Guiné > Bissau > 1967 > O alferes comando Briote (ao meio) com os alferes comandos Sampaio faria e Ovídio (do lado esquerdo) na recepção da 5º Companhia de Comandos, do cap Albuquerque Gonçalves (à direita).
© Virgínio Briote (2006)
Texto do VB [Virgínio Briote], nosso camarada, activo tertuliano e agora patrão do blogue Tantas Vidas:
Olá Luís,
Antes de mais quero agradecer as tuas referências ao meu jovem blogue no nosso foranada.
Como diz o nosso camarada Tunes, comandas as tropas expedicionárias com saber e garbo. Desta vez não estás a defender a Cruz e o Império. Estás a fazer o espólio como nunca ninguém o fez até agora. Conseguiste reunir um grupo de combate e motivá-lo a entregar aos nossos filhos, nossos e dos antigos Inimigos, as armas, os dilagramas, morteiros, rpgs, rockets, relatórios, imagens de todo aquele inferno que todos nós vivemos e fomos aguentando até dizer basta!
As novas entradas do nosso blogue estão preocupadas em pôr a verdade no local que a nossa geração exige. Que sejam bem-vindos, se sentem e abram a alma. Faz-lhes bem a eles e aos veteranos do blogue.
Um abraço
vb
PS - 1. Peço autorização para citar o foranada, bem como imagens (c/ citação, claro).
[Despacho do L.G.: Concedida!... Depois de uma chapelada daquelas ao nosso blogue e aos nossos tertulianos!...]
2. No seguimento das memórias de Guileje, do cap José Neto, envio-te uma foto da chegada a Bissau da 5ª companhia de comandos do cap Albuquerque Gonçalves (1).
[Comentário do L.G.: Obrigado, em meu nome e do Zé Neto]
_________
Nota de L.G.
(1) Vd. post de 14 de Fevereiro de 2006 > Guiné 63/74 - DXXXIV: Memórias de Guileje (1967/68) (Zé Neto) (8): Gazela com chouriço à moda do Celestino
"(...) Entretanto chegaram as duas companhias, pertencentes ao BCAÇ 2835 e tivemos notícias de que a 5ª Companhia de Comandos (comandada pelo Capitão de Artilharia Comando Gonçalves) tinha sido afecta ao nosso Batalhão e estava pronta a actuar na área de Aldeia Formosa, o que adensava as expectativas do que ia suceder nos próximos tempos".
Blogue coletivo, criado por Luís Graça. Objetivo: ajudar os antigos combatentes a reconstituir o "puzzle" da memória da guerra colonial/guerra do ultramar (e da Guiné, em particular). Iniciado em 2004, é a maior rede social na Net, em português, centrada na experiência pessoal de uma guerra. Como camaradas que são, tratam-se por tu, e gostam de dizer: "O Mundo é Pequeno e a nossa Tabanca... é Grande". Coeditores: C. Vinhal, E. Magalhães Ribeiro, V. Briote, J. Araújo.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário