1. Comentário, com data de 24 do corrente, do nosso camarada Manuel Amaro ao poste P7323
Não vou estar na apresentação [do livro do Cor Pára Moura Calheiros], porque estarei a mais de 300 kms. do local. Tenho o maior respeito e admiração pela Família Pára-quedista.
(i) Em 1970, em Aldeia Formosa, fui chamado a dar uma ajuda às nossas Camaradas Enfermeiras, pois tinham um avião cheio de feridos resultantes de uma operação mal sucedida, no Corredor de Guileje.
(ii) Depois do 16 de Março de 1974 ia sendo informado por um Cap Pára, hoje Major General, sobre o andamento do Movimento e da sua missão quando chegasse o dia certo.
(iii) No dia 11 de Março de 1975, estava ali mesmo, no edificio do Aeroporto que fica mais perto do RALIS.
(iv) No 25 de Novembro de 1975, acompanhei [os acontecimentos] pela Imprensa, Rádio e TV.
Mas, conhecendo as instituições, como conheço, para mim, os PÁRAS são os PÁRAS. E vou gostar de ler as histórias d´A Última Missão.
Manuel Amaro
(ex-Fur Mil Enf da CCAÇ 2615/BCAÇ 2892,
Nhacra, Aldeia Formosa e Nhala,
1969/1971) (*)
Foto: Manuel Amaro, de pé, ao centro, em Monte Real, no V Encontro Nacional do Nosso Blogue, 26 de Junho de 2010, ladeado conversando como o Paulo Santiago (à esquerda) e o Victor Tavares (à direita) (**)
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25 de Outubro de 2006 > Guiné 63/74 - P1212: Guidaje, de má memória para os paraquedistas (Victor Tavares, CCP 121) (1): A morte do Lourenço, do Victoriano e do Peixoto
9 de Novembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1260: Guidaje, de má memória para os paraquedistas (Victor Tavares, CCP 121) (2): o dia mais triste da minha vida
(i) Em 1970, em Aldeia Formosa, fui chamado a dar uma ajuda às nossas Camaradas Enfermeiras, pois tinham um avião cheio de feridos resultantes de uma operação mal sucedida, no Corredor de Guileje.
(ii) Depois do 16 de Março de 1974 ia sendo informado por um Cap Pára, hoje Major General, sobre o andamento do Movimento e da sua missão quando chegasse o dia certo.
(iii) No dia 11 de Março de 1975, estava ali mesmo, no edificio do Aeroporto que fica mais perto do RALIS.
(iv) No 25 de Novembro de 1975, acompanhei [os acontecimentos] pela Imprensa, Rádio e TV.
Mas, conhecendo as instituições, como conheço, para mim, os PÁRAS são os PÁRAS. E vou gostar de ler as histórias d´A Última Missão.
Manuel Amaro
(ex-Fur Mil Enf da CCAÇ 2615/BCAÇ 2892,
Nhacra, Aldeia Formosa e Nhala,
1969/1971) (*)
Foto: Manuel Amaro, de pé, ao centro, em Monte Real, no V Encontro Nacional do Nosso Blogue, 26 de Junho de 2010, ladeado conversando como o Paulo Santiago (à esquerda) e o Victor Tavares (à direita) (**)
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Notas de L.G.:
(*) Último poste desta série > 22 de Novembro de 2010 > Guiné 63/74 - P7319: (Ex)citações (112): O Simples e o Erudito (na Tabanca Grande) (José Brás)
(**) (2) Vd. postes do Victor Tavares onde se evocam os dias trágicos, para a CCP 121, de Guidaje (Op Mamute Doido, 23-29 de Maio de 1973):
25 de Outubro de 2006 > Guiné 63/74 - P1212: Guidaje, de má memória para os paraquedistas (Victor Tavares, CCP 121) (1): A morte do Lourenço, do Victoriano e do Peixoto
9 de Novembro de 2006 > Guiné 63/74 - P1260: Guidaje, de má memória para os paraquedistas (Victor Tavares, CCP 121) (2): o dia mais triste da minha vida
4 comentários:
S.O.S. aos Editores,
O texto é do Manuel Amaro. A foto e o Posto não correspondem.
O Manuel Marinho tb não faz parte...
Um Abraço
Manuel Amaro
Caro Manuel Amaro.
Também já fiz a chamada de atenção para os nossos camaradas editores.
E subscrevo as tuas opiniões no comentário em questão.
Um grande abraço
Manuel Marinho
Aos Manéis, as minhas desculpas pelo lapso... Coisas das pressas e do cansaço... O Manuel Amaro e o Manuel Marinho são dois membros da nossa Tabanca Grande, a quem mando um especial Alfa Bravo. Já corrigi o erro: troca de nomes...
SE EU TIVESSE QUE ESCOLHER UMA TROPA ESPECIAL, QUE ME PERDOEM OS QUE NÃO CONCORDAM COMIGO, EU DIRIA QUE
NA GUERRA COLONIAL, ESCOLHERIA, SEM DÚVIDA, OS PARA-QUEDISTAS.
HOJE ESCOLHERIA OS MILITARES DE OPERAÇÕES ESPECIAIS.
TENHO UMA VISÃO MUITO PRÓPRIA DOS GRANDES PARA-QUEDISTAS COM QUEM LUTEI E PRIVEI,TROPA AGUERRIDA COM MUITA FORMAÇÃO, ESPÍRITO DE EQUIPA, CORAGEM E EXPERIÊNCIA.
Lá do céu com valentia,
Descem sempre de noite ou dia,
São soldados desconhecidos,
Boinas Verdes são destemidos.
Olhem bem, sintam respeito,
Eles têm asas ao peito,
Cabeça erguida, heróis do ar,
Boinas verdes vão a passar.
Com orgulho em defender
A Nação p'ra não morrer.
Lutadores são, afinal,
Boinas Verdes de Portugal.
á do céu a gente pede
Para na terra morrer de pé
Dando a vida que Deus nos deu,
Boinas Verdes sobem ao céu
(Verso do site dos Pára-quedistas)
José Carvalho
Ex Fur Mil OP/ESP
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