crisóstomo
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Lembrando uma tarde maravilhosa… Onde a Luísa Pacheco e a Mariana Abrantes põem as mãos é sempre assim.
Que grande exposição! Eu, que pensava "estar por dentro" de alguns assuntos relacionados com a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, não me cansava de aprender/descobrir coisas até então desconhecidas para mim. Mas com a Luísa Pacheco como docente e guia tinha de ser mesmo assim.
Obrigado pela companhia de todos, especialmente das queridas Luísa Pacheco e Mariana Abrantes e da “my darling wife” Vilma que torna sempre ainda melhores as coisas já boas por si.
Muito gratificante também foi conhecer a Luísa da Rocha. Depois do que logo constatei e aprendi a seu respeito, pergunto-me como é possível não a ter conhecido mais cedo. Mea culpa, mea culpa , I guess. E ter tido finalmente a oportunidade de encontrar em pessoa a Mrs Schiffer (ou Fischer ?) (desculpem, mas não sei mesmo como é o primeiro nome, apesar de ter ouvido várias vezes um carinhoso apelido) personagem de quem tantas vezes tenho ouvido e lido.
Não posso deixar de manifestar a minha gratidão à Sousa Mendes Foundation US, pelo inesperado reconhecimento e bonita medalha de Aristides de Sousa Mendes com que me generosamente presentearam. Bem hajam.
Na esperança de muitos encontros como este,
Um abraço com carinho e gratidão pela vossa amizade.
João Crisóstomo
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Notas do editor:
(**) Último poste da série > 28 de maio de 2022 > Guiné 61/74 - P23306: (In)citações (207): Tal como a Fénix Renascida, a Tabanca da Lapónia afinal não morreu: continua lá no seu sítio, "de neve e gelo" e com "pão e vinho sobre a mesa" para os amigos, e os cães (e as renas) atrelados ao trenó (José Belo, régulo vitalício)
1 comentário:
E cá temos o nosso caro João Crisóstomo sempre metido em meritórios acontecimentos.
Boa viagem com a sua esposa Vilma até à Eslovénia.
Abraço e saúde da boa
Valdemar Queiroz
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