Foto nº 51A
Foto nº 54A
Foto nº 54
Foto nº 51
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Foto nº 55
Foto nº 56
Foto nº 52A
Foto nº 52
Fotos (e legendas): © António Alves da Cruz (2023). Todos os direitos reservados. [Edição e legendagem complementar: Blogue Luís Graça & Camaradas da Guiné]
1. Mais fotos, enviadas a 13 do corrente, às 19:02, do álbum do António Alves da Cruz (ex-fur mil at inf, 1ª C/BCAÇ 4513/72, Buba, 1973/74), que tem já cerca de duas dezenas de referências no nosso blogue.
São paisagens e rostos de camaradas que não esquecemos.
Legendagem:
F 50 - Na estrada Buba - Aldeia Formosa, algures entre Buba e Nhala onde geralmente se encontravam os dois grupos de combate, uma reunião para a qual não recordo o motivo com o grupo de combate de Nhala; eu estou em pé em tronco nu , sentado na conversa o ex-alf mil Tibério Barros, da 2ª C/BCAÇ 4513/72, sediada em Nhala.
F 51- Com o meu amigo e-fur mil Reis a prepararmo-nos para passar mais uma noite emboscados no mato; do lado direito do Reis, com o respetivo rádio Racal o operacional de transmissões; do lado esquerdo, o enfermeiro com a respetiva bolsa de enfermagem.
F 52- O ex-fir mil Oliveira da 1ª C/BCAÇ 4513/72 com um dos guias do seu grupo;
F 53- Zona de Nhacobá, o ex-fur mil Peixoto, 1ª C/BCAÇ 4513/72;
F 50 - Na estrada Buba - Aldeia Formosa, algures entre Buba e Nhala onde geralmente se encontravam os dois grupos de combate, uma reunião para a qual não recordo o motivo com o grupo de combate de Nhala; eu estou em pé em tronco nu , sentado na conversa o ex-alf mil Tibério Barros, da 2ª C/BCAÇ 4513/72, sediada em Nhala.
F 51- Com o meu amigo e-fur mil Reis a prepararmo-nos para passar mais uma noite emboscados no mato; do lado direito do Reis, com o respetivo rádio Racal o operacional de transmissões; do lado esquerdo, o enfermeiro com a respetiva bolsa de enfermagem.
F 52- O ex-fir mil Oliveira da 1ª C/BCAÇ 4513/72 com um dos guias do seu grupo;
F 53- Zona de Nhacobá, o ex-fur mil Peixoto, 1ª C/BCAÇ 4513/72;
F 54- O Peixoto na mesma zona, Nhacobá;
F 55- O ex-alf mil Gatões, da 1ª C/BCAÇ 4513/72, também naquela zona ,onde o nossa companhia esteve destacada entre maio e fins de julho de 1973;
F 56- Com o ex-alf mil Gatões numa LDP quando fomos a Ponta Nova;
F 55- O ex-alf mil Gatões, da 1ª C/BCAÇ 4513/72, também naquela zona ,onde o nossa companhia esteve destacada entre maio e fins de julho de 1973;
F 56- Com o ex-alf mil Gatões numa LDP quando fomos a Ponta Nova;
Num próximo poste apresentaremos o resto dos "slides" (desta remessa), uma "recordação levantada na zona de Nhacobá, um mina anti pessoal PMD 6".
___________Nota do editor:
Último poste da série > 7 de outubro de 2023 > Guiné 61/74 - P24733: Álbum fotográfico do António Alves da Cruz, ex-fur mil at inf, 1ª C/BCAÇ 4513/72 (Buba, 1973/74) (10): A proteção aos trabalhos de construção da nova estrada Buba - Nhala - Aldeia Formosa
Último poste da série > 7 de outubro de 2023 > Guiné 61/74 - P24733: Álbum fotográfico do António Alves da Cruz, ex-fur mil at inf, 1ª C/BCAÇ 4513/72 (Buba, 1973/74) (10): A proteção aos trabalhos de construção da nova estrada Buba - Nhala - Aldeia Formosa
7 comentários:
Boa-tarde.
Peço imensa desculpa, mas, a divulgação de imagens como a maior parte destas, desvalorizam imenso o sacrifício e os tormentos vividos por quantos tiveram de suportar a guerra na Guiné.
Ou, se calhar, fui eu que tive azar.
Obrigado!
R. Jesus
Ramiro, são as "imagens possíveis"... Os "fotocines",m esses ficaram em Bissau, náo cobriam as emboscadas, opeeraçóes, ataques, flagelações...: E ainda bem que o nosso camarada António Alves da Cruz tinha a "pachorra" de levar a sua máquina fotográfica para o mato... Era uma peso adicional, um estorvo... Mantenhas. Luís Graça
Por outro lado, muitas das unidades de quadrícula tinham esta ativisade de #"rotina", que gastava muita da sua energia: proteção de segurança a colunas logísticas e â construção de novas estradas...
Por outro lado, o PAIGC concentrou, depois da morte de Amílcar Cabarl, grande parte dos seus escassos efetivos (5 a 6 mil hmens) nas fronteiras w seus crescentes meios em armas (de artilharia), e optou pela "guerra clássica"...Não há muitas "batalhaz", ao longo da história da guerra, como o Como (Op Tridente) ou as dos 3G: Guilaje, Guileje, Gadamael...
É bom não esquecer que a guerra da Guiné foi, apesar de tudo, uma "guerra de baixa intensidadade"...em que as operações contra o IN, nas suas bases, dentro do território ou nos países vizinhos, cabiam sobretud0o à FAP e às unidades de intervenção, com destaque para comandos e paraquedistas...
Eu tive azar
Tu tiveste azar
Ele teve sorte
Nós tivemos azar
Vós tivestes azar
Eles tiveram sorte...
Quem, mobiizado para o TO da Guiné, pode dizer: "Eu tive sorte!"... Sim, tivemos sorte em regressar com vida e saúde...aqueles de nõs que aqui screven, no nosso blogue, e que ainda hoje estão vivos... Mas com mazelas, a maior parte. A Guiné não era "perca doce". Angola e Moçambique também não. Mas dos outros TO falam os que lá tiveram.
Houve quem não ouvisse um tiro ou uma eplosão ? Conm certeza... Houve quem nunca saisse do arame farpado para o mato ? Conm certeza... Houve quem só tivesse conhecido Bissau e Bubaque ? Com certeza... Houve quem nunca tivesse apangado paludismo ? Com certeza... Mas medmo assim a Guiné marcou-nos, a todos, física e piscologicamenet.... E depois todo o território era considerado "operacional", a 100 %...
Azar foi o da nossa geraçãoq ue apanhou a guerrra de Angola, Guiné e Moçambioque, sem esquecer a Índia e Timor... Alguns tiveram sorte ? Com certeza... Em estatística chamam-se os "outliers".
A família Magro teve seis irmãos em África, na guerra de Áfricva. E sõ no TO da Guiné teve 3 (que chegaram a encontyra-ser em Bissau)...É um "outlier!"...
Não sei qual foi a média de militares, irmãos, mobilizados para a guerra colonial / guerra do ulltramar, mas deve ter sido "um vírgula e tal qualquer coisa"...
Luís
'A Guiné não era "perca doce"...'
"perca doce" ou pera doce ? Nunca ouvi/li "perca doce".
Valdemar Queiroz
Pera doce, pois claro... Ou manga, o abacaxi, etc. , ao gosto do freguês... A propósito, nunca fui lá muito fã da manga (ou mango, as duas grafias são admissveis, segundo o Priberam). Devo ter enjoado na Guiné. Hoje como...
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