1. Mensagem de Luís d'Almeida Viçoso, Investigador Assistente na Universidade Autónoma de Lisboa, deixada no nosso Facebook, hoje, dia 23 de Março de 2012:
Exmos. Senhores,
Em colaboração com o CEAMPS (Dr. António Correia e Dr. Carlos Anunciação), encontra-se o departamento de Psicologia da Universidade Autónoma de Lisboa a conduzir um estudo que abrange a população Ex-COMBATENTE BEM COMO A CIVIL*.
Venho por este meio solicitar se nos poderiam auxiliar, nomeadamente de duas formas:
(i) a publicação na vossa página do facebook do pedido de colaboração abaixo exposto;
(ii) assim como a possibilidade de colocação do mesmo num espaço visível da vossa página web, dado o alcance que ela tem junto dos ex-combatentes.
Qualquer pedido adicional de esclarecimentos não hesitem em me contactar;
Atenciosamente;
Dr. Luís Viçoso
2. Pedido de colaboração (texto):
Exmo.(a) Senhor(a)
No seguimento de uma parceria levada a cabo pela Liga dos Combatentes (LC) com a Associação Nacional dos Prisioneiros de Guerra (ANPG) e o Departamento de Psicologia e Sociologia da Universidade Autónoma de Lisboa (DPS/UAL), encontra-se a decorrer um estudo que abrange todo o espaço Lusófono.
O seu objectivo é o de tentar compreender de que forma a experiência de guerra, ou de um outro acontecimento traumático, influencia a forma de se ver a si mesmo e a forma de lidar com os problemas, pretendemos contar com a sua preciosa colaboração através do preenchimento do questionário on-line que se aplique á sua situação pessoal!
Tente ser o mais sincero possível nas suas respostas, pois não existem respostas certas ou erradas estando seguro de que serão sempre salvaguardados o anonimato da identidade e a confidencialidade de todos os dados fornecidos.
Se é Ex-Combatente siga o link: https://www.surveymonkey.com/s/Ex_Combatentes
No caso de população Civil (Não Ex-Combatente): https://www.surveymonkey.com/s/Pop_Civil
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Nota de CV:
(*) Vd. poste de 20 de Janeiro de 2012 > Guiné 63/74 - P9378: O nosso blogue como fonte de informação e conhecimento (3): O stresse pós-traumático de guerra, em estudo da Universidade Autónoma de Lisboa (UAL), em colaboração com a Liga dos Combatentes (Hélder Sousa / João Hipólito)
4 comentários:
Respondi.Não é tão fácil assim.
Gostava de saber mais sobre este assunto.
Deixo este desejo ao Luís Graça para que me digas algo.Disto percebes tu!
Ao Carlos Vinhal nada digo, trabalho demais, com o blogue e do blogue, tem ele.
Podíamos viver sem este "Sítio" ... podíamos...mas não era a mesma "coisa"!
Faltou dizer no questionário que por vezes parecemos estar zangados...erro ou engano...isto é local de amizade e afectos...
Ab T.
Também respondi ao questionário. De imediatop, tenho diversas críticas (ou reparos) a fazer, do ponto de vista ético e metodológico.
Uma delas é ser extenso, demasiado extenso. Não ser anónimo. Ser respondido "on line", podendo ser respondido duas ou maus vezes pela mesma pessoa...
Não me parece que tenha sido validado para a população portuguesa... Provavelmente é de origem americana o questionário original...
Depois, o que vai fazer a equipa de investigadores e a Liga dos Combatentes, com os resultados ? Os investigadores produzem conhecimento, fazem "papers", escrevem livros, dão conferências...Trata-se apenas de conhecer por conhecer ? Neste caso a prevalência de "stresse pós-traumático" (que pode ser de guerra ou não)...
Camaradas: Se forem generosos, respondam... Possivelmente ajudam a melhorar a estatística da produção de doutores cá na nossa santa terrinha...
Também é um instrumento de autoformação... Se nos ajudar a conhecermo-nos melhor, já não é mal empregue o tempo que leva a responder...Se nos ajudar a "exorcizar os nossos fantasmas", tanto melhor... Mas para isso também temos o nosso "blogue", a nossa Tabanca Grande, o nosso "grupo de autoajuda", a nossa "blogoterapia"... Diz-me lá, Torcato, se não te tem feito bem escrever no blogue, "partilhar memórias e afetos" ?
Por fim, é bom que os investigadores sociais se interessem por esta espécie em vias de extinção que são os ex-combatentes da guerra colonial... Só é pena que cheguem com meio século de atraso... (Faço justiça a alguns psis, como o dr. Afonso Albuquerque, e organizações de veteranos como a Apoiar, que em devido tempo se interessaram pela nossa saúde mental...).
O Minkey Survey é uma plafaforma, muito popular, e bem sucedida, para fazer inquéritos por questionário, "on line", baratos...
Tem outros inconvenientes... Nem todos a gente usa a Internet... Há ainda grandes problemas de literacia na população portuguesa, etc.
Tentei responder 2ª vez, mas não me deixam.,. Só se for noutro computador. O nome e morada deve servir para "controlo" dos eventuais duplos respondentes,,, Devia podia corrigir as minhas respostas,,, Muitas foram dadas "mecanicamente"... Pensar dá trabalho... O uso de escalas é tramado, quando avalias frequências, intensidades, regularidades... Por exemplo, sintomas (psicológicos, comportamentais e fisiológicos) de stresse...
http://pt.surveymonkey.com/
Está tudo dito e agradeço.
Respondi a uma ou outra pelo pelo mal menor ou maior.
Ob Abraço T.
ps: áh se tem feito bem recordar. Certamente. O mais importante para mim têm sido as pessoas que aqui tenho encontrado e certas situações narradas. Numa palavra AS PESSOAS.
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