Data: 16 de dezembro de 2018 11:59
Assunto: Biografia (breve) de cada um dos 47 Oficiais oriundos da Escola do Exército e da Academia Militar que morreram em combate no período 1961-1975.
Caro Dr. Luís Graça
Anexo um documento que, finalmente, deu à luz em Novembro de 2018.
Trata-se da biografia (breve) de cada um dos 47 Oficiais oriundos da Escola do Exército e da Academia Militar que morreram em combate no período 1961-1975.
Se entender de interesse dá-lo a conhecer no seu blog (que continuo a acompanhar) faça o favor de o publicar.
Os meus cumprimentos
Morais Silva
Assunto: Biografia (breve) de cada um dos 47 Oficiais oriundos da Escola do Exército e da Academia Militar que morreram em combate no período 1961-1975.
Caro Dr. Luís Graça
Anexo um documento que, finalmente, deu à luz em Novembro de 2018.
Trata-se da biografia (breve) de cada um dos 47 Oficiais oriundos da Escola do Exército e da Academia Militar que morreram em combate no período 1961-1975.
Se entender de interesse dá-lo a conhecer no seu blog (que continuo a acompanhar) faça o favor de o publicar.
Os meus cumprimentos
Morais Silva
Coronel António Carlos Morais da Silva
Amadora
www.moraissilva.pt
2. Comentário do editor Luís Graça:
Amadora
www.moraissilva.pt
2. Comentário do editor Luís Graça:
Folgo em saber de si. Estou-lhe grato pelo seu trabalho de pesquisa, sobre os oficiais, oriundos da Escola do Exército e da Academia Militar, que morreram nos TO de Angola, Guiné e Moçambique, durante a guerra do ultramar, ou guerra colonial ou guerra de África, 1961/75...
Todos temos um dever de memória. enquanto militares ou ex-militares que serviram a sua Pátria. Muito me honra a sua distinção, oferecendo o seu trabalho para publicação no nosso blogue. Fico feliz por saber que, ao fim destes anos todos, ainda cointinua a "visitar-nos".
E, já agora, fica a saber que tem no nosso blogue 24 (!) referências com o descritor ou marcador cor Morais da Silva. E, no entanto, não integra a lista dos 783 membros da Tabanca Grande...
Não é preciso lembrar que o ex-cap art António Carlos Morais da Silva tem um brilhante currículo militar no TO da Guiné, como instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá, adjunto do COP 6, em Mansabá, e comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael, entre 1970 e 1972.
Por todas estas razões e mais algumas, seria imperdoável não o convidar para integrar, de pleno direito, o blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné... Temos tudo para o apresentar, formalmente, ao resto da Tabanca Grande: só nos falta o seu consentimento (informado...) e uma foto... mais recente!...
A partir de hoje, damos início à publicação, na integra, do seu valioso trabalho. Para que os nosso bravos não fiquem na "vala comum do esquecimento"... LG
_______________
Nota do editor:
(*) Vd. poste de 8 de julho de 2010 > Guiné 63/74 - P6690: O Nosso Livro de Visitas (93): Morais da Silva, de Fá a Gadamael (1970/72): Instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá, adjunto do COP 6, em Mansabá, comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael
(...) (i) Combati em Angola como Alferes (Lucusse e Ninda) e onde frequentei o curso de Comandos;
(ii) Regressei a Lamego onde fui instrutor de tropas Comando;
(iii) Parti para a Guiné em Setembro de 1970;
(iv) Fui instrutor da 1ª Comp Cmds Africana sobre combate de rua (Fá, Setembro/Outubro de 1970;
(v) Fui adjunto do COP 6 em Mansabá (estrada Mansabá-Farim) em Nov/Dez 70 e Janeiro de 71;
(vi) Avancei no fim de Janeiro de 1971 para o comando da CCaç 2796, em Gadamael, quando da morte em combate do seu comandante, meu camarada de curso e amigo Capitão de Infantaria Assunção Silva;
(vii) Fiquei, a meu pedido, no comando desta companhia até ao final da comissão em Outubro de 72.
Regressado à Metrópole...
(viii) Fui Comandante da 1ª Companhia de Alunos da AM [, Academia Militar];
(ix) A partir de 1978, com interrupções para fazer tempo de comando, tempo de guarnição e cursos (no IAEM e EUA), fui professor, na AM, de Tiro de Artilharia, Táctica de Artilharia, Geometria Descritiva e Investigação Operacional.
(x) A partir de 1991 mantive a cadeira de Investigação Operacional na AM e passei a colaborar com o Instituto Superior de Gestão onde regi a disciplina até 2005;
(xi) Por algum tempo, regi esta disciplina na Universidade Moderna e na UAL.
(xii) (...) divirto-me a manter o meu site de Investigação Operacional, em www.moraissilva.com (...)
(*) Vd. poste de 8 de julho de 2010 > Guiné 63/74 - P6690: O Nosso Livro de Visitas (93): Morais da Silva, de Fá a Gadamael (1970/72): Instrutor da 1ª CCmds Africanos, em Fá, adjunto do COP 6, em Mansabá, comandante da CCAÇ 2796, em Gadamael
(ii) Regressei a Lamego onde fui instrutor de tropas Comando;
(iii) Parti para a Guiné em Setembro de 1970;
(iv) Fui instrutor da 1ª Comp Cmds Africana sobre combate de rua (Fá, Setembro/Outubro de 1970;
(v) Fui adjunto do COP 6 em Mansabá (estrada Mansabá-Farim) em Nov/Dez 70 e Janeiro de 71;
(vi) Avancei no fim de Janeiro de 1971 para o comando da CCaç 2796, em Gadamael, quando da morte em combate do seu comandante, meu camarada de curso e amigo Capitão de Infantaria Assunção Silva;
(vii) Fiquei, a meu pedido, no comando desta companhia até ao final da comissão em Outubro de 72.
Regressado à Metrópole...
(viii) Fui Comandante da 1ª Companhia de Alunos da AM [, Academia Militar];
(ix) A partir de 1978, com interrupções para fazer tempo de comando, tempo de guarnição e cursos (no IAEM e EUA), fui professor, na AM, de Tiro de Artilharia, Táctica de Artilharia, Geometria Descritiva e Investigação Operacional.
(x) A partir de 1991 mantive a cadeira de Investigação Operacional na AM e passei a colaborar com o Instituto Superior de Gestão onde regi a disciplina até 2005;
(xi) Por algum tempo, regi esta disciplina na Universidade Moderna e na UAL.
(xii) (...) divirto-me a manter o meu site de Investigação Operacional, em www.moraissilva.com (...)
5 comentários:
Esta obra fazia falta. Fico com a ideia que os nossos Camaradas, oriundos da E. Exército e da Ac. Militar que lá deixaram as vidas, andavam esquecidos. Obrigado pelo trabalho, Caro Coronel Morais e Silva.
V. Briote
Caro Briote, "candidato" em 1963 quando adquiri o estatuto de "infra".
Nada tens que agradecer. Pesa-me ter demorado tanto tempo a ultrapassar a minha fobia pela papelada. Embalado pelo acolhimento da minha iniciativa, estou agora a realizar idêntico trabalho sobre os ex-alunos da EE e EG mortos em combate na Flandres, Angola e Moçambique no tempo da 1ª GG.
Abraço e muita saúde.
Morais Silva
"Infra" 45/63"
O meu texto apresenta exclusivamente os ex-alunos da EE/AM que morreram em combate na guerra de África (1961-1975).
Esta distinção é condição imprescindível para figurar no memorial da AM no Palácio da Bemposta
Morais Silva
Cor Artª
Caro Briote, tu que foste cadete-aluno da AM, do tempo do meu conterrâneo Jorge Silvério (n. Ribamar, Lourinhã, 1945), diz-nos lá, qual a diferença entre "candidato" e "infra"... É bom saber saber de ti, tu que foste um dos primeiros a "dar a cara", galhardamente, pelo nosso blogue... de que continuas a ser editor... (embora jubilado). Luís
Já que o "candidato Briote" nada diz aqui vai a explicação:
1º ano da frequência da AM: INFRA
2º ano da frequência da AM: CANDIDATO
3º ano da frequência da AM: SENHOR ALUNO
Não sei a origem desta nomenclatura nem quando teria começado
Morais Silva
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