Integrado na comemoração do seu XVº Aniversário a AD acaba de lançar uma colecção de 9 bilhetes postais incluindo fotografias doadas pelo fotógrafo profissional Ernst Schade, das quais uma delas é esta que retrata as mulheres pescadoras do rio Cadique, na região de Cantanhez, sul da Guiné-Bissau.
A pesca de bolanha é uma actividade determinante para a segurança alimentar das famílias desta zona que com ela asseguram, ao longo do ano, uma parte importante dos recursos proteicos da sua alimentação.
Foto: © Ernst Schade | Legenda: AD Bissau (2007)
Fonte: Archive Net / AD Bissau (2007) (o sítio http://www.adbissau.org/ foi descontinuado)
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A pesca de bolanha é uma actividade determinante para a segurança alimentar das famílias desta zona que com ela asseguram, ao longo do ano, uma parte importante dos recursos proteicos da sua alimentação.
Foto: © Ernst Schade | Legenda: AD Bissau (2007)
Fonte: Archive Net / AD Bissau (2007) (o sítio http://www.adbissau.org/ foi descontinuado)
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Nota do editor:
Último poste da série > 11 de abril de 2024 > Guiné 61/74 - P25370: Blogues da nossa blogosfera (193): Recuperando parte dos conteúdos do antigo sítio da AD Bissau - Parte VI: a arte e o engenho das mulheres do Cantanhez
Último poste da série > 11 de abril de 2024 > Guiné 61/74 - P25370: Blogues da nossa blogosfera (193): Recuperando parte dos conteúdos do antigo sítio da AD Bissau - Parte VI: a arte e o engenho das mulheres do Cantanhez
3 comentários:
Obrigado também ao grande fotógrafo, fotojornalista Ernest Schade, neerlandês, nascido em 1949 e que vive em Lisboa desde 1995. Tem um grande trabalho, sobretudo em África.
https://www.ernstschade.com/about-me/
Temos fotos, de há mais de 50 anos, destas mulheres, balantas, pescando nos rios, completamente nuas...Interessante verificar como o vestuário se impôs, em todos os momentos publicos da vida da mulher guineense, sobretudo a partir dos anos 70 e ainda antes da independência, a começar pela adoção do "corpinho", como dizia o "alfero Cabral, referindo-se ao sutiã, ele que trouxe umas 4 dezenas, de todos os tamanhos, quando regresseou de férias para as bajudas de Fá Mandinga e Fá Balanta.
Nem havia plástico, dos baldes aos sacos, uma praga hoje em África... em todo o mundo.
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