quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Guiné 63/74 - P12625: Roteiro de Bafatá, a doce, tranquila e bela princesa do Geba (Fernando Gouveia) (16): Foto aérea, nº 4 (Humberto Reis)


Foto nº 4


Foto nº 4 A


Foto nº 4 B


Foto nº 4 C


Foto nº 4 D

Guiné > Zona leste > Região de Bafatá > Bafatá > c. 1969/71 > Foto nº 4 > Vista aérea, do álbum do fur mil op esp Humberto Reis, CCAÇ 12 (Bambadinca, 1969/71). Foto tirada de helicóptero.

Foto: © Humberto Reis (2006).Todos os direitos reservados. [Edição: L.G.]


Humberto Reis
Foto aérea nº 4 (Humberto Reis, foto  à esquerda, Pombal,  2007) > Legendas de Fernando Gouveia

1 – Tabanca da Ponte Nova.

2 – Parte colonial da cidade.

3 – Rio Geba

Fernando Gouveia
4 – Rio Colufe [, afluente do Rio Geba]

5 – Tabanca do Nema.

6 – Casas ao longo da estrada para Bambadinca [a sudoeste].

7 – Parte da Tabanca da Rocha.

8 – Igreja.

1. Continuação da publicação do "roteiro de Bafatá", organizado pelo 
Fernando Gouveia[, ex-alf mil rec inf, Cmd Agr 2957, Bafatá, 1968/70; autor do romance autor do romance Na Kontra Ka Kontra, Porto, edição de autor, 2011; arquiteto, residente no Porto].
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Nota do editor:

Últimos dois postes da série >

14 de janeiro de 2014 > Guiné 63/74 - P12585: Roteiro de Bafatá, a doce, tranquila e bela princesa do Geba (Fernando Gouveia) (14): Foto aérea, nº 3 (Humberto Reis)

17 de janeiro de 2014 > Guiné 63/74 - P12595: Roteiro de Bafatá, a doce, tranquila e bela princesa do Geba (Fernando Gouveia) (15): O cinema local e a figura lendária do seu guardião, o Canjajá Mané... E, a propósito, relembre-se o documentário, já em DVD, "Bafatá Filme Clube", do realizador Silas Tiny, com fotografia de Marta Pessoa (Lisboa, Real Ficção, 2012, 78')

6 comentários:

Luís Graça disse...

Obrigado ao Humberto e ao Fernando. Mais uma vez!

Fernando, não tinha a ideia da Tabanca do Nema. Já agora, porquê esta designação ?

Ficamos com uma visão completa dos núcleos populacionais de Bafaá do nosso tempo (1968/71): a pequena urbe colonial, a tabanca da Ponte Nova, a tabanca da Rocha, a tabanca do Nema e a "periferia" (ao longo da estrada para Bambadinca)...

Falta mais algum aglomerado populacional ? E já agora, como era a distribuição dos aglomerados por etnias (fulas, mandingas...) ?

Luís Graça disse...

Atenção: Não estamos a fazer aqui a "construção do eldorado" de Bafatá...Estamos apenas a preservar, valorizar e divulgar imagens que afzem parte da história e da memória de Bafatá, uma "cidadezinha colonial" onde alguns de nós viveram cerca de 2 anos (caso do Fernando Gouveia) ou visitavam, de tempos a tempos (caso do Humberto Reis e dos seus camaradas de Bambadinca).

Não queremos mitificar nada nem ninguém. São "fotos falantes", como diria o Torcato Mendonça... Falta-nos o contexto histórico, sociológico, antropológico...

Luís Graça disse...

O estatuto da imagem na produção de conhecimento... Diz-se que uma imagem vale por mil imagens... Certo, mas também se diz que quem vê caras não vê corações... Há muitaa maneiras de ver um país, uma cidade, um lugar... Gosto muito de fotos mas prefiro sempre que elas venham com legendas... E as legendas mais completas possíveis...

Maltez da Costa disse...

Gostei de rever em fotos os locais onde molhei e sequei a roupa no corpo, onde sempre que o serviço o permitia ía tomar banho na piscina, o cinema, a tabanca da ponte nova, a tabanca do Nema para onde à noite apareciam os "durras" para dormir, segundo informação prestada por residentes e onde por causa do meu espirito aventureiro, vivi uma pequena odisseia durante o ritual do fanado, as tabancas que marginalizavam a estrada de bambadinca onde convivi muitas vezes até à uma hora da madrugada e era tratado como uma pessoa de familia.Obrigado Fernando e Humberto por tudo o que fazeis para manter Bafatá viva no nosso pensamento.

Maltez da Costa disse...

rectifico " turras".

ernesto pacheco duarte disse...

Assim até é bonito !
Como ver ali tanto drama !
Por mais que se fale, nunca se consegue transmitir a verdade da guerra !
Essa verdade, essa tragédia é só para quem a viveu !
E era tão importante que as gerações actuais entendessem, guerra nunca, nunca mais !
Um Abraço
Ernesto Duarte
Mansabá