Sinopse > " Esta é a história de um cão. E do pastor que visitou os quatro cantos do império português para o encontrar.
O século XV está a chegar ao fim. As cidades de Portugal fervilham de comércio, e por todo o lado, rugem as serras dos construtores navais.
Esta é a história de Lopo, um jovem pastor, com gosto simples e pensamento rápido. A sua felicidade está em levar as cabras ao monte e correr na praia com Guiomar, filha de um Conde. Lopo e Guiomar andam sempre na companhia do Latido, um magnífico cão de água. Até ao dia em que um capitão de caravela, ao regressar da Guiné, é recompensado pelo pai de Guiomar com a oferta do Latido. A perda do animal tira à jovem a vontade de viver. E Lopo decide seguir esse capitão para recuperar o cão e, com ele, o sorriso de Guiomar.
Esta é a história de Lopo, um jovem pastor, com gosto simples e pensamento rápido. A sua felicidade está em levar as cabras ao monte e correr na praia com Guiomar, filha de um Conde. Lopo e Guiomar andam sempre na companhia do Latido, um magnífico cão de água. Até ao dia em que um capitão de caravela, ao regressar da Guiné, é recompensado pelo pai de Guiomar com a oferta do Latido. A perda do animal tira à jovem a vontade de viver. E Lopo decide seguir esse capitão para recuperar o cão e, com ele, o sorriso de Guiomar.
Da cidade de Lagos à praça de Ceuta, das praias de Calecute às florestas do Brasil, Lopo visita os quatro cantos do império, arrastado pela navegação oceânica, pelos desígnios dos almirantes, os caprichos dos capitães e os sonhos do rei de Portugal.
Depois do cárcere e da traição, da violência dos mamelucos e voluptuosidade dos hindus, da sobriedade dos nómadas e pureza canibal dos índios… será que Lopo regressará a Portugal?
E o que aconteceu com o Latido?"
1. Mensagem de Margarida Damião, da editora Saída de Emergência:
Data: 5 de setembro de 2016 às 16:43
Assunto: Rui Tavares apresenta "Os Quatro Cantos do Império", de André Canhoto Costa
Boa tarde,
Esta quinta-feira Rui Tavares apresenta Os Quatro Cantos do Império de André Costa.
Um livro que nos transporta de Lagos até à Praça de Ceuta, das praias de Calecute às florestas de Brasil, os protagonistas da história visitam os quatros cantos do império , arrastados pela navegação oceânica, pelos desígnios dos almirantes, os caprichos dos capitães e o sonho do rei de Portugal.
Aproveite para falar com André Costa e conhecer esta aventura onde o cão Latido e jovem Lopo são os heróis desta história.
Margarida Damião
Dir. de Comunicação
margarida@ed.saidadeemergencia.com
tel. 96 344 19 79
Taguspark,
Rua Prof. Dr. Aníbal Cavaco Silva,
Edifício Qualidade - Bloco B3, Piso 0, Porta B,
2740-296 Porto Salvo, Portugal
Tel: +351 21 458 3772 / www.sde.pt
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Nota do editor:
Último poste da série > 31 de agosto de 2016 > Guiné 63/74 - P16433: Agenda cultural (489): Amanhã, dia de 1 setembro, estreia nos cinemas o filme, de Ivo M. Ferreira, "Cartas da Guerra", baseado nas cartas de amor e guerra de António Lobo Antunes, ex-alf mil médico, da CART 3313 (Angola, 1971/73). Descontos especiais para grupos de ex-combatentes e séniores
2 comentários:
"Foi-se o império" e os seus quatro cantos, como se vão os filhos da casa de seus mais pais... mas ficou o "imaginário"...
Não conheço o autor nem o livro, mas louve-se a iniciativa...
Que sabem os nossos jovens sobre as andanças dos nossos antepassados por "mares nunca dantes navegados" ?... Aliás, que sabíamos nós, quando partimos para a Guiné para defender a "integridade da Pátria" nos anos 60/70 do século passado ?...
Luís Graça
É verdade Luís, nem sabíamos nem queríamos saber.
O pouco que nos ensinavam na escola sobre o império, era um martírio ter que empinar como uma cantilena, apenas para "passar".
Havia uma ignorância e desconhecimento geral.
Mas havia alguns jovens da nossa geração e da geração dos nossos professores que estavam muito bem informados sobre o que foi e era o Império português.
Esses jovens e esses professores a que me refiro eram filhos desse império, e estavam disseminados pela Índia, Caboverde, Luanda, Bissau, Lourenço Marques e São João Batista de Ajudá e São Tomé.
E conheciam todas as histórias e estórias e conheciam tão bem quem nós somos, que eles até se consideravam portugueses, mas "diferentes" até se alcunhavam de portugueses de segunda.
"Sabiam-na toda", e nós ainda vamos ter que aprender muito.
Cumprimentos
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