1. Convite que nos chega através do Virgínio Briote (*):
A Associação de Comandos tem o prazer de convidar os membros da nossa Tabanca Grande e os demais leitores do nosso blogue para o lançamento da obra:
Guineense, Comando, Português:
1º volume:
Comandos Africanos, 1964-1974
Data e hora: 15 de Abril, 18H00.
A obra será apresentada pelo Dr. Nuno Rogeiro, jornalista, e pelo Cor Inf Ref Manuel Bernardo, sendo também interveniente no acto o Coronel Comando Ref Raúl Folques.
1º volume:
Comandos Africanos, 1964-1974
Autor: Amadú Bailo Djaló (*)
Local: Caves Manuelinas, Museu Militar,
Local: Caves Manuelinas, Museu Militar,
Rua Museu da Artilharia - Lisboa (junto a Santa Apolónia)
Data e hora: 15 de Abril, 18H00.
A obra será apresentada pelo Dr. Nuno Rogeiro, jornalista, e pelo Cor Inf Ref Manuel Bernardo, sendo também interveniente no acto o Coronel Comando Ref Raúl Folques.
Associação de Comandos
Avenida Duque de Ávila, 124, 4º Esq
Avenida Duque de Ávila, 124, 4º Esq
1050-084 LISBOA
assoc.cmds@mail.telepac.pt
(Este endereço de e-mail está protegido contra spam bots, terá de activar o Javascript para o visualizar)
Telef. 213 538 373 / 213 570 051 / Horário: 2ª a 6ª Feira: 09:30-12:30 e 14:30-19:00
_______________
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Telef. 213 538 373 / 213 570 051 / Horário: 2ª a 6ª Feira: 09:30-12:30 e 14:30-19:00
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Nota de L.G.: (*) Vd. poste de 25 de Fevereiro de 2010 > Guiné 63/74 - P5883: Agenda cultural (60): Lançamento, previsto para fins de Março, do livro do Amadu Djaló,Guineense, Comando, Português: 1º Volume: Comandos Africanos, 1964-1974 (Virgínio Briote)
3 comentários:
Parabens ao autor e ao padrinho, o Amadu e o Briote.
Farei por estar presente
Benito Neves
Felicitações ao Amadu e ao Briote.
Na impossibilidade de estar presente, gostaria de saber como poderei adquirir um exemplar do livro.
Desde já o meu obrigado
Fico aguardando a melhor maneira de adquirir o livro a quem não possa estar no lançamento.
A história da Guiné e da África em geral, só a compreenderemos verdadeiramente, quando forem os africanos a contá-la.
Até hoje, a Guiné só tem um ponto de vista, apesar de já haver partidos políticos desde 1992/3.
Esse ponto de vista, está nas armas do PAIGC, vai para 50 anos.
E, pelos vistos, essas armas continuam activas naquela terra, ao contrário de Angola e Moçambique, sem falar em Caboverde e São Tomé.
Os Amadu tambem sonhavam com uma independência, tanto na Guiné como nas outras ex-colónias.
Antº Rosinha
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