1. Mensagem do Rui Alexandrino Ferreira a dar-nos conhecimento da carta que enviou a alguns Camaradas:
Viseu, 14 de Fevereiro de 2008
Meu caro amigo
Sob o lema “ Não deixemos que os outros contem por nós a nossa história “, Luís Graça, Sociólogo do Trabalho e da Saúde, professor da Escola Nacional de Saúde Pública e da Universidade Nova de Lisboa, que criou e editou um blogue colectivo em que os antigos combatentes da Guiné vêem descrevendo as suas participações naquela que passou à posteridade como a guerra colonial, a guerra subversiva ou a guerra de África.
Sendo que essa guerra foi o marco que condicionou a vida colectiva dos Portugueses na segunda metade do século vinte, continua a ser um tema sempre presente, controverso, discutido e nunca encerrado sobretudo para quem a viveu.
Daí lhe vem não só a importância mas a notoriedade e a curiosidade que o blogue Luís Graça & camaradas da Guiné vem despertando que o fez ultrapassar na data em que te estou a escrever o meio milhão de visitantes: Mais propriamente 525528.
Um sucesso verdadeiramente espectacular. Só possível pela competência, integridade simpatia e espírito de missão daquele nosso camarada que teve além do mais a felicidade, o bom senso e o cuidado de se fazer acompanhar por dois ex-combatentes de excepcional craveira moral, de liderança e de disponibilidade como são o Carlos Vinhal e o Virginio Briote.
Pessoalmente sinto-me muito honrado por pertencer a tão ilustre tertúlia.
Sucede que outro tertuliano de grande valor como é o Mário Beja Santos, figura pública bem conhecida que dispensa apresentações, organizou e vai publicar em conjugação com o Circulo dos Leitores (...) o Diário da Guiné – Na terra dos Soncó.
Estamos certamente perante um livro especial para todos quantos passaram pela Guiné, que aí viveram e a ela se sentem ligados, por quantos tiveram lá algum familiar, por quantos querem saber mais sobre a guerra colonial ou pelos que querem render homenagens ás gerações sacrificadas que, por terras então dominadas pelo espectro da morte, comeram o pão que o Diabo amassou.
Esse livro que é certamente um pouco de todos nós e para o qual te recomendo já a aquisição vai ser lançado no dia 6 de Março, em Lisboa, na Sociedade Portuguesa de Geografia, junto ao Coliseu dos Recreios.
A apresentação terá lugar às 18 e 30.
Aqui fica o meu convite para estares connosco.
Informo-te ainda que nesse dia vamos almoçar na Casa do Alentejo e na parte da tarde antes do lançamento estaremos em convívio numa sala posta à nossa disposição por aquela Sociedade onde como é lógico serás bem-vindo.
Se pretenderes almoçar connosco deverás proceder à inscrição o mais rápido possível eventualmente através da minha pessoa. O custo previsto por pessoa é de aproximadamente 12 euros.
Lá estarei à tua espera.
Um grande abraço.
Rui Alexandrino Ferreira
2.Lançamento: Lisboa, 6 de Março de 2008, 18.30h, na Sociedade Portuguesa de Geografia.
Almoço: Presenças confirmadas (até 14/02)
1. Henrique Matos, o 1º Cmdt do Pel Caç Nat 52 (vem do Algarve).
2. A. Marques Lopes, (Porto), o nosso Camarada de Barro, de Sinchã Jobel e de tantos outros sítios da Guiné.
3. António Graça de Abreu, (Mafra), que viveu os anos do fim, em Canchungo primeiro, depois em Mansoa e finalmente em Cufar, nas margens do Cumbijã, e autor do bem sucedido "Diário da Guiné, Lama, Sangue e Água Pura".4. António Santos, (Lisboa), sempre atento e presente em tudo o que diz respeito à Guiné.
5. Delfim Rodrigues, (Coimbra), que esteve em Suzana e Varela, entre 71 e 73.
6. Mário Fitas, (Estoril), que escreveu a história da Pami Na Dondo (Cufar).
1. Henrique Matos, o 1º Cmdt do Pel Caç Nat 52 (vem do Algarve).
2. A. Marques Lopes, (Porto), o nosso Camarada de Barro, de Sinchã Jobel e de tantos outros sítios da Guiné.
3. António Graça de Abreu, (Mafra), que viveu os anos do fim, em Canchungo primeiro, depois em Mansoa e finalmente em Cufar, nas margens do Cumbijã, e autor do bem sucedido "Diário da Guiné, Lama, Sangue e Água Pura".4. António Santos, (Lisboa), sempre atento e presente em tudo o que diz respeito à Guiné.
5. Delfim Rodrigues, (Coimbra), que esteve em Suzana e Varela, entre 71 e 73.
6. Mário Fitas, (Estoril), que escreveu a história da Pami Na Dondo (Cufar).
7. Rui Ferreira, (Viseu), autor de Rumo a Fulacunda, uma obra cheia de revelações sobre alguns dos acontecimentos mais dramáticos da nossa Guerra.
8. Raul Albino, que esteve em Có, Mansabá e Olossato (1968/70).
9. Carlos Vinhal e Esposa, (de Leça), nosso indispensável editor, capaz de pôr alguma ordem nesta imensa avalanche de informação.
10. Albano Costa e Esposa (de Guifões), o fotógrafo de Guidage e da Guiné de agora.
8. Raul Albino, que esteve em Có, Mansabá e Olossato (1968/70).
9. Carlos Vinhal e Esposa, (de Leça), nosso indispensável editor, capaz de pôr alguma ordem nesta imensa avalanche de informação.
10. Albano Costa e Esposa (de Guifões), o fotógrafo de Guidage e da Guiné de agora.
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vd artigos de:
10 de Fevereiro de 2008 > Guiné 63/74 - P2521: Lançamento do Diário da Guiné, 1968-1969: Na Terra dos Soncó, do Mário Beja Santos (Virgínio Briote)
4 de Fevereiro de 2008 > Guiné 63/74 - P2505: Diário da Guiné, 1968-1969: Na Terra dos Soncó. O livro do Mário Beja Santos, o nosso livro (Virgínio Briote)
11 de Janeiro de 2008 > Guiné 63/74 - P2429: Lançamento do meu/nosso livro: 6 de Março de 2008, na Sociedade de Geografia, com Lemos Pires e Mário Carvalho (Beja Santos)
2 comentários:
Só se me cair alguma coisa em cima é que eu não vou...
Ah, e tem que ser coisa pesada...
Como é que nos inscrevemos?
Abraço camarigo
Joaquim Mexia Alves
"Orgulhoso ex-comandante dp Pel Caç Nat 52
Caro Mexia Alves, orgulhoso Comandante do Pel Caç Nat 52
Já disseste que vens ao lançamento do livro. Mas vens ao almoço?
Confirma, pf, para o meu e-mail vbriote@netcabo.pt.
vb
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