Caro amigo,
O Coronel Pára-quedista Moura Calheiros vai lançar o livro em referência. Esta obra narra a actividade das Tropas Pára-quedistas nos três teatros de operações. É baseada em relatórios de operações e depoimentos, faz um enfoque especial aos três camaradas que ficaram para trás no cemitério de Guidage.
Um abraço
Dâmaso
AGENDA CULTURAL
CONVITE
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Notas de CV:
(*) Vd. poste de 14 de Julho de 2010 > Guiné 63/74 - P6733: Parabéns a você (132): Recordando outros aniversários (António Dâmaso)
Vd. último poste da série de 2 de Novembro de 2010 > Guiné 63/74 - P7209: Agenda Cultural (89): Lançamento dos livros Estranha Noiva de Guerra, de Armor Pires Mota e Tempo Africano, de Manuel Barão da Cunha (Mário Beja Santos)
5 comentários:
À atenção do Manuel Rebocho, do Carmo Vicente, etc.
Conheci bem o cap., depois major Calheiros em Teixeira Pinto, em 1972/73.
Um oficial do QP que honrou, por opção de vida, a farda que vestiu.
Abraço,
António Graça de Abreu
Caro António Dâmaso.
Faço apenas uma sugestão, que é indicarem onde se pode adquirir o livro e o respectivo preço, se é possível saber.
Um abraço
Manuel Marinho
A vocação do nosso blogue é a de unir, e não de separar, discriminar, invectivar, julgar, condenar... O nosso blogue é "inclusivo"...
As "lutas intestinas" da "família pára-quedista" podem e devem ser objecto da nossa atenção, solicitude, interesse, curiosidade, investigação, análise, escrita, comentários... Mas, quanto a mim, os nossos camaradas, pára-quedistas, valem pelo que foram no TO da Guiné, e não pelo que fizeram ou deixarem de fazer no pós-25 de Abril...
Sabemos que a "família" pára-quedista sofreu fracturas, fortes, em datas que ainda hoje são lembradas: 25 de Abril de 1974, 28 de Setembro de 1974, 11 de Março de 1975,25 de Novembro de 1975... A família pára-quedista, e nós todos, ex-combatentes da guerra da Guiné...
Hoje há outras missões, e seguramente que todos os pára-quedistas continuam a honrar a farda que vestem... De resto, quem somos nós para julgar a "honra militar" ?
Não o conheço pessoalmente, nunca privei com o camarada Calheiros... Mas estarei, naturalmente, no lançamento do seu livro. Como estive no lançamento do livro do Manuel Rebocho, e estaria no lançamento da 3ª edição do livro do Carmo Vicente, "Gadamael", se ele quisesse reeditá-lo... (Infelizmente, o Carmo Vicente "está cansado da guerra", já não se revê no que escreveu, quer sobretudo paz, que o deixem em paz, e já me pediu, encarecidamente, para eliminar todos os postes em que, "abusivamente", transcrevemos largos excertos do seu livro... Fá-lo-ei, depois de ele aceitar almoçar comigo e depois de termos uma conversa olhos nos olhos).
Ao Calheiros (com quem falei ao telefone uma vez), só posso desejar os maiores sucessos para o seu livro.
Privei com este grande homem e militar, o então Major Calheiros durante meses em Cufar, estando eu adido ao Cop 4, sendo ele oficial de operações do mesmo.
Neste mesmo espaço em tempos falei dele e do saudoso Ten Coronel Araújo é Sá.
Gostaria de estar presente,mas a saúde nos últimos meses não quer nada comigo, mas quem sabe!!
Eduardo Campos
Não vou estar na apresentação, porque estarei a mais de 300 kms. do local.
Tenho o maior respeito e admiração pela Família Paraquedista.
1 - Em 1970, em Aldeia Formosa, fui chamado a dar uma ajuda às nossas Camaradas Enfermeiras, pois tinham um avião cheio de feridos resultantes de uma operação mal sucedida, no Corredor de Guilege.
2 - Depois do 16 de Março de 1974 ia sendo informado por um CAP. PARA, hoje Major General, sobre o andamento do MOVIMENTO e da sua missão quando chegasse o dia certo.
3 - No dia 11 de Março de 1975, estava ali mesmo, no edificio do Aeroporto que fica mais perto do RALIS.
4 - No 25 de Novembro de 1975, acompanhei pela Imprensa, Rádio e TV.
Mas, conhecendo as instituições, como conheço, para mim, os PARAS, são os PARAS. E vou gostar de ler as histórias d´A Última Missão.
Manuel Amaro
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