sexta-feira, 26 de março de 2010

Guiné 63/74 - P6053: Agenda cultural (68): Museu Militar, Lisboa, 15 de Abril, 18h: Lançamento do livro do Amadu Djaló, Guineense, comando, português


1. Convite que nos chega através do Virgínio Briote (*):

A Associação de Comandos tem o prazer de convidar os membros da nossa Tabanca Grande e os demais leitores do nosso blogue para o lançamento da obra:


Guineense, Comando, Português:
1º volume:
Comandos Africanos, 1964-1974


Autor: Amadú Bailo Djaló (*)

Local: Caves Manuelinas, Museu Militar, 
Rua Museu da Artilharia - Lisboa (junto a Santa Apolónia)

Data e hora: 15 de Abril, 18H00.

A obra será apresentada pelo Dr. Nuno Rogeiro, jornalista,  e  pelo Cor Inf Ref Manuel Bernardo,  sendo também interveniente no acto o Coronel Comando Ref Raúl Folques.

Associação de Comandos
Avenida Duque de Ávila, 124, 4º Esq
1050-084 LISBOA
assoc.cmds@mail.telepac.pt 

(Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, terá de activar o Javascript para o visualizar)

Telef. 213 538 373 / 213 570 051 / Horário: 2ª a 6ª Feira: 09:30-12:30 e 14:30-19:00
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3 comentários:

Jose Marcelino Martins disse...

Parabens ao autor e ao padrinho, o Amadu e o Briote.
Farei por estar presente

Anónimo disse...

Benito Neves

Felicitações ao Amadu e ao Briote.

Na impossibilidade de estar presente, gostaria de saber como poderei adquirir um exemplar do livro.

Desde já o meu obrigado

Anónimo disse...

Fico aguardando a melhor maneira de adquirir o livro a quem não possa estar no lançamento.

A história da Guiné e da África em geral, só a compreenderemos verdadeiramente, quando forem os africanos a contá-la.

Até hoje, a Guiné só tem um ponto de vista, apesar de já haver partidos políticos desde 1992/3.

Esse ponto de vista, está nas armas do PAIGC, vai para 50 anos.

E, pelos vistos, essas armas continuam activas naquela terra, ao contrário de Angola e Moçambique, sem falar em Caboverde e São Tomé.

Os Amadu tambem sonhavam com uma independência, tanto na Guiné como nas outras ex-colónias.

Antº Rosinha